15 grandes nomes do rock que nos deixaram em 2020

Seja pelo coronavírus ou por outras causas, vários ídolos da música nos deixaram em 2020. Nesta listagem, resgatei 15 grandes nomes ligados ao rock que faleceram neste ano.

A maioria das pessoas gostaria de esquecer o ano de 2020. A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 1,7 milhão de mortes diretas e oficialmente registradas, além de óbitos possivelmente subnotificados ou causados indiretamente pelo vírus.

Seja pelo coronavírus ou por outras causas, vários ídolos da música nos deixaram em 2020. Na listagem abaixo, resgatei 15 grandes nomes ligados ao rock que faleceram neste ano.

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O tópico renderia, obviamente, uma lista bem maior. Dessa forma caso tenha sentido falta de alguma menção, deixe um comentário.

15 nomes do rock que morreram em 2020

1) Neil Peart

Foto: reprodução / Facebook

Logo nos primeiros dias de 2020, recebemos a notícia de que Neil Peart morreu. O baterista do Rush nos deixou no dia 7 de janeiro de 2020, aos 67 anos, devido a um câncer no cérebro contra o qual ele lutou por 3 anos.

Um dos maiores bateristas da história do rock, Neil Peart entrou para o Rush em 1974, logo após o primeiro álbum ter sido lançado. Desde então, além das baquetas, ele assumiu a parte de composição das letras.

A banda seguiu firme até 2015, quando encerrou atividades de forma discreta. Peart, na época, já sofria de problemas na coluna, mas não se sabia sobre o câncer.

2) Andy Gill

Foto: divulgação

Guitarrista do Gang of Four e produtor de bandas como Red Hot Chili Peppers e Therapy?, o músico Andy Gill nos deixou em 1° de fevereiro de 2020, aos 64 anos.

Oficialmente, ele morreu devido a falência múltipla dos órgãos e pneumonia. Todavia, há suspeitas de que ele tenha sido uma das primeiras vítimas de Covid-19, pois fez turnê pela China em novembro de 2019.

Grande nome do post-punk britânico, Andy Gill surgiu ainda na década de 1970, fundindo o tão falado punk rock com reggae e funk. O músico, citado por Kurt Cobain como uma de suas grandes influências, também fez carreira como produtor, sendo o álbum de estreia do Red Hot Chili Peppers, autointitulado e lançado em 1984, um de seus trabalhos mais notáveis.

3) John Prine

Foto: divulgação

John Prine, lenda do country/folk americano, nos deixou em 7 de abril, aos 73 anos. O músico não resistiu a complicações decorrentes do novo coronavírus.

Mencionado como influência para artistas do porte de Bob Dylan, Johnny Cash, Roger Waters e Kris Kristofferson, Prine começou sua carreira ainda no fim dos anos 1960. Embora tenha sido reverenciado por muitos, o artista nunca conseguiu emplacar grandes hits ou fazer o sucesso que merecia.

Isso, porém, nunca foi motivo para que ele deixasse de produzir. Ao longo de sua carreira, John Prine lançou mais de 15 álbuns de estúdio, sendo que o último, ‘The Tree of Forgiveness’, saiu em 2018.

4) Brian Howe

Foto: divulgação

Nome injustiçado do hard rock, o vocalista Brian Howe faleceu em 6 de maio, aos 66 anos. O músico foi vítima de uma parada cardíaca, um mês após sofrer um acidente de trânsito que lhe deixou com as costelas quebradas.

Nascido em 22 de julho de 1953, no Reino unido, Brian Howe começou sua carreira na música relativamente tarde, na década de 80, como parte da banda de Ted Nugent. É a voz dele que está no álbum ‘Penetrator’, de 1984.

Dois anos depois, em 1986, surgiu a grande oportunidade da carreira de Howe: substituir Paul Rodgers no Bad Company, na vaga onde ele permaneceu até 1994. Embora tenha sido responsável por bons álbuns, que venderam muito bem e deram sobrevida ao grupo, o vocalista não era devidamente reconhecido pelos fãs, já que, para muitos, a sonoridade ficou ligeiramente mais pop e menos blues.

O músico tentou engatar uma carreira solo após ser demitido do Bad Company, mas não emplacou. Foram produzidos três álbuns – ‘Tangled In Blue’ (1997), ‘Touch’ (2003) e ‘Circus Bar’ (2010) -, além de singles e um EP.

5) Little Richard

Foto: divulgação

Uma das perdas mais marcantes da música em 2020 foi a de Little Richard. O arquiteto do rock and roll faleceu em 9 de maio, aos 87 anos, em decorrência de um câncer ósseo.

Nascido em 5 de dezembro de 1932, como o terceiro dos 12 filhos do casal Leva Stewart e Charles “Bud” Penniman, Richard Wayne Penniman foi descoberto aos 14 anos por Sister Rosetta Tharpe, a quem admirava, em 1947. Além da voz incrível, dominava o piano como ninguém.

Assinou contrato com uma gravadora nos anos 1950 e fez história, lançando vários hits. Após isso, teve uma carreira de altos e baixos, mas sendo citado como influência por nomes que vão de Beatles a Motörhead.

Os últimos shows de Little Richard aconteceram em 2014 – sim, ele se apresentou ao vivo até chegar aos 81 anos. Aposentou-se de vez da música e teve poucas aparições, como em 2017, quando concedeu uma entrevista à Christian Three Angels Broadcasting Network e apareceu sem maquiagem e em uma cadeira de rodas.

6) Bob Kulick

Foto: divulgação

Celebrado guitarrista de estúdio e produtor, Bob Kulick nos deixou em 28 de maio, aos 70 anos. O músico sofria de problemas cardíacos.

Embora seu irmão, Bruce Kulick, seja mais conhecido por sua passagem pelo Kiss, Bob quase foi o primeiro guitarrista da banda. Disputou vaga em 1973 com Ace Frehley, que acabou escolhido.

Nos anos seguintes, acabou quebrando o galho do próprio Frehley em diversas ocasiões, como nas faixas inéditas do álbum ao vivo ‘Alive II’ (1977) e da coletânea ‘Killers’ (1982). Também tocou no disco solo do vocalista e guitarrista do Kiss, Paul Stanley, lançado em 1978, e trabalhou com o artista em sua tunrê solo de 1989.

Fora a curiosa relação com o Kiss, o currículo de Bob Kulick é extenso. Ele trabalhou com W.A.S.P., Lou Reed, Meat Loaf, Doro, Michael Bolton, entre outros. Teve, ainda, bandas como o Skull, Balance e Blackthorne.

A atuação de Bob extrapolava o campo instrumental, já que ele também era um talentoso produtor. Ele conduziu as gravações de diversos tributos a nomes como Iron Maiden, Frank Sinatra, Aerosmith e o próprio Kiss, trabalhando com Ronnie James Dio, Alice Cooper, Lemmy Kilmister, Dave Grohl e vários nomes. Como crédito curioso de sua carreira, ele é o responsável pela trilha ‘Sweet Victory’, presente em um episódio do desenho animado ‘Bob Esponja’.

7) Charlie Daniels

Foto: divulgação

Nome de destaque no country/southern rock, o cantor e multi-instrumentista Charlie Daniels sofreu um AVC hemorrágico e nos deixou em 6 de julho. Ele tinha 83 anos.

A carreira de Charlie Daniels na música começou ainda na década de 1950, quando montou bandas e saiu tocando em qualquer lugar que o contratasse no sul dos Estados Unidos.

Nos anos seguintes, mudou-se para Nashville e tornou-se um respeitado músico de estúdio. Ao trabalhar com Bob Dylan, já no fim da década de 1960, foi indicado para gravar com Ringo Starr.

A carreira solo de Charlie começou já nos anos 1970. A partir daí, emplacou uma enxurrada de hits nas paradas dos Estados Unidos, com destaque a ‘The Devil Went Down to Georgia’, que chegou ao terceiro lugar dos charts americanos.

O músico nunca parou de produzir, embora tenha, evidentemente, reduzido o ritmo em seus anos finais de vida. Seu último álbum, ‘Night Hawk’, foi lançado em 2016.

8) Peter Green

Um dos grandes guitarristas do blues rock britânico, Peter Green faleceu em 25 de julho, aos 73 anos. A causa não foi informada, mas ele morreu dormindo, em casa.

Green foi a mente por trás dos primeiros anos do Fleetwood Mac, banda que fundou ao lado do baterista Mick Fleetwood. O guitarrista integrou o grupo apenas entre 1967 e 1970, quando precisou se afastar. Ele sofria de esquizofrenia e estava com problemas com drogas.

Após isso, Green lançou álbuns solo, especialmente entre o fim da década de 70 e início dos anos 80, e alguns trabalhos com o Peter Green Splinter Group, já nos anos 90 e 2000, mas em uma regularidade bem menor.

O Fleetwood Mac só despontou para o sucesso anos depois da saída de Peter Green, com uma sonoridade bem diferente, mas o guitarrista é citado por muitos como uma grande influência. De Gary Moore a Aerosmith, de Santana a Judas Priest, vários artistas já o exaltaram e até regravaram suas músicas.

9) Martin Birch

Foto: divulgação

Um dos maiores produtores da história do hard rock e heavy metal, Martin Birch nos deixou em 9 de agosto, aos 71 anos. A causa não foi informada e sua partida foi discreta, como era o profissional de estúdio em vida – ele pouco aparecia e estava aposentado desde 1992.

Nascido em 27 de dezembro de 1948, Martin Birch começou sua carreira como engenheiro de som, trabalhando em discos do Fleetwood Mac, Jeff Beck, Deep Purple, Jon Lord, Faces, Wishbone Ash e outros. Com o tempo, envolveu-se com a produção, exercendo essa função (seja sozinho ou co-produzindo) em álbuns do Iron Maiden, Rainbow, Whitesnake, Black Sabbath, Blue Öyster Cult, além do Purple.

Das bandas mencionadas, a parceria com o Iron Maiden é, certamente, a mais notável. Birch produziu todos os álbuns lançados pela banda entre 1981 e 1992 – ou seja, de ‘Killers’ a ‘Fear of the Dark’, a função é assinada por ele, que também assumiu a engenharia de som em todos os trabalhos nesse período e a mixagem de quase todos.

Fora os álbuns com o Maiden, há de se destacar seu trabalho como engenheiro de som de ‘Machine Head’ (1972) e ‘Burn’ (1974), ambos do Deep Purple; e como produtor dos três primeiros discos do Rainbow, ainda com Ronnie James Dio; de ‘Heaven and Hell’ (1980), do Black Sabbath; e de toda a discografia inicial do Whitesnake, até ‘Slide It In’ (1984).

10) Pete Way

Foto: Ross Halfin / divulgação

Lendário baixista do UFO, Pete Way não resistiu a lesões causadas por um acidente sofrido em junho e morreu em 14 de agosto, aos 69 anos.

Way se destacou inicialmente com o UFO, uma das bandas mais influentes do hard rock da década de 1970. Ao lado de músicos como o vocalista Phil Mogg e do guitarrista Michael Schenker, a banda criou clássicos do porte de ‘Doctor Doctor’, ‘Rock Bottom’ e ‘Lights Out’, entre outros.

Ele deixou o UFO em 1982, um ano antes do fim da banda, e integrou o Fastway. Em seguida, passou a tocar com Ozzy Osbourne durante a turnê de ‘Diary of a Madman’, em 1982, e criou o grupo Waysted.

Após uma breve reunião entre 1988 e 1989, Pete Way voltou ao UFO em definitivo no ano de 1991. Ele permaneceu na formação até 2008, quando saiu em definitivo em meio a problemas médicos e de vícios.

Way também lançou álbuns solo, como ‘Amphetamine’ (2000), e trabalhou na banda solo de Michael Schenker, em discos como ‘Tales of Rock’n’Roll’ (2006) e ‘Temple of Rock’ (2011).

11) Frankie Banali

Foto: divulgação

Outro nome ligado ao W.A.S.P. nos deixou em 2020: o baterista Frankie Banali, que mais conhecido pelo trabalho com o Quiet Riot, mas também ligado à banda de Blackie Lawless. O músico lutava contra um câncer no pâncreas há algum tempo, mas não resistiu e faleceu em 21 de agosto, aos 68 anos.

Banali foi um dos bateristas mais respeitados do hard rock dos anos 80. Ele se juntou ao Quiet Riot em 1982 e participou de todos os álbuns da banda, com exceção dos dois primeiros, gravados ainda na década de 70 e lançados apenas no Japão.

O músico, inclusive, fez parte de praticamente todas as formações do Quiet Riot posteriores a 1982. Ficou fora apenas entre 1991 e 1993, quando o vocalista Kevin DuBrow, que nos deixou em 2007, retomou as atividades da banda – porém, Banali acabou sendo reintegrado.

Além do Quiet Riot, o baterista gravou vários discos com o W.A.S.P., como ‘The Headless Children’ (1989) e ‘The Crimson Idol’ (1992). Ele participou de todos os trabalhos da banda até ‘The Neon God: Part 2 – The Demise’, de 2004. Tocou, ainda, com artistas como Billy Idol, Faster Pussycat, Steppenwolf e Hughes/Thrall, entre outros, além das bandas Blackthorne, Heavy Bones e mais.

12) Lee Kerslake

Foto: divulgação

Outro grande baterista do hard rock e heavy metal que nos deixou em 2020 foi Lee Kerslake. O músico se consagrou com o Uriah Heep e com a formação original da banda solo de Ozzy Osbourne.

Ele, que tinha 73 anos, lutou contra um câncer terminal que começou na próstata, mas espalhou-se para o restante do corpo. A batalha durou por anos.

Lee Kerslake ficou famoso, inicialmente, por suas passagens pelo Uriah Heep. De início, ele tocou com a banda de 1971 até 1979, participando de todos os álbuns entre ‘Demons and Wizards’ (1972) e ‘Fallen Angel’ (1978) – nove trabalhos de estúdio apenas neste período.

No ano seguinte, em 1980, passou a integrar o então iniciante projeto solo de Ozzy Osbourne, recém-saído do Black Sabbath. Com o Madman, ele gravou os álbuns ‘Blizzard of Ozz‘ (1980) e ‘Diary of a Madman’ (1981) – neste segundo álbum, ele não foi creditado por seu trabalho.

Kerslake deixou a banda de Ozzy, logo em 1981, e retornou para o Uriah Heep, onde ficou até 2007, quando saiu de vez para cuidar da saúde. Em sua segunda passagem pela banda, o baterista tocou em todos os álbuns entre ‘Abominog’ (1982) e ‘Sonic Origami’ (2008) – sete discos de estúdio, no total. Ao longo dos anos, ele também gravou com The Gods, Head Machine, Toe Fate, National Head Band, Ken Hensley, David Byron, Living Loud e Berggren Kerslake Band.

13) Eddie Van Halen

Foto: Richard W. Strauss / Smithsonian Institution

A grande perda no rock em 2020, de acordo com o Google. Eddie Van Halen, revolucionário da guitarra e líder da banda Van Halen, faleceu em 6 de outubro, aos 65 anos. Ele sofria de câncer no pulmão há anos.

Até hoje, não houve ninguém que conseguisse soar como Eddie. Diversos estudiosos da guitarra concordam em citá-lo, junto de Jimi Hendrix, como um dos maiores revolucionários do instrumento.

O músico montou o Van Halen ao lado do irmão, o baterista Alex Van Halen, também contando com o baixista Michael Anthony e o vocalista David Lee Roth. A banda colocou o mundo do rock de cabeça para baixo com o lançamento de seu primeiro álbum, autointitulado, de 1978 – e muito disso veio por conta da sonoridade inovadora de Eddie no instrumento.

Com 12 álbuns de estúdio lançados, o Van Halen vendeu mais de 80 milhões de cópias em todo o mundo. O legado de Eddie transcendeu o campo artístico, já que suas inovações na guitarra movimentaram até mesmo a indústria de instrumentos musicais.

14) Ken Hensley

Foto: Paul Hasselblatt / Wikimeida

O tecladista Ken Hensley, importante nome do hard rock dos anos 1970, faleceu em 4 de novembro, aos 75 anos. A causa não foi informada.

Nascido em Plumstead, região de Londres, na Inglaterra, em 24 de agosto de 1945, Ken Hensley ficou famoso por seu trabalho com o Uriah Heep – ele se juntou à banda quando o nome ainda era Spice, no fim de 1969. Além dos teclados, ele tocava violão, guitarra e sintetizadores, bem como colaborava com as composições.

Junto do Uriah Heep, Ken Hensley gravou todos os álbuns de estúdio lançados até ‘Conquest’, de 1980. No ano em questão, ele deixou a formação por estar descontente com a escolha pelo novo vocalista, John Sloman, na vaga deixada por John Lawton após a saída de David Byron. Hensley também não aprovou a direção musical que o grupo seguia naquele momento.

Logo em seguida, o tecladista se juntou ao Blackfoot, mas saiu em 1985, ao saber sobre a morte de David Byron, seu ex-colega de Uriah Heep. A partir de então, ele viveu um período de semi-aposentadoria, com trabalhos bem esporádicos. Ele retornou em meados de 1999, com projetos solo, participações e parcerias com John Lawton, John Wetton, entre outros.

15) Leslie West

Foto: divulgação

Nos últimos dias de 2020, em 23 de dezembro, Leslie West nos deixou. O vocalista e guitarrista do Mountain sofreu um infarto no dia 21, falecendo cerca de 48 horas depois.

Americano de Nova York, West começou na música na década de 1960, tocando com o The Vagrants, grupo de R&B. Por meio deste projeto, conheceu o baixista e produtor Felix Pappalardi, que trabalhava com o Cream.

Juntos, os dois montaram o Mountain, que seguia a pegada heavy rock do Cream, fortemente influenciada pelo blues. A banda fez história no início da década de 1970, especialmente pelo álbum ‘Climbing’, que continha o maior hit deles: ‘Mississippi Queen’.

Além do Mountain, West conduziu uma produtiva carreira solo, com vários álbuns gravados, e teve projetos como o West, Bruce a Laing, ao lado do baixista do Cream, Jack Bruce.

Em 2011, o músico teve parte de sua perna direita amputada devido a complicações da diabetes. A partir daí, o ritmo de suas atividades profissionais passou a ser reduzido, embora ele tenha lançado três álbuns depois disso.

* Foto do topo da matéria: Kevin Winter / reprodução / Facebook

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

11 COMENTÁRIOS

    • Olá. Agradeço pelo comentário e reforço que destaquei apenas 15 nomes porque uma lista desse porte renderia, facilmente, mais de 60 músicos somente no rock e metal. Abs!

    • Olá. Agradeço pelo comentário e reforço que destaquei apenas 15 nomes porque uma lista desse porte renderia, facilmente, mais de 60 músicos somente no rock e metal. Abs!

  1. Boa a lista. De relevante faltou o Paul Chapman, ex-guitarrista do UFO, que pegou a rabuda de substituir o alemão e guitar hero Michael Schenker e fez 4 grandes álbuns com a banda, principalmente o 1o, o No Place to Run, lançado em 1980.

    • Olá. Agradeço pelo comentário e reforço que destaquei apenas 15 nomes porque uma lista desse porte renderia, facilmente, mais de 60 músicos somente no rock e metal. Abs!

    • Olá. Agradeço pelo comentário e reforço que destaquei apenas 15 nomes porque uma lista desse porte renderia, facilmente, mais de 60 músicos somente no rock e metal. Abs!

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