O melhor álbum do Fleetwood Mac na opinião de Lindsey Buckingham

Músico colocou sucessor do megaplatinado “Rumours” como seu momento preferido na discografia da banda

Após o sucesso avassalador de “Rumours” (1977), o Fleetwood Mac tinha dois componentes em pauta para o disco seguinte: a responsabilidade e a liberdade.

É claro que havia pressão de todos os lados para repetir o êxito. Porém, ao mesmo tempo, os músicos tinham credibilidade suficiente para bancar qualquer possibilidade, por mais transgressora que parecesse.

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Sob esse contexto, o grupo optou por arriscar, fazendo um álbum bastante diferente e, até mesmo, vanguardista. Assim nasceu “Tusk”, que causa divisão entre os fãs até hoje.

Porém, Lindsey Buckingham o coloca no mais alto dos patamares, como revelou em 2021 ao Entertainment Weekly – resgatada pelo site Far Out Magazine.

“Eu estava muito interessado em confundir as expectativas externas, não ceder a essas expectativas e começar a nos encurralar criativamente, continuando a tentar fazer Rumors 2 ou 3. Por esse motivo, ‘Tusk’ é provavelmente meu álbum favorito. Não necessariamente pela música, mas pelos riscos que corremos. Isso me colocou nesse caminho alternativo que era uma corda bamba para andar entre a grande máquina do Fleetwood Mac e a pequena máquina de trabalho solo que se seguiu.”

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Fleetwood Mac e “Tusk”

Lançado em 12 de outubro de 1979, “Tusk” mostrava o Fleetwood Mac em um momento mais experimental, flertando com sonoridades da new wave. A produção custou um milhão de dólares à época, chegando a quase quatro na conversão de valores atual, tornando-o o disco de rock mais caro de todos os tempos.

Membro original, o guitarrista Peter Green tocou na música “Brown Eyes”. Ele não foi creditado no encarte original, erro corrigido posteriormente. A faixa-título contou com participação da Banda Marcial da Universidade do Sul da Califórnia.

“Tusk” teve 4 milhões de cópias comercializadas. Apesar de ser um número representativo, foi visto como fracasso, considerando que se tratava do sucessor de um dos discos mais vendidos da história.

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João Renato Alves
João Renato Alveshttps://twitter.com/vandohalen
João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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É claro que havia pressão de todos os lados para repetir o êxito. Porém, ao mesmo tempo, os músicos tinham credibilidade suficiente para bancar qualquer possibilidade, por mais transgressora que parecesse.

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Sob esse contexto, o grupo optou por arriscar, fazendo um álbum bastante diferente e, até mesmo, vanguardista. Assim nasceu “Tusk”, que causa divisão entre os fãs até hoje.

Porém, Lindsey Buckingham o coloca no mais alto dos patamares, como revelou em 2021 ao Entertainment Weekly – resgatada pelo site Far Out Magazine.

“Eu estava muito interessado em confundir as expectativas externas, não ceder a essas expectativas e começar a nos encurralar criativamente, continuando a tentar fazer Rumors 2 ou 3. Por esse motivo, ‘Tusk’ é provavelmente meu álbum favorito. Não necessariamente pela música, mas pelos riscos que corremos. Isso me colocou nesse caminho alternativo que era uma corda bamba para andar entre a grande máquina do Fleetwood Mac e a pequena máquina de trabalho solo que se seguiu.”

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Lançado em 12 de outubro de 1979, “Tusk” mostrava o Fleetwood Mac em um momento mais experimental, flertando com sonoridades da new wave. A produção custou um milhão de dólares à época, chegando a quase quatro na conversão de valores atual, tornando-o o disco de rock mais caro de todos os tempos.

Membro original, o guitarrista Peter Green tocou na música “Brown Eyes”. Ele não foi creditado no encarte original, erro corrigido posteriormente. A faixa-título contou com participação da Banda Marcial da Universidade do Sul da Califórnia.

“Tusk” teve 4 milhões de cópias comercializadas. Apesar de ser um número representativo, foi visto como fracasso, considerando que se tratava do sucessor de um dos discos mais vendidos da história.

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João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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