“Para nós, que surgimos nos anos 1960 e 70, parecia ser algo acelerado demais. Mas não tinha como enfrentar, pois eles iriam seguir em frente, nos restava assimilar”, comentou o ex-guitarrista do Judas Priest
“Entrei em contato duas ou três vezes desde 2017 pedindo para ser reintegrado. Mas mesmo quando escolheram seguir como quarteto em janeiro passado, apenas para mudar de ideia cinco dias depois, eles nunca me deram nenhuma consideração”, afirma o ex-guitarrista da banda
Guitarrista que segue como membro da banda afirma que ex-colega passou a “alegar todo tipo de coisas ridículas” após saída em 2011: “tentou levar o crédito por quase tudo - as roupas do palco, a imagem, as composições”