Os 15 melhores álbuns de rock e metal em 2020, na minha opinião

Listei os 15 melhores álbuns de rock e metal de 2020 em minha opinião, além de citar outros 20 discos que merecem sua atenção e produzir uma playlist que reúne tudo isso e muito mais.

2020 será lembrado para sempre como o ano da pandemia do novo coronavírus. Nesse contexto, o mercado da música foi muito afetado, inclusive na parte de lançamentos – várias bandas, inclusive de rock e metal, que pretendiam lançar álbuns novos em 2020 acabaram adiando seus planos.

Não dá para saber como seria essa lista em um ano normal. Fato é que os melhores álbuns de rock e metal em 2020 em minha opinião estão listados a seguir. Mesmo com a pandemia e os adiamentos, saíram discos bem legais ao longo desses 12 meses, que merecem a sua atenção.

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Além de listar os 15 melhores álbuns de rock e metal de 2020 em minha opinião, citei outros 20 discos que merecem sua atenção e produzi uma playlist que reúne tudo isso e muito mais.

Coloque a playlist dos melhores de 2020 para tocar e continue lendo o texto:

Vale lembrar que vários desses trabalhos já foram comentados por mim aqui no site, seja com resenhas individuais ou com menções nas listas semanais de lançamentos, onde reúno discos e singles novos. Dessa forma, estendo o convite para que todos sigam acompanhando as publicações feitas por aqui. Sempre às sextas, divulgo uma série de novidades do rock e metal, tanto em posts no site quanto na playlist temática.

Depois, não deixe de conferir:

Os 15 melhores álbuns de rock e metal de 2020

15) Pearl Jam – “Gigaton”

Empenhado em criticar as mudanças climáticas causadas pela ação humana, o Pearl Jam entrega sinceridade e contemporaneidade em “Gigaton” (Universal Music). Não dava para imaginar esses caras, a essa altura da vida, fazendo um trabalho diferente desse aqui – ainda que decepcione os saudosistas que, até hoje, esperam um novo “Ten” (1991).

A acidez das letras se reflete em algumas melodias. Em outras, há uma melancolia intrínseca, que pode se explicar pela perda do amigo Chris Cornell (Soundgarden), trágico fato que atrasou o lançamento de “Gigaton”. É, no geral, um álbum mais reflexivo, diferente do rebelde antecessor, “Lightning Bolt” (2013). E não se assuste com isso: os tempos atuais pedem reflexão.

14) The Night Flight Orchestra – “Aeromantic”

Mesmo sem mudanças tão fortes comparando aos últimos dois álbuns, “Amber Galactic” (2017) e “Sometimes The World Ain’t Enough” (2018), o The Night Flight Orchestra conseguiu apresentar novidades em “Aeromantic” (lançamento nacional via Shinigami Records). As influências de estilos como funk e R&B aparecem de forma mais clara em algumas faixas. A veia AOR retrô segue forte, mas parece ser explorada de forma mais orgânica, não tão forçada quanto em certos momentos, especialmente, do disco de 2018.

Os músicos também não perderam a capacidade de surpreender com mudanças de andamento ou instrumentações inusitadas. Aqui, violinos aparecem em algumas faixas e os backing vocals exercem força ainda maior nas canções. Não dá para dizer se é o melhor álbum da carreira da banda, mas é, certamente, o mais coeso e mais definido em termos de direcionamento artístico.

13) Low Cut Connie – “Private Lives”

O Low Cut Connie, projeto capitaneado pelo vocalista americano Adam Weiner, já arrancou elogios de nomes que vão de Elton John a Barack Obama. Parecia improvável conseguir se superar, mas “Private Lives” (Contender Records), sexto álbum de estúdio do grupo, soa como um passo além.

Nesse disco, o rock retrô de forte influência gospel e pianos evidentes segue dando o tom do Low Cut Connie. As letras, porém, ganharam um tom mais intenso, com direito a críticas políticas e reflexões pessoais menos rasas. Tudo isso com o ótimo vocal de Weiner como “cereja do bolo”.

12) Sons of Apollo – “MMXX”

A boa estreia do Sons of Apollo com “Psychotic Symphony” (2017) foi devidamente superada com “MMXX” (lançamento nacional via Hellion Records). O segredo esteve no trabalho em conjunto: dá para sentir que, aqui, o supergrupo trabalhou como banda, apesar das claras lideranças do baterista Mike Portnoy e do tecladista Derek Sherinian, antigos parceiros de Dream Theater.

“MMXX” soa menos previsível e mais versátil. Há, claro, músicas de construção mais convencionais, como a abertura “Goodbye Divinity” e a balada “Desolate July”, mas o quinteto surpreende em momentos como a groovy “Wither to Black” e as progressivas “King of Delusion” e “New World Today”. A união fez a força.

11) Corey Taylor – “CMFT”

O aguardado primeiro álbum solo de Corey Taylor não tem qualquer relação com a principal banda do vocalista, o Slipknot, e pouco de Stone Sour, seu projeto paralelo. “CMFT” (Roadrunner Records) soa despretensioso e explora influências que vão do hard rock ao country, do blues ao pop.

Acompanhado de uma grande banda e dono de uma excelente voz, Taylor consegue oferecer um bom entretenimento ao longo do álbum. Apesar da “versatilidade excessiva”, o disco traz ótimos momentos, especialmente em sua primeira metade.

10) Electric Mob – “Discharge”

O Electric Mob entrou para a seleta lista de artistas e bandas brasileiros que conquistaram destaque fora. Logo em seu primeiro álbum full-length, “Discharge” (lançamento nacional via Hellion Records), que está saindo pela gravadora internacional Frontiers Music Srl, este quarteto curitibano mostra a que veio, com seu hard rock moderno, de timbres gordos e necessários momentos de referências mais contemporâneas.

O grande acerto do Electric Mob em “Discharge” é não soar como outra banda. Ainda que os músicos não percorram caminhos exatamente inéditos, o caldeirão de influências antigas e atuais se mistura bem com os vocais impressionantes de Renan Zonta, resultando em um trabalho repleto de músicas acima da média. Um passo importante para consolidar uma banda que merece toda a atenção.

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9) Sepultura – “Quadra”

Evolução direta de “Machine Messiah” (2017), “Quadra” (lançamento nacional via BMG Brasil) dá um passo adiante no que diz respeito à adoção de uma sonoridade mais elaborada e inventiva. Foi uma boa sacada fazer um álbum com “quatro lados”, cada um seguindo uma ideia específica, mas não adiantaria se o repertório não se sustentasse.

Felizmente, as músicas apresentadas se firmam. Há momentos de peso, de experimento e até de abordagens mais melódicas. As performances individuais, especialmente do baterista Eloy Casagrande e do vocalista Derrick Green, oferecem um show à parte. Como é bom ver uma banda que não parou no tempo.

8) Tyler Bryant & The Shakedown – “Pressure”

Enfim, o Tyler Bryant & The Shakedown deixou o título de “eterna promessa” e lançou um grande álbum. Concebido durante a pandemia, “Pressure” (Spinefarm / Universal Music) soa intencionalmente menos sombrio que os discos anteriores, o que fez aflorar a veia classic rock dos músicos.

O ajuste deu certo: o hard rock pesado, de afinações mais graves e distorções intensas na guitarra, seguiu dando as caras, mas sem o protagonismo de outros momentos. Além da pegada mais clássica, referências ao country/southern rock também estão presentes em “Pressure”, álbum que transformou o Shakedown em realidade dentro de seu segmento.

7) Larkin Poe – “Self Made Man”

As talentosas irmãs Rebecca e Megan Lovell acertaram de novo em “Self Made Man” (Tricki-Woo Records), quinto álbum de estúdio da banda liderada por elas. Desta vez, a sonoridade está um pouco mais pesada, quase hard rock, mas ainda carrega as referências do blues e do southern rock que guiaram os outros discos.

Como resultado dessa injeção adicional de peso, os pontos fortes do Larkin Poe ficaram mais evidentes: a voz forte de Rebecca, a slide guitar matadora de Megan e o trabalho de guitarras bem arranjado das duas. Todos ganhamos com isso.

6) Marcus King – “El Dorado”

É difícil acreditar que Marcus King tem 24 anos. O músico apresenta extrema maturidade em seus trabalhos, seja com a sua Marcus King Band ou em seu primeiro álbum solo, “El Dorado” (Fantasy Records).

Com produção e algumas composições assinadas por Dan Auerbach (The Black Keys), o debut solo de Marcus King vai do blues ao country em um sopro, além de apostar em formatos diferentes, como músicas mais minimalistas, e ocasionalmente retomar o southern rock que o consagrou antes. Parece uma questão de tempo até King ficar muito popular.

5) AC/DC – “Power Up”

O AC/DC já mostrou que opera bem mesmo sob adversidades. O clássico “Back in Black” (1980), por exemplo, nasceu meses após a morte do vocalista Bon Scott. “Power Up” (Sony Music), por sua vez, foi concebido após um real desmanche: a morte do guitarrista Malcolm Young, os afastamentos do cantor Brian Johnson e do baterista Phil Rudd e a aposentadoria do baixista Cliff Williams.

Johnson, Rudd e Williams acabaram retornando ao AC/DC para fazer esse novo álbum, que celebra a vida e a obra de Malcolm do jeito que ele gostaria: com o rock and roll de sempre. Como diferencial, “Power Up” soa mais próximo de “Black Ice” (2008) do que de “Rock or Bust” (2014), seu antecessor direto.

4) Blues Pills – “Holy Moly!”

O Blues Pills estava em dívida com os fãs após decepcionar em seu segundo álbum, “Lady in Gold” (2016). Felizmente, “Holy Moly!” (lançamento nacional via Shinigami Records) foi capaz de reparar qualquer tropeço anterior desse quarteto sueco.

Além de um repertório mais inspirado (não há música ruim aqui), o terceiro disco da banda liderada pela vocalista Elin Larsson traz uma qualidade de gravação acima da média. Isso evidenciou os pontos fortes dos integrantes e ajudou a romper a bolha retrô em que a banda estava inserida. O heavy rock vintage e extremamente azeitado do grupo nunca esteve tão contemporâneo.

3) Joe Bonamassa – “Royal Tea”

Inspirado por seus ídolos do blues rock britânico, Joe Bonamassa se superou em seu novo álbum solo. “Royal Tea” (Mascot Label Group) traz a classe e a finesse de um dos melhores guitarristas da atualidade, mas com um elemento extra: repertório imbatível.

Com ajuda de Bernie Marsden (ex-Whitesnake) e Pete Brown (ex-letrista do Cream) nas composições e uma banda de apoio que beira a perfeição, Bonamassa ficou livre para voar enquanto performer, seja na voz ou na guitarra, e co-autor. Outro caso de um disco sem música ruim.

2) Ozzy Osbourne – “Ordinary Man”

Ninguém, nem mesmo o próprio Ozzy Osbourne, esperava um álbum como “Ordinary Man” (Epic/Sony) a essa altura do campeonato. Produzido como forma de entreter a cabeça do Madman em meio aos problemas de saúde recentes, o disco reúne uma formação espetacular, com Duff McKagan (Guns N’ Roses) no baixo, Chad Smith (Red Hot Chili Peppers) na bateria e Andrew Watt na guitarra e produção, além das participações de Elton John, Slash e mais.

A sonoridade encontrada aqui é pouco planejada e mais orgânica, talvez despretensiosa. A melancolia das letras, reflexivas sobre o fim da vida, oferece um contraste em comparação às melodias, que trazem claras referências ao início da carreira de Ozzy com o Black Sabbath – algo que ele sempre evitou fazer na carreira solo. O saldo final é extremamente positivo, especialmente para um disco feito tão “de repente”.

1) Fantastic Negrito – “Have You Lost Your Mind Yet?”

Rock, blues, hip hop, funk, soul, R&B… se já era difícil categorizar o trabalho musical de Fantastic Negrito em seus álbuns anteriores, “Have You Lost Your Mind Yet?” (Cooking Vinyl), felizmente, “dificultou” ainda mais esse processo. Além de trazer uma expressão artística ainda mais ampla, esse disco carrega muitas reflexões em suas letras sobre o racismo e outros problemas vivenciados na América atualmente.

O repertório inspiradíssimo, o passeio natural por diversas influências e as performances irretocáveis de seus envolvidos fazem de “Have You Lost Your Mind Yet?” o melhor álbum de 2020, em minha opinião. Não só é perfeito do início ao fim, como, também, deixa os fãs de Fantastic Negrito ansiosos por seus próximos trabalhos. Afinal, estamos falando de um cara que vem se reinventando e construindo uma discografia muito acima da média.

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Outros 20 bons álbuns de rock e metal lançados em 2020, listados em ordem alfabética:

Armored Saint – “Punching The Sky”: A banda comandada pelo vocalista John Bush (ex-Anthrax) lançou mais um álbum “sem erro”. Quem gosta de heavy metal em suas formas tradicionais, vai adorar.

Artur Menezes – “Fading Away”: Este músico cearense radicado nos Estados Unidos tem o blues como fio condutor, mas traz, neste álbum, referências externas que vão do southern rock ao baião, além de um convidado que já foi mencionado na lista: Joe Bonamassa.

Bring Me The Horizon – “Post Human: Survivor Horror”: Cada vez mais ousado, o BMTH voltou a experimentar, distanciando-se do metal e mostrando maturidade. “Post Human: Survivor Horror” retrata o auge da criatividade da banda.

Buffalo Summer – “Desolation Blue”: Surpresa do País de Gales, o Buffalo Summer amadureceu em seu terceiro álbum. As guitarras mais soltas e as músicas bem pensadas deram um tom peculiar ao misto de heavy, blues, southern e até alternativo do grupo.

Crown Lands – “Crown Lands”: O primeiro álbum desse duo canadense pode ser definido por uma frase de seu guitarrista, Kevin Comeau: “nós brincamos – e se o White Stripes fizesse cover do Rush?”. Ainda falta um pouco de originalidade nesse cruzamento, mas o Crown Lands já mostrou que pode ter um bom futuro.

Deep Purple – “Whoosh!”: É um prazer poder ouvir um álbum novo do Deep Purple a essa altura do campeonato. “Whoosh!” traz o que há de melhor nessa nova fase da banda, iniciada há quase uma década, quando voltaram a gravar discos.

Dead Lord – “Surrender”: Essa banda sueca pega o que há de mais subestimado no hard rock britânico dos anos 1970 para compor sua sonoridade. Doses cavalares de UFO, Thin Lizzy, Wishbone Ash e Status Quo podem ser testemunhadas nesse bom trabalho.

Fiona Apple – “Fetch The Bolt Cutters”: Talvez mais experimental dessa lista, esse álbum mostra que Fiona Apple não deveria ficar tanto tempo sem gravar discos. Guiado bem mais pelo ritmo do que pela melodia, “Fetch The Bolt Cutters” é ousado e desafiador.

Haim – “Women in Music Pt. III”: O terceiro álbum das irmãs Haim mescla uma veia indie pop à influência soft rock que já era mostrada, timidamente, em outros trabalhos. Soa versátil, ainda que acumule uma pegada retrô envolvente.

H.E.A.T – “H.E.A.T II”: O sexto álbum dessa boa banda de hard rock da Suécia se assemelha muito com “Address the Nation” (2012), o primeiro com Erik Grönwall no vocal. Parece encerrar um ciclo de forma quase proposital, já que Grönwall saiu da banda e deu lugar ao cantor original, Kenny Leckremo, meses após o lançamento.

Hell in the Club – “Hell of Fame”: Reunindo membros de bandas de power e folk metal, o Hell in the Club, que aposta no hard n’ heavy, é um dos projetos paralelos mais divertidas que você vai encontrar por aí. Em “Hell of Fame”, onde o heavy aparece mais que o hard, a sonoridade está um pouco mais direta.

Julian Frampton Band – EP “EPisode 1”: Fique de olho no filho de Peter Frampton. Em seu primeiro EP, Julian Frampton e sua banda apresentam um blues rock ganchudo, moderno e muito preocupado com as melodias. Na expectativa pelo álbum completo.

Kiko Loureiro – “Open Source”: O melhor trabalho instrumental de 2020 vem de um brasileiro. A evolução de Kiko Loureiro como guitarrista nos últimos anos é nítida. E não é em técnica, pois o cara sempre tocou demais: “Open Source” mostra um Kiko mais contemporâneo, renovado e versátil.

Lucifer – “Lucifer III”: O Lucifer chega a seu terceiro álbum com mais “cara de banda”. Apostando em um heavy rock mais híbrido e até na influência das trilhas filmes de terror, “Lucifer III” tem seus méritos por soar retrô e, ao mesmo tempo, não copiar ninguém.

Oceans of Slumber – “Oceans of Slumber”: Está cada vez mais difícil de definir um estilo musical para encaixar essa banda americana de metal, o que é bom. Em seu quarto álbum, o grupo comandado pela vocalista Cammie Gilbert soa mais expansivo e reforça as (boas) comparações com o Opeth dos velhos tempos.

Robert Jon & The Wreck – “Last Light on the Highway”: Southern rock bem feito, que cai bem de primeira. Não há forma melhor para definir o sexto álbum dessa boa banda americana.

Taylor Swift – “folklore”: O ano de 2020 está tão maluco que Taylor Swift, um dos grandes nomes do pop atual, lançou um álbum folk. Não só um: dois, já que “evermore” saiu há alguns dias. “folklore”, divulgado meses antes, soa bem arranjado, autêntico e condizente com esses tempos de isolamento.

Testament – “Titans of Creation”: O thrash metal agressivo e pesado dessa clássica banda do segmento está, ainda que discretamente, mais elaborado. Os músicos envolvidos parecem estar em seus melhores momentos, em termos técnicos, o que só favorece essa abordagem.

The Struts – “Strange Days”: Ainda que represente o primeiro tropeço dessa ótima banda britânica, “Strange Days” tem bons momentos o bastante para ser recomendado por aqui. Foque em músicas como a faixa-título, “All Dressed Up (With Nowhere to Go)”, “Burn It Down” e “Am I Talking to the Champagne (Or Talking to You)” para garantir sua diversão ao ouvir esse disco.

Thundermother – “Heat Wave”: A nova formação dessa banda sueca está ganhando corpo. “Heat Wave”, segundo gravado com o line-up atual, ainda destaca as influências do rock “badass” de Motörhead, AC/DC e Joan Jett, mas traz novos elementos que amplificaram o som das minas.

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

1 COMENTÁRIO

  1. Grande Igor, sou fã do seu trabalho !! tenho um canal no isntagram chamado @rockbluesribeirao .
    Parabéns pela lista pelos reviews !
    Na minha opinião faltou só Bruce com Letter to You .

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