Bruce Dickinson reflete sobre os melhores álbuns de sua carreira solo

“Gosto de todos eles por diferentes motivos”, diz o vocalista, antes de citar “The Chemical Wedding”, “Tyranny of Souls” e “Skunkworks” como destaques

Durante sessão de perguntas em sua apresentação spoken-word no Uptown Theatre em Kansas City, Missouri, Bruce Dickinson foi convidado a refletir sobre seus álbuns lançados em carreira solo. O evento ocorreu no dia 11 de fevereiro e faz parte da atual excursão do cantor do Iron Maiden pelos Estados Unidos com os encontros que já vinha realizando pela Europa.

A resposta, conforme transcrição do Rock Celebrities, foi:

“Gosto de todos eles por diferentes motivos. ‘The Chemical Wedding’, provavelmente, foi o mais bem aceito em geral. Era um disco inovador e muitas pessoas gostaram. Mas ‘’Tyranny of Souls’ também é ótimo, tem um grande material. Na verdade, também sou muito fã de ‘Skunkworks’. É diferente, mas possui excelentes músicas.”

- Advertisement -

Lançado em 19 de fevereiro de 1996, “Skunkworks” foi o terceiro álbum de inéditas de Bruce. A sonoridade conta com influências de rock alternativo. A produção ficou a cargo de Jack Endino, conhecido por trabalhar com várias bandas da cena de Seattle.

Inicialmente seria o disco homônimo de uma nova banda. Porém, a gravadora pressionou para que o nome do frontman constasse na capa, ganhando a queda-de-braço. Com a fraca repercussão, a empreitada não passou dos meses seguintes. Após a turnê de divulgação, o grupo se desfez.

Quinto disco solo de Dickinson, “The Chemical Wedding” teve suas composições inspiradas na obra do poeta, artista e alquimista William Blake. A sonoridade é mais pesada e agressiva, com direito ao uso de cordas de baixo nas guitarras.

Leia também:  Por que não há solos de guitarra no 1º álbum do Slipknot, segundo Mick Thomson

Arthur Brown (The Crazy World of Arthur Brown) participa fazendo locuções em “The Book Of Thel” e “Jerusalem”. A turnê rendeu o álbum ao vivo “Scream for Me Brazil”, gravado em São Paulo, Rio de Janeiro e Vinhedo.

Tyranny of Souls” saiu no dia 23 de maio de 2005. Sexto disco solo de inéditas do vocalista, foi o único gravado após sua volta ao Iron Maiden. A faixa-título foi composta originalmente para o projeto The Three Tremors, que também contaria com Rob Halford e Geoff Tate, e traz com várias citações à obra MacBeth, de Shakespeare. Entrou em várias paradas internacionais, chegando ao top 10 na Grécia, Suécia e Finlândia.

https://www.youtube.com/watch?v=2UNv7joDxXY

Próximo álbum solo de Bruce Dickinson

Recentemente, Bruce Dickinson revelou que iniciará os trabalhos no seu próximo álbum solo ainda em 2022. A ideia é conciliar o processo com os shows que o Iron Maiden tem agendados para o ano.

Clique para seguir IgorMiranda.com.br no: Instagram | Twitter | Facebook | YouTube.

ESCOLHAS DO EDITOR
InícioCuriosidadesBruce Dickinson reflete sobre os melhores álbuns de sua carreira solo
João Renato Alves
João Renato Alveshttps://twitter.com/vandohalen
João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

DEIXE UMA RESPOSTA (comentários ofensivos não serão aprovados)

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui


Últimas notícias

Curiosidades