Roland Grapow diz não se importar por estar fora da reunião do Helloween

Em entrevista ao programa de rádio “Metal Command” (transcrição via Blabbermouth), o guitarrista Roland Grapow falou sobre não ter sido convidado para a reunião do Helloween, que está excursionando com o vocalista Michael Kiske e o guitarrista Kai Hansen, além de ter preservado os demais músicos em sua formação. Hoje no Masterplan, Grapow afirmou não se importar por ter ficado de fora da turnê que celebra a volta de Kiske e Hansen, “Pumpkins United”.

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Inicialmente, Roland Grapow disse que alguns fãs o enviaram “longas cartas” para dizer que viram os shows do Helloween na América do Sul e sentiram a falta do guitarrista com a banda. Embora tenha respondido aos admiradores em questão, Grapow destacou que está feliz com sua vida atual.

“Estou realmente feliz. Tenho uma linda esposa, um estúdio, uma casa grande. Estou saudável, até onde sei. É o principal, e estou sobrevivendo. ‘Sobrevivendo’ significa que posso viver. Não sou rico, mas ainda tenho muita paixão pela música. Amo meu trabalho, que é de produtor de música muito mais que guitarrista nos dias de hoje, e é o que amo”, disse.

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Em seguida, o músico destacou que não entende a sua reputação – às vezes, de arrogante – construída a partir do tempo frente aos fãs e afirmou que as pessoas gostam de falar “o que querem” pelas redes sociais. “Às vezes, conheço fãs e eles dizem: ‘alguns amigos meus dizem que você é arrogante e eu não acho isso’. Eu digo: ‘por que eles pensam que sou arrogante?’. Eles sequer sabem. Talvez seja por algumas entrevistas que fiz. Então, fico triste. Por que dar entrevistas quando você diz algo tentando ser positivo e ainda pensam que é negativo? Não entendo. Não acho que eu seja frustrado, nem uma pessoa ruim”, disse.

Ao destacar que não se importa em ter ficado de fora da reunião do Helloween, Roland Grapow disse que não está “vivendo no passado” ou “analisando o que fez”. “Quando fizemos o álbum ‘PumpKings’ (do Masterplan, com regravações de músicas do Helloween), pensaram que era uma vingança ou coisa do tipo. Para mim, era apenas uma situação para se relaxar. Peguei minhas músicas e coloquei em uma nova roupagem com novos músicos. É isso. Já me esqueci sobre isso. A diferença é que tocamos ‘The Chance’ nos últimos três ou quatro anos. Foi antes de gravar o álbum. Tocamos em Moscou e foi a primeira vez que tocamos ‘The Time Of The Oath’, e foi inacreditável. Os fãs amaram. A banda amou, porque é diferente do estilo do Masterplan, mas ainda se encaixa”, explicou.

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Por fim, Grapow contou que o lançamento de “PumpKings” coincidiu com a turnê “Pumpkins United”, do Helloween, por acaso. “Foi apenas um pouco de coincidência, porque atrasei esse disco por dois anos e saiu na mesma época em que a turnê de reunião foi divulgada”, disse.

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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