Após ser comparado a terroristas, Jon Bon Jovi decide não comprar time de futebol americano

O New York Post divulgou nesta semana que o cantor Jon Bon Jovi não faz mais parte do grupo de acionistas que queria comprar o Buffalo Bills, time tradicional da NFL, liga de futebol americano dos Estados Unidos.
Jon Bon Jovi se tornou alvo de torcedores, que não gostaram da ideia do grupo de acionistas, que queriam tirar o time da cidade de Buffalo, Nova Iorque, e levá-lo para Toronto, no Canadá.
A camiseta que ilustra essa postagem foi lançada por uma conta de Twitter promovida por torcedores do clube. O músico é comparado a tiranos e terroristas como Saddam Hussein, Osama Bin Laden e Muammar Gaddafi. Com exceção de Jon Bon Jovi, todos estão marcados como se estivessem mortos e só faltasse o líder da banda Bon Jovi. 
A oferta do grupo de acionistas de Jon Bon Jovi era de US$ 900 milhões pelo Buffalo Bills. Ele competia com as ofertas de Donald Trump (US$ 1 bilhão) e Terry Pegula (US$ 1,3 bilhão). O clube estava à venda por conta da morte de seu antigo dono, Ralph Wilson.
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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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