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Saiba como foram vários shows do Waves Stage no Summer Breeze Brasil 2024

Fotos MHermes Arts (esq. para dir.): @raphagarcia / Alessandra Tolc / Alessandra Tolc / @ThiagoHenriqueFotografia

O Summer Breeze Brasil 2024 trouxe uma novidade com a introdução do Waves Stage na área externa do Memorial da América Latina. Em 2023, a iniciativa do quarto e mais discreto palco envolvia shows exclusivos no Auditório Simón Bolívar para compradores do ingresso Lounge.

O novo cenário combinou mais com a proposta do evento, já que, agora, ocorreu ao ar livre (ao “fundo” do Memorial) e qualquer fã poderia ter acesso. Trazendo uma atmosfera mais intimista, sem os tradicionais telões de LED ou outros elementos de produção de palco, o Waves apresentou principalmente talentos nacionais, com exceção do grupo equatoriano Minipony e do cantor americano Jeff Scott Soto — ainda que este tenha sido acompanhado por músicos brasileiros do Spektra.

Apesar da louvável iniciativa de dedicar um espaço para as atrações da cena underground nacional — algo cobrado por muitos fãs que nem sempre comparecem para prestigiar —, algumas questões negativas se destacaram. A principal residiu na estrutura oferecida. Ocorreram falhas técnicas em diversas apresentações, em situações que não pareciam ser por “culpa” dos músicos. Em casos de algumas bandas, era nítido que o ideal seria realocar para espaços maiores.

Ainda que fuja um pouco do controle da organização, o calor intenso também prejudicou a experiência dos presentes em vários momentos. Embora tenha sido inteligente disponibilizar água e torneiras próximas, a área destinada ao Waves não contava com proteção ao sol, diferentemente do Sun Stage, próximo do Pavilhão da Criatividade Darcy Ribeiro, cuja sombra ajudou muitos fãs.

Mesmo assim — e como esperado —, as bandas superaram as adversidades e entregaram shows interessantes, reforçando o quão diversa é a cena da música pesada brasileira. Uma clara demonstração de que estamos bem servidos de representantes no segmento, a ponto de possibilitar, ainda, a discussão sobre tantos outros grupos de várias regiões do país que também poderiam estar presentes no lineup.

Das 18 apresentações realizadas no Waves Stage, 12 tiveram cobertura do site IgorMiranda.com.br. A equipe precisou se revezar entre os demais palcos — e raros momentos de descanso —, portanto, não foi possível acompanhar os shows de Zumbis do Espaço, Minipony, About2Crash, Nite Stinger, Axty e Kryour. As demais atrações foram devidamente contempladas, inclusive os headliners Sioux 66, Jeff Scott Soto e The Troops of Doom, que disputaram atenções com as principais bandas do evento. Confira no guia a seguir:

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Por que comparação entre Beatles e Oasis é vergonhosa, segundo Noel Gallagher

Foto: Ben Houdijk / Depositphotos

Para além da música, os irmãos Liam e Noel Gallagher tem como legado declarações polêmicas e controversas. À frente do Oasis, um dos maiores nomes do rock nos anos 1990, a dupla já se submeteu a diversas comparações megalomaníacas com outro grande expoente da música inglesa, os Beatles

Porém, em 2021 durante uma pré-exibição da série documental “The Beatles: Get Back”, Noel trouxe uma nova perspectiva sobre a comparação entre os grupos ingleses. Para o guitarrista, a analogia é vergonhosa já que o quarteto de Liverpool é mais relevante que o grupo de Manchester. 

Conforme transcrito pelo NME, ele declarou:

“Quando o Oasis começou, éramos tão grandes que éramos comparados a eles [os Beatles] em termos de tamanho e musicalmente, vergonhosamente, comparados a eles também. É [vergonhoso] porque não éramos tão bons quanto eles. Os Beatles significam tudo para mim. Eles definitivamente têm as melhores músicas, sem dúvida. Na minha coleção de discos, eles têm as melhores músicas de longe.”

O músico seguiu exaltando sua admiração por John, Paul, George e Ringo.

“Eles influenciaram todo mundo que influenciou todo mundo, que influenciou todo mundo que veio e foi. A influência deles é absoluta. Não conheço um único cara tocando guitarra ou escrevendo canções que não cite os Beatles como uma influência.”

Provocação anterior

Nem sempre Noel Gallagher foi comedido em suas declarações sobre os Beatles. Em 1996, o guitarrista disse à MTV que os dois álbuns iniciais do Oasis, “Definitely Maybe” (1994) e “(What’s The Story) Morning Glory?” (1995) faziam sua banda ser maior que o quarteto dos anos 1960.

Embora o guitarrista tenha dito em 2015 que estava sob efeito de entorpecentes quando disse isso, Paul McCartney não gostou nada do que ouviu. Ao jornal Irish Times, em 1997, o Beatle definiu os Gallaghers como “vulgares” e afirmou que eles “pensam demais em si próprios”.

Com o passar dos anos, os integrantes do Oasis começaram a tomar mais cuidado em suas entrevistas. Naturalmente, McCartney também aliviou para o lado deles. Mas em 2001, durante entrevista ao radialista Howard Stern, o Beatle disse que só começou a criticá-los porque eles já estavam falando bobagem antes.

“Todo mundo pergunta o que eu acho do Oasis, já que eles soam tão como os Beatles. Cansei dessa pergunta. Mas eu respondia: ‘eles são ok, desejo boa sorte’. São jovens e o mundo é complicado, então, só quis ajudar. Mas aí eles começaram a falar mal de nós, dizer que são muito melhores, então isso me chateou. Não falei tão mal deles, só disse que eles são vulgares.”

Beatles vs. Oasis pelo olhar de Liam Gallagher 

Em entrevista de 2016 ao Little White Lies, Liam Gallagher mostrou uma opinião diferente do irmão. Ao comentar os históricos shows em Knebworth em 1996 — que reuniram mais de 250 mil fãs com apenas dois anos de sucesso da banda —, o vocalista comparou a ascensão do Oasis com o Fab Four dizendo: “o que fizemos em três anos, os Beatles fizeram em oito”. 

Em maio de 2022, Liam usou mais uma vez os shows recorde de público para provocar os Beatles — ainda que em tom de piada. Após um jogo que garantiu o título do campeonato inglês de futebol parao Manchester City, o cantor e torcedor inveterado do clube entrou em uma discussão com o ex-atleta James Carragher no Twitter. 

A troca de tweets sobre a rivalidade entre os times de Liverpool, cidade dos Beatles, e de Manchester, terra do Oasis, colocou as bandas como representantes de suas regiões e Liam publicou: 

“Ei, Carra, você tem um discurso de m#rda para um scouser (nome ao sotaque e dialeto de pessoas da região de Liverpool). Você está saindo demais com Neville. Oasis é muito superior aos Beatles. Quantas vezes eles tocaram em Knebworth?”

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Saiba onde assistir ao show de Madonna no Rio e em que horário

Foto: Ricardo Gomes

O show gratuito de Madonna na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, terá transmissão ao vivo. A apresentação acontece neste sábado (4), às 21h45.

A exibição ficará a cargo da TV Globo (aberto) e do Multishow (fechado). Pela internet, o Globoplay trará o evento para todos os usuários autenticados (inclusive não assinantes) no simulcasting da TV Globo.

Trata-se da única performance da artista em sua próxima visita à América do Sul. Servirá como conclusão para a sua turnê “The Celebration”, onde comemora quatro décadas de carreira.

Além do banco Itaú, que tem a americana como sua garota-propaganda, a iniciativa envolve a produtora Bonus Track e a marca de cervejas Heineken, bem como o Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Prefeitura do Rio de Janeiro.

Esta será a quarta visita da artista para se apresentar. Antes, ela veio em 1993, 2008 e 2012. Na ocasião mais recente, realizou quatro performances: uma no Rio de Janeiro, duas em São Paulo e uma em Porto Alegre.

Investimento e cachê

O show gratuito de Madonna na praia de Copacabana tem previsão de movimentar R$ 293,4 milhões, valor 30 vezes maior do que os R$ 10 milhões investidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro. E a própria cantora ficará com um montante bem considerável, de acordo com informações reveladas.

Conforme a coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo, a artista receberá R$ 17,075 milhões de cachê – valor equivalente a US$ 3,3 milhões na cotação atual. A informação foi obtida através de um documento liberado pela produtora Bonus Track e repassado ao governo estadual do RJ.

A planilha foi enviada pela produtora, por e-mail, à direção da Fundação de Artes do Rio de Janeiro (Funarj), responsável por financiar o patrocínio. Ainda segundo a apuração, se estima que o valor total da apresentação e toda sua estrutura paralela gire em torno de R$ 59.908.437,50.

Logística

Segundo a organização do evento, o público estimado é de pelo menos 1 milhão de pessoas, entre cariocas e moradores da região metropolitana, turistas nacionais e estrangeiros. Para o fim de semana, haverá muitos voos extras, vindo de várias cidades do Brasil, além do aumento de passageiros na rodoviária, bem como uma forte ocupação hoteleira. Em alguns bairros, como Copacabana, local do show, a ocupação deve ficar perto dos 100%.

O secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico do Rio (SMDUE), Chicão Bulhões, afirmou em nota:

“O Rio continua na agenda internacional de grandes eventos, o que impacta diretamente a economia da cidade. Em 2023, o resultado foi significativo, com muitos cariocas e turistas aproveitando calendário intenso de eventos culturais e de negócios. Em 2024 não está sendo diferente, por isso esperamos grande movimentação na economia e a continuidade do impacto positivo do setor.”

A pesquisa da Prefeitura estimou um aumento da arrecadação de impostos sobre serviços (ISS) de 20%, em comparação com maio de 2023, de atividades relacionadas ao show, como turismo, eventos, transporte municipal, setor aeroportuário e rodoviário, além de serviços de artistas, que são bastante impactados positivamente por grandes eventos. Com isso, espera-se que em maio de 2024 a arrecadação de ISS desses setores seja de R$ 60,9 milhões, com um aumento de R$ 10,2 milhões em comparação ao mesmo mês do ano anterior.

Com base nesses dados, o investimento público para o show da Madonna pode ser retornado para a Prefeitura, na mesma magnitude, com aumento da arrecadação de impostos.

Estruturas física e tecnológica

Ainda de acordo com O Globo, em torno de 4 mil pessoas estão envolvidas na realização do evento em cada detalhe. O palco tem 812 m² e três passarelas — a central com 22 metros de extensão — a 2,40 metros de altura do chão. 90 contêineres serão usados como escritório, depósito e apoio de camarins.

O sistema de áudio e vídeo inclui 16 torres com caixas de som e 15 telões de LED (além de dois que compõem o cenário) da altura do Copacabana Palace até o Leme. Para que toda essa extensão não receba áudio e imagem com atraso, cabos de fibra ótica vão conectar o palco às torres, tudo alimentado por 38 geradores, dois deles do hotel.

Três aviões estão encarregados do transporte de todo o aparato da turnê. A empresa Climatempo foi contratada para fornecer boletins com atualizações das condições do tempo e das variações de marés.

Madonna e “The Celebration Tour”

Atualmente, Madonna está em turnê com seu espetáculo “The Celebration”, onde celebra 40 anos de carreira. A excursão teve início em outubro, na Europa. Desde dezembro — e até o próximo mês de abril —, a América do Norte se mantém na rota.

O início da tour foi adiado em alguns meses após a cantora de 65 anos ter contraído uma séria infecção bacteriana. Durante show recente em Los Angeles, ela relatou ter sido uma experiência de “quase-morte”.

“No último verão (no hemisfério norte), tive uma surpresa. Seria… uma ‘experiência de quase-morte’. Não estou brincando. Foi muito assustador. Obviamente, fiquei quatro dias sem saber, porque estava em coma induzido. Mas quando acordei, a primeira palavra que disse foi: ‘não’. Foi o que minha assistente me contou. E tenho certeza de que Deus estava me dizendo: ‘Você quer vir conosco? Você quer vir comigo? Você quer ir por aqui?’ E eu disse: ‘não, não’.”

Shows que mais reuniram público em Copacabana

Madonna se tornará uma das poucas grandes artistas que tiveram o privilégio de se apresentar no local. Outros shows com artistas de renome que aconteceram na praia conseguiram bater a marca de um milhão de pessoas — e podemos esperar que o mesmo aconteça com a cantora, caso o evento seja mesmo oficializado.

E quais são, exatamente, os shows que mais reuniram público na praia de Copacabana? Confira a seguir, a partir de um levantamento feito pelo O Globo complementado pelo site.

Rod Stewart – 3,5 milhões de pessoas

Durante a virada de ano de 1994 para 1995, Rod Stewart se apresentou nas areais de Copacabana e fez história. Afinal, seu show foi o que teve mais público entre os realizados no local, com a presença estimada de 3,5 milhões de pessoas.

Acredita-se que este foi o show gratuito com maior público da história, recorde compartilhado com uma apresentação de Jean-Michel Jarre em Moscou, que aconteceu em 1997. Chegou a entrar para o Guinness Book, o livro dos recordes.

Sobre a apresentação, Stewart declarou em 2023 ao “Fantástico”, da TV Globo:

“O mais impressionante é que todo mundo canta em inglês. Isso não acontece em nenhum outro lugar. Na Alemanha eles às vezes até tentam. Mas no Brasil, todo mundo sabe todas as músicas.”

Jorge Ben Jor – 3 milhões de pessoas

Também em uma virada de ano (neste caso, de 1993 para 1994), Jorge Ben Jor se apresentou em Copacabana, em noite que também teve Tim Maia no palco. Estima-se que o artista tenha cantado para um público aproximado de 3 milhões de pessoas.

Um relato do jornal Folha de S. Paulo destaca:

“As 3 milhões de pessoas – estimadas pela Polícia Militar e pela organização – viram pela primeira vez a cascata de fogos montada nos 400 metros do paredão do forte Copacacabana, no canto direito da praia. Os fogos do forte criaram a ilusão de que uma cachoeira iluminada desaguava no mar. Após os fogos, a atenção do público se voltou para Ben Jor. Da 0h30 às 2h o artista botou o povo para dançar. Antes do show, Ben Jor jogou flores no mar, em reverência a Iemanjá.”

Rolling Stones – 1,2 a 1,5 milhão de pessoas

Em 18 de fevereiro de 2006, os Rolling Stones também tocaram na praia de Copacabana. O evento fazia parte da turnê “A Bigger Bang”, à época o disco mais recente do lendário grupo britânico. O grupo Titãs, o DJ Marcelo Janot e o grupo AfroReggae abriram a ocasião.

Segundo os levantamentos feitos na época, Mick Jagger e companhia tocaram para um público cuja estimativa variou entre 1,2 milhão e 1,5 milhão de pessoas. Em 2022, a gravação foi lançada no álbum “The Rolling Stones: A Bigger Bang – Live on Copacabana Beach”.

O jornal Folha de S. Paulo reportou:

Os integrantes do Rolling Stones chegaram à praia por meio de uma passarela, construída especialmente para unir o palco e o hotel Copacabana Palace, onde os músicos e uma comitiva com mais de 150 pessoas estarão hospedados. O show de hoje foi um resumo de todas as fases da carreira dos Stones. O megaevento, que conta com 21 músicas, foi aberto com a canção ‘Jumpin’ Jack Flash’, de 1972 (sic). Jagger apareceu usando calça preta e uma jaqueta prateada. Depois da primeira performance, arriscou um ‘olá Rio, olá Brasil’, para emendar a segunda composição.”

Black Eyed Peas – 1 milhão de pessoas

Bastante identificado com o público brasileiro, o Black Eyed Peas também está entre os que realizaram performance em Copacabana, o que aconteceu na virada de 2006 para 2007. Em meio a uma apresentação chuvosa, o grupo americano tocou para um público aproximado de 1 milhão de pessoas.

Alok – 1 milhão de pessoas

Em agosto de 2023, o DJ brasileiro Alok, um dos principais nomes da música eletrônica mundial, foi mais um nome de peso a se apresentar em um dos grandes cartões postais do Rio de Janeiro.

Sua apresentação, batizada de “O Show do Século”, celebrava tanto o centenário do famoso hotel Copacabana Palace quanto seu próprio aniversário de 32 anos. Em torno de 1 milhão de pessoas prestigiaram o DJ.

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Por que o Free acabou, segundo Paul Rodgers

O Free existiu entre 1968 e 1973, se tornando uma banda muito influente para as gerações posteriores – embora nunca tenha se tornado um fenômeno de vendas. No período, lançou seis álbuns de estúdio e emplacou hits como “All Right Now”, “Wishing Well” e “Fire And Water”.

Apesar de todo o potencial dos envolvidos, o encerramento das atividades foi inevitável. O grupo acabou em 1971, retornou no ano seguinte – com o baixista japonês Tetsu Yamauchi e o tecladista John “Rabbit” Bundrick ocupando as funções de Andy Fraser – mas não teve vida longa, sendo encerrado em definitivo logo a seguir.

Em entrevista de 2019 à série “Life on the Road”, resgatada pelo Rock and Roll Garage, o vocalista Paul Rodgers explicou o fracasso na tentativa.

“Eu olho para trás e realmente me pergunto (por que terminamos), porque a banda era realmente perfeita em muitos aspectos. Nós nos amávamos e amávamos a música que criamos. Mas acho que o que aconteceu foi que Andy e eu éramos a principal força motriz da organização. Ele era muito forte nos negócios, além das músicas que escrevemos. Divergimos sobre o futuro da banda, eu acho. Andy queria levar para uma direção mais comercial e eu queria voltar para o blues.”

A reação dos outros membros do Free

De acordo com o cantor, um fator que contribuiu para a decisão foi a inércia dos outros membros do grupo.

“Achei que Kossoff (Paul, guitarrista) fosse me apoiar nisso, mas ele meio que não o fez. Simon (Kirke, baterista) apenas disse: ‘faça o que você quiser fazer’. Não percebemos o que tínhamos à época.”

Curiosamente, apesar de creditar a Andy a tentativa de guinada comercial, foi o próprio Rodgers que acabou aderindo a um som mais acessível na sequência, ao criar o Bad Company. O supergrupo se tornaria um fenômeno de vendas já em seu disco de estreia, disponibilizado em 1974. Desde 2019 está com atividades interrompidas.

O Free nunca se reuniu oficialmente. Únicos ainda vivos, Paul Rodgers e Simon Kirke seguem na ativa, ambos em carreira solo. Paul Kossoff morreu no dia 19 de março de 1976, aos 25 anos, após sofrer uma embolia pulmonar durante um voo para Nova York.

Soropositivo, Andy Fraser faleceu em 16 de março de 2015, aos 62 anos, em decorrência de problemas cardíacos causados por uma arteroesclerose. Além dos trabalhos próprios, escreveu hits para artistas como Robert Palmer, Joe Cocker, Chaka Khan, Rod Stewart e Paul Young.

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A banda que definiu o heavy metal, na opinião de Roger Glover

Foto: Gustavo Diakov

A despeito de o Black Sabbath ser considerada a banda que definiu o heavy metal enquanto um subgênero roqueiro, ainda há discordâncias sobre quem foi o pioneiro. Desde a segunda metade dos anos 1960, as sementes vinham sendo plantadas e cultivadas por artistas que se identificavam com outras vertentes.

Baixista do Deep Purple, Roger Glover poderia até mesmo reivindicar para seu grupo algum crédito. Porém, ele optou por outro caminho em 2017, durante entrevista ao programa de rádio Linea Rock, da Itália.

Disse o músico e produtor, conforme transcrição do Blabbermouth, ao ser questionado sobre o que conhecia dos grupos contemporâneos:

“Não sabia muito sobre o Black Sabbath quando eles surgiram. Só lembro que achei ‘Paranoid’ um ótimo single. Mas nunca observei seus discos profundamente. Já o Led Zeppelin eu ouvi pela primeira vez apenas algumas semanas antes de entrar no Deep Purple. O primeiro disco deles mudou meu modo de encarar a música. Adorei.”

A estreia do Led Zeppelin

Sendo assim, na hora de dar créditos a quem aprofundou o peso na música, Roger Glover credita Jimmy Page e companhia. Ele disse:

“A palavra ‘heavy’ estava sendo muito usada em meados dos anos 60 para se referir à música pesada. Quero dizer, Jimi Hendrix e Cream estavam, de certa forma, abrindo o caminho, se você quiser definir. Na banda em que eu estava antes do Purple, pensávamos que ‘heavy’ era apenas ter mais equipamento e tocar mais alto. Não é isso. (risos) Mas de repente percebi, quando ouvi o Zeppelin, especialmente ‘Dazed And Confused’ e ‘How Many More Times’, que o termo ‘heavy’ passou a significar uma atitude. Essa era a chave.”

Lançado em 12 de janeiro de 1969, o primeiro álbum do Led Zeppelin vendeu mais de 10 milhões de cópias em todo o mundo apenas à época do lançamento. Chegou ao Top 10 nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Sobre Roger Glover

Nascido em Brecon, País de Gales, Roger David Glover começou a se envolver com música aos 13 anos. Sua primeira banda foi o Madisons, que se tornaria o Episode Six, onde conheceria o vocalista Ian Gillan.

Os dois seriam chamados pelo Deep Purple em 1969, dando início à formação mais bem-sucedida do grupo. Saiu em 1973, retornando em 1984 e permanecendo até hoje. Entre 1979 e 1983, reencontrou o guitarrista Ritchie Blackmore no Rainbow, gravando quatro álbuns de estúdio.

Desenvolveu uma carreira respeitável como produtor, trabalhando com artistas como Judas Priest, Nazareth, David Coverdale, Elf, Rory Gallagher e Status Quo, entre outros. Também possui uma carreira solo esporádica.

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Banda de abertura de Marilyn Manson se manifesta após críticas

Foto: Lindsay Elizabeth Warner

The Funeral Party é uma banda emo americana na escalada pelo sucesso. Oferecidos a oportunidade de abrir três shows de um cantor mundialmente conhecido, aceitaram a proposta. Então veio a chuva de críticas, porque o artista em questão é Marilyn Manson, acusado de abuso sexual.

O baixista do grupo, Robert Weston, resolveu defender a decisão de aceitar as datas. O assunto foi abordado em série de publicações no X/Twitter (via Loudwire), posteriormente removidas.

Ele escreveu:

“Me desculpe que minha banda tem tocado em lugares com lotação de 200 pessoas por sete anos + tem a oportunidade de abrir shows em frente a milhares de pessoas e pessoas querem ficar chateadas com isso.”

Ele continuou:

“Se soubessem quem realmente somos e a ralação pela qual passamos, a gente conquistou isso. Se o que estamos fazendo não afeta a sua vida pessoalmente, por que então ficar zangado com a gente? Vocês não eram fãs antes, e isso é tranquilo. Ninguém está forçando ninguém a comparecer aos shows.”

As acusações contra Marilyn Manson

Marilyn Manson tinha acabado de iniciar a promoção do álbum “We Are Chaos” em 2020, quando acusações de abuso sexual contra o músico foram feitas por sua ex-namorada Evan Rachel Wood. Seguiram-se alegações adicionais de várias mulheres, que denunciaram “agressão sexual, abuso psicológico e/ou várias formas de coerção, violência e intimidação”.

Além dos processos a que responde até hoje, Brian Warner (seu nome de batismo) logo foi dispensado pela gravadora e agente. Também perdeu papéis na televisão, além de ter sido exposto por antigos colegas de banda e pessoas com as quais trabalhou na equipe técnica durante a carreira.

Vitórias e derrotas

No início de 2023, a modelo Ashley Morgan Smithline abandonou as acusações que havia feito contra Manson. Ela havia denunciado o músico por violência sexual, cárcere privado e envolvimento com tráfico humano. Foi a segunda a recorrer ao subterfúgio, após a ex-assistente Ashley Walters.

Já em 2024, o músico foi condenado a pagar honorários advocatícios na casa dos US$ 500 mil (quase R$ 2,5 milhões) a Evan Rachel Wood e sua atual parceira, Ilma Gore, por difamação. Até o momento, em outros casos, acordos foram feitos e acusações retiradas, mas os problemas estão longe de terminar.

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Herbert Vianna faz 63 anos; veja outros fatos da música em 4 de maio

Screenshot via YouTube

Hoje, Herbert Vianna faz 63 anos. O vocalista e guitarrista, que nasceu em 4 de maio de 1961, se consagrou como líder e principal compositor dos Paralamas do Sucesso, uma das grandes bandas de rock do Brasil. Também lançou uma série de álbuns em carreira solo.

Confira outros acontecimentos no mundo da música, especialmente no rock, em dias 4 de maio de outros anos:

-> Hoje, Mick Mars faz 73 anos. Um dos grandes guitarristas do hard rock oitentista, o músico, que nasceu em 4 de maio de 1951, integrou vários projetos na década de 1970 até se juntar ao Mötley Crüe, banda com a qual se consagrou, rompendo em 2022.

Screenshot via YouTube

-> Hoje, Lulu Santos faz 71 anos. O cantor e guitarrista, que nasceu em 4 de maio de 1953, começou no Vímana, banda de rock progressivo com Ritchie, Lobão e Patrick Moraz. Na década de 80, lançou-se em uma carreira solo longeva e de bastante sucesso.

-> Há 31 anos, em 4 de maio de 1993, PJ Harvey lançava “Rid of Me”, seu 2º disco de estúdio. Produzido por Steve Albini, traz um estilo mais agressivo em comparação à estreia, “Dry” (1993). As músicas “50ft Queenie” e “Man-Size” saíram como singles.

-> Há 42 anos, em 4 de maio de 1982, The Cure lançava “Pornography”, seu 4º disco de estúdio. Um dos trabalhos mais influentes do gothic rock, foi composto durante um momento conturbado da banda. A música “The Hanging Garden” saiu como single.

-> Hoje, Gary Holt faz 60 anos. O guitarrista, que nasceu em 4 de maio de 1964, ficou conhecido como a mente por trás do Exodus, lendária banda de thrash metal. Ocupou a vaga deixada por Jeff Hanneman no Slayer a partir de 2011.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

-> Há 12 anos, Adam Yauch nos deixava. O rapper, membro dos Beastie Boys, morreu em 4 de maio de 2012, aos 47 anos, vítima de câncer. Conhecido pelo nome artístico MCA, ele também tocava baixo no grupo e tinha carreira como cineasta.

-> Há 25 anos, em 4 de maio de 1999, o Black Label Society lançava “Sonic Brew”, seu disco de estreia. Traz um som mais influenciado pelo southern rock, típico dos trabalhos solo de Zakk Wylde. A marca de whisky Johnnie Walker processou a banda pela capa.

-> Há 40 anos, em 4 de maio de 1984, o Echo & The Bunnymen lançava “Ocean Rain”, seu 4º disco de estúdio. Considerado o principal trabalho da banda de post-punk, o álbum apresentou os singles “The Killing Moon”, “Silver” e “Seven Seas”.

-> Hoje, Mike Dirnt faz 52 anos. O baixista, que nasceu em 4 de maio de 1972, foi um dos fundadores do Green Day, tendo tocado em todos os álbuns. Assume ocasionalmente os vocais ao lado de Billie Joe Armstrong e também em outros projetos, como o The Frustrators.

Foto: Ben Houdijk / Depositphotos

-> Há 87 anos, em 4 de maio de 1937, nascia Dick Dale. O guitarrista morreu em 16 de março de 2019, aos 81 anos, de causas naturais. Considerado o pai da surf music, foi muito influente no mundo da seguinte, tendo também ajudado no desenvolvimento de equipamentos.

-> Há 42 anos, em 4 de maio de 1982, o 38 Special lançava “Special Forces”, seu 5º disco de estúdio. Três dos quatro singles do álbum foram compostos em parceria com Jim Peterik, tecladista e guitarrista do Survivor – incluindo o principal deles, “Caught Up In You”.

-> Há 25 anos, em 4 de maio de 1999, o Children of Bodom lançava “Hatebreeder”, seu 2º disco de estúdio. É lembrado por trazer como single a música com o nome da banda, além de “Downfall” e bônus com covers de “No Commands”, do Stone, e “Aces High” do Iron Maiden.

-> Há 31 anos, em 4 de maio de 1993, o Annihilator lançava “Set the World on Fire”, seu 3º disco de estúdio. Último com o baixista Wayne Darley, tem um som mais acessível, com pitadas de hard rock. “Knight Jumps Queen”, “Brain Dance” e a faixa-título são destaques.

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O Slayer já voltou, mas Kerry King ainda não falou com Tom Araya

Só porque a banda voltou não quer dizer que os integrantes precisam ser amigos. Kerry King e Tom Araya se falaram pela última vez durante o último show do Slayer, em novembro de 2019. Mesmo com o grupo se reunindo para uma série de aparições em festivais no meio do ano, a comunicação entre os dois segue inexistente.

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Em entrevista à Metal Hammer (via Guitar), King afirmou que ele e Araya — a quem criticou duramente em outra declaração recente à Rolling Stone — ainda não conversaram. Em seguida, ofereceu uma explicação para essa situação inusitada.

Ele disse:

“O que é normal? Não existe apostila para esse tipo de coisa. Não é como se estivesse zangado com ele ou coisa assim. Somos pessoas bem diferentes e evoluímos mais para uma relação de sócios no final das contas. Ele tem interesses bem diferentes dos meus, assim como pontos de vista bem diferentes. Isso me faz odiá-lo? Não. Mas não preciso conversar com ele todo dia.”

O guitarrista, entretanto, afirmou que essa dinâmica não afeta a banda. Ele explicou:

“Quando chega a hora de ensaiar, não tenho problemas de comparecer. Somos profissionais, é o que fazemos.”

Kerry King e Tom Araya

Durante entrevista à Rolling Stone em fevereiro, antes do anúncio do retorno do grupo, Kerry King já havia discutido como os dois não estavam em contato desde o até então fim do Slayer. Ele afirmou:

“Nem mesmo uma mensagem de texto. Nem mesmo um e-mail. Falei com todo mundo da banda por telefone, mensagem de texto ou e-mail. Se Tom me ligasse, eu provavelmente responderia. Dependeria do motivo do contato. Mas não desejo que ele morra neste momento.”

A volta do Slayer

A breve turnê de reunião do Slayer começa no Riot Fest, em Chicago, entre os dias 20 e 22 de setembro. O Louder Than Life Festival ocorre uma semana depois em Louisville, Kentucky, no dia 27. Por fim, eles encerram essa passagem 10 de outubro no Aftershock, marcado na cidade de Sacramento, California. Louder Than Life e Aftershock são eventos da Dammy Wimmer Presents.

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Cher dá explicação imbatível sobre preferir namorados mais novos

Foto: Xavier Collin / Image Press Agency / Depositphotos

Desde o fim de 2022, Cher, de 77 anos, mantém um relacionamento com o produtor musical Alexander Edwards, de 38. A diferença de quase 40 anos de idade gera polêmica, mas a cantora não liga. Na verdade, ela tem até uma explicação afiada sobre preferir namorados bem mais novos. 

Durante recente participação no programa de Jennifer Hudson, transcrita pela Consequence, a artista abordou o tópico. Em resposta direta, declarou que sai com homens mais jovens pelo seguinte motivo:

“Sou muito tímida quando não estou trabalhando e meio tímida em relação aos homens. E a razão pela qual saio com homens jovens é porque homens da minha idade ou mais velhos agora estão todos mortos. Mas antes, tinham medo de se aproximar de mim. Os mais novos eram os únicos que faziam isso. Eles foram criados por mulheres iguais a mim.” 

Anteriormente, conversando com o jornal Extra (via The Standard), Cher destacou a natureza saudável de sua atual relação. Também brincou como o companheiro não entende várias de suas referências por serem de gerações diferentes. 

“Eu odeio falar sobre como estou feliz, mas é verdade, nos divertimos muito juntos. Conseguimos falar de música, conseguimos falar de tudo. Ele tem um grande senso de humor e o filho mais fofo do mundo. A gente simplesmente se entende. Às vezes estou falando com ele e ele não tem ideia de quem estou falando. Outro dia, eu perguntei: ‘você sabe quem é Clark Gable?’. Ele não tem a maioria das minhas referências, vai olhar para mim e dizer: ‘eu ainda não tinha nascido’.”

Cher e a jovialidade

Para completar, em participação no programa Good Morning Britain, a artista confessou não acreditar que está chegando na casa dos 80 anos. Ainda assim, de muitas maneiras, sente-se naturalmente mais jovem – até mesmo pelos genes da família. 

“Eu simplesmente não consigo acreditar que vou fazer 80 anos em breve, mais cedo do que eu queria. E eu ainda vou usar minha calça jeans, meu cabelo comprido e vou continuar fazendo as mesmas coisas que sempre fiz. E os genes da minha família são incríveis. Não sei se não se sentir velho te torna mais jovem. Acompanho as tendências e tenho muitos amigos jovens. Mas tenho amigos mais velhos também. Honestamente, não estou tentando me sentir jovem, não estou tentando ser jovem, sou quem sou, o que quer que isso signifique.”

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Ozzy Osbourne cantará no Rock and Roll Hall of Fame? Ele responde

O Príncipe das Trevas viu o sol brilhar, no meio de tanta escuridão recentemente, quando foi eleito para o Rock and Roll Hall of Fame por sua carreira solo. A questão que resta saber é: Ozzy Osbourne será capaz de cantar na cerimônia de entrada, marcada para 19 de outubro?

Segundo o artista, vontade não falta. Durante um episódio recente de seu programa “Ozzy Speaks”, do sistema pago americano SiriusXM (via Ultimate Classic Rock), o cantor falou sobre seu desejo de se apresentar.

De forma breve, comentou:

“Eu quero fazer um show sem cair sozinho, mas o médico está sendo cauteloso.”

O músico já faz parte do Rock Hall desde 2006, quando entrou como parte do Black Sabbath. Contudo, em entrevista à Billboard, Ozzy disse que ser eleito por sua carreira solo era algo diferente.

Ele afirmou:

“Isso porque minha carreira solo representa uma parte muito maior da minha carreira musical inteira.”

Tratamento com células-tronco

Ozzy Osbourne teve seu diagnóstico de Parkinson revelado em 2020. Desde então, tem muitas dificuldades para se locomover.

Durante outra aparição no Ozzy Speaks, seu programa na rádio Ozzy’s Boneyard, da SiriusXM, o cantor forneceu maiores informações sobre a que vem sendo submetido em tempos recentes.

Disse o artista, conforme transcrição do Blabbermouth:

“Acabo de chegar do médico, me injetaram células-tronco. Você sai de lá não se sentindo muito bem, mas seria muito pior caso não tivesse essa alternativa. Essa coisa que eu tenho é como uma super célula-tronco, sabe? Eles colocaram três garrafas em mim esta manhã. Já havia feito uma sessão cerca de três meses atrás e a nova foi um acompanhamento. Volto lá daqui uns seis meses.”

O uso de células-tronco no tratamento de portadores do Parkinson vem sendo estudado desde o início do século. Em 2002, conforme registro da Folha, um paciente americano teve diminuição de 83% dos sintomas através de um transplante. Agora, em experimentos conduzidos na Suécia, médicos e cientistas buscam a cura definitiva se valendo do mesmo método.

Ozzy Osbourne e o Parkinson

No final de 2022, Ozzy falou ao The Guardian sobre como lida com os efeitos da doença, com a qual foi diagnosticado há quase duas décadas, embora só a tenha trazido a público recentemente.

“A pior parte é caminhar. Você pensa que o pé levantou, mas ele não saiu do lugar. Sinto como se estivesse usando botas de chumbo o tempo todo.”

A outra consequência acabou sendo a depressão. Ele disse:

“Cheguei a um patamar mais baixo do que eu queria. Nada realmente funcionava para me animar. Então comecei a tomar antidepressivos e eles funcionam bem.”

Ozzy ainda toma três remédios para controlar o Parkinson, o que o causa perda de memória a curto prazo, além de constipações, o que o faz recorrer a laxantes. Aí o próprio não pode perder a piada.

“Depois que tomo o laxante, é hora de dinamite!”

Mas o momento dura pouco quando Osbourne reflete sobre o aspecto mais frustrante da doença: o destino final.

“Você aprende a viver o momento, porque não sabe o que vai acontecer. Você não sabe quando vai acordar e não vai conseguir sair da cama. A solução é simplesmente não pensar nisso.”

Rock and Roll Hall of Fame 2024

Dave Matthews Band, Cher, A Tribe Called Quest, Mary J. Blige, Peter Frampton, Foreigner e Kool & The Gang serão os outros homenageados na próxima cerimônia, que acontece dia 19 de outubro no Mortgage Fieldhouse, em Cleveland, Estados Unidos.

Além disso, Jimmy Buffett, MC5, Dionne Warwick e Norman Whitfield serão incluídos na categoria “excelência musical”. Alexis Korner, John Mayall e Big Mama Thornton entram na seção de “influência musical”. A produtora de entretenimento Suzanne de Passe foi a vencedora do prêmio anual Ahmet Ertegun.

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