Um dos processos movidos contra Marilyn Manson por comportamento abusivo foi arquivado nos últimos dias. A corte de Los Angeles descartou as acusações de Ashley Walters, ex-assistente pessoal do cantor.
De acordo com a justificativa do juiz que analisou o mérito, a acusadora “alegou poucos fatos e se manifestou tarde demais para manter o caso no tribunal”.
A ação inicial de Ashley alegava agressão sexual, assédio sexual e inflição intencional de sofrimento emocional, entre outras reivindicações. Em seu processo inicial, Walters afirmou que Manson se aproximou dela em março de 2010 para elogiar uma fotografia sua. Mais tarde, eles se encontraram quando o músico supostamente pediu que ela se despisse para fotos, eventualmente forçando uma mão em sua calcinha, de acordo com o processo.
Ela alegou que em um ponto, ele teria dito que “adorava quando as meninas pareciam ter acabado de ser estupradas”. Brian Warner (nome verdadeiro do artista) negou todas as acusações.
De acordo com a CBS News (viaRolling Stone), o juiz Michael Stern ressaltou:
“A queixosa alegou poucos fatos e tarde demais para manter este caso no tribunal. Lendo a primeira reclamação como um todo, Walters alega que estava ciente das ações contra ela no momento em que deixou o emprego. Assim, de nove a dez anos se passaram até o ajuizamento da ação, muito além dos prazos de prescrição de dois anos de suas reivindicações.”
Marilyn Manson processado por abuso sexual
Apesar da vitória, os problemas estão longe de acabar para Marilyn Manson. Atualmente, o cantor é acusado de abusos físicos e psicológicos por várias mulheres. Uma linha do tempo pode ser conferida clicando aqui.
Em novembro do ano passado, a polícia de Los Angeles cumpriu mandado de busca e apreensão em sua mansão de West Hollywood.
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