O Queen enquanto banda encerrou os trabalhos em 1991 com a morte do vocalista Freddie Mercury. Na situação de empresa, porém, segue na ativa e faturando mais do que nunca – especialmente após o lançamento da cinebiografia “Bohemian Rhapsody” (2018).
De acordo com levantamento feito pelo site Music Business Worldwide, o ano fiscal de 2019 (correspondente ao período de lançamento do filme) trouxe um aumento drástico na receita da Queen Productions Ltd, empresa que gerencia os direitos autorais da obra da banda. Foram 72,27 milhões de libras esterlinas, contra “apenas” 21,94 milhões do ano anterior.
Mesmo em 2021, passado algum tempo que o longa saiu, os números se mantiveram altos. O grupo faturou 39,19 milhões de libras (o que equivale a cerca de US$ 53,5 milhões ou R$ 253,8 milhões na cotação atual).
Boa parte desse dinheiro ainda tem relação com o filme, que faz uso do repertório do Queen. e seu sucesso contínuo em serviços de streaming e on-demand. Os valores também incluem o licenciamento de músicas do quarteto para outras produções artísticas, como séries e outros longas.
Queen + Adam Lambert
O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor seguem utilizando o nome do Queen para outras empreitadas musicais. Após uma parceria com o vocalista Paul Rodgers (Free, Bad Company), os veteranos passaram a trabalhar com Adam Lambert.
O baixista John Deacon se retirou da vida pública pouco tempo após a morte de Freddie Mercury. Apesar disso, ele segue envolvido nas decisões relacionadas à obra e ao legado da banda.
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