De Slash a Smiths, os 10 discos que mudaram a vida de Sophie Lloyd

Sobrou até espaço para a revelação da guitarra destacar um álbum ao vivo gravado no Brasil

Sophie Lloyd é um fenômeno da internet, tendo se popularizado por conta do YouTube. Atualmente, conta com mais de 960 mil seguidores em seu canal, além de outros 892 mil no Instagram e uma base de assinantes na Twitch e Patreon. Também faz parte da banda de Machine Gun Kelly.

Enquanto prepara seu primeiro álbum completo, “Imposter Syndrome” – notícias juram que sai ainda este ano, mesmo com ele já quase acabando –, a instrumentista listou os 10 discos que mudaram sua vida em artigo para a Guitar World. São eles:

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Joe Satriani – “Surfing with the Alien”: “Este foi um dos primeiros álbuns de guitarra instrumental que ouvi. Adoro a maneira como Joe pode contar uma história através de sua música e realmente levar você em uma jornada. Passei muito tempo estudando as músicas desse disco tentando aperfeiçoar as técnicas que ele usava e entender seu estilo de composição.”

Avenged Sevenfold – “City of Evil”: “Este é um daqueles álbuns que me faz sorrir e me deixa muito entusiasmado toda vez que ouço. Eu sinto que ele realmente me ajudou a tocar, pois eu literalmente ficava sentada o escutando a noite toda e aprendia essas músicas de trás para frente.”

The Smiths – “Rank”: “Morrissey é um dos maiores compositores de todos os tempos, especialmente quando combinado com a guitarra de Johnny Marr. Que mistura incrível. O álbum leva você a uma jornada de emoção crua.”

Slash – “Slash”: “Este me inspirou a fazer meu próximo álbum colaborativo. É muito legal ver um guitarrista reunir um grupo de vocalistas de diferentes gêneros para fazer um trabalho incrível.”

Pantera – “Cowboys from Hell”: “Eu amo o quão pesado e primitivo este álbum é. Dimebag é uma das minhas maiores inspirações na guitarra. Ele sempre soube pensar fora da caixa e elevar uma música com seus solos.”

Alice in Chains – “Dirt”: “Este álbum realmente influenciou minha forma de tocar guitarra rítmica. Foi uma das minhas primeiras introduções à música grunge. É tão cru. Eu amo os riffs pesados e os compassos estranhos.”

Van Halen – “Van Halen I”: “Acho que a maioria dos guitarristas concordaria que este álbum revolucionou a guitarra. As técnicas e o estilo que Eddie trouxe para a mesa eram incomparáveis. Ele foi e continua sendo uma inspiração para muitas pessoas.”

Twenty One Pilots – “Blurry Face”: “Embora seja bastante leve na guitarra, as músicas deste álbum realmente falaram comigo e me ajudaram em alguns momentos difíceis. A banda é muito ousada e não tem medo de quebrar regras. A música é cheia de mudanças de andamento e tempo, às vezes muda de gênero na mesma faixa. Muito inspirador.”

Iron Maiden – “Rock in Rio”: “É raro que um álbum ao vivo supere as gravações originais de estúdio, mas este disco captura toda a energia de um show do Maiden. Você pode fechar os olhos e sentir que está lá. Essas versões levam músicas já incríveis a novos níveis. É uma experiência mágica ouvir este álbum.”

Machine Gun Kelly – “Mainstream Sellout”: “Se estamos falando de álbuns que mudaram minha vida, tenho que incluir este. Quando ouvi ‘Emo Girl’ pela primeira vez no rádio, enquanto visitava os EUA em janeiro passado, nunca pensei que a tocaria em um estádio lotado apenas alguns meses depois.”

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João Renato Alves
João Renato Alveshttps://twitter.com/vandohalen
João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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