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Cher dá explicação imbatível sobre preferir namorados mais novos

Foto: Xavier Collin / Image Press Agency / Depositphotos

Desde o fim de 2022, Cher, de 77 anos, mantém um relacionamento com o produtor musical Alexander Edwards, de 38. A diferença de quase 40 anos de idade gera polêmica, mas a cantora não liga. Na verdade, ela tem até uma explicação afiada sobre preferir namorados bem mais novos. 

Durante recente participação no programa de Jennifer Hudson, transcrita pela Consequence, a artista abordou o tópico. Em resposta direta, declarou que sai com homens mais jovens pelo seguinte motivo:

“Sou muito tímida quando não estou trabalhando e meio tímida em relação aos homens. E a razão pela qual saio com homens jovens é porque homens da minha idade ou mais velhos agora estão todos mortos. Mas antes, tinham medo de se aproximar de mim. Os mais novos eram os únicos que faziam isso. Eles foram criados por mulheres iguais a mim.” 

Anteriormente, conversando com o jornal Extra (via The Standard), Cher destacou a natureza saudável de sua atual relação. Também brincou como o companheiro não entende várias de suas referências por serem de gerações diferentes. 

“Eu odeio falar sobre como estou feliz, mas é verdade, nos divertimos muito juntos. Conseguimos falar de música, conseguimos falar de tudo. Ele tem um grande senso de humor e o filho mais fofo do mundo. A gente simplesmente se entende. Às vezes estou falando com ele e ele não tem ideia de quem estou falando. Outro dia, eu perguntei: ‘você sabe quem é Clark Gable?’. Ele não tem a maioria das minhas referências, vai olhar para mim e dizer: ‘eu ainda não tinha nascido’.”

Cher e a jovialidade

Para completar, em participação no programa Good Morning Britain, a artista confessou não acreditar que está chegando na casa dos 80 anos. Ainda assim, de muitas maneiras, sente-se naturalmente mais jovem – até mesmo pelos genes da família. 

“Eu simplesmente não consigo acreditar que vou fazer 80 anos em breve, mais cedo do que eu queria. E eu ainda vou usar minha calça jeans, meu cabelo comprido e vou continuar fazendo as mesmas coisas que sempre fiz. E os genes da minha família são incríveis. Não sei se não se sentir velho te torna mais jovem. Acompanho as tendências e tenho muitos amigos jovens. Mas tenho amigos mais velhos também. Honestamente, não estou tentando me sentir jovem, não estou tentando ser jovem, sou quem sou, o que quer que isso signifique.”

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Ozzy Osbourne cantará no Rock and Roll Hall of Fame? Ele responde

O Príncipe das Trevas viu o sol brilhar, no meio de tanta escuridão recentemente, quando foi eleito para o Rock and Roll Hall of Fame por sua carreira solo. A questão que resta saber é: Ozzy Osbourne será capaz de cantar na cerimônia de entrada, marcada para 19 de outubro?

Segundo o artista, vontade não falta. Durante um episódio recente de seu programa “Ozzy Speaks”, do sistema pago americano SiriusXM (via Ultimate Classic Rock), o cantor falou sobre seu desejo de se apresentar.

De forma breve, comentou:

“Eu quero fazer um show sem cair sozinho, mas o médico está sendo cauteloso.”

O músico já faz parte do Rock Hall desde 2006, quando entrou como parte do Black Sabbath. Contudo, em entrevista à Billboard, Ozzy disse que ser eleito por sua carreira solo era algo diferente.

Ele afirmou:

“Isso porque minha carreira solo representa uma parte muito maior da minha carreira musical inteira.”

Tratamento com células-tronco

Ozzy Osbourne teve seu diagnóstico de Parkinson revelado em 2020. Desde então, tem muitas dificuldades para se locomover.

Durante outra aparição no Ozzy Speaks, seu programa na rádio Ozzy’s Boneyard, da SiriusXM, o cantor forneceu maiores informações sobre a que vem sendo submetido em tempos recentes.

Disse o artista, conforme transcrição do Blabbermouth:

“Acabo de chegar do médico, me injetaram células-tronco. Você sai de lá não se sentindo muito bem, mas seria muito pior caso não tivesse essa alternativa. Essa coisa que eu tenho é como uma super célula-tronco, sabe? Eles colocaram três garrafas em mim esta manhã. Já havia feito uma sessão cerca de três meses atrás e a nova foi um acompanhamento. Volto lá daqui uns seis meses.”

O uso de células-tronco no tratamento de portadores do Parkinson vem sendo estudado desde o início do século. Em 2002, conforme registro da Folha, um paciente americano teve diminuição de 83% dos sintomas através de um transplante. Agora, em experimentos conduzidos na Suécia, médicos e cientistas buscam a cura definitiva se valendo do mesmo método.

Ozzy Osbourne e o Parkinson

No final de 2022, Ozzy falou ao The Guardian sobre como lida com os efeitos da doença, com a qual foi diagnosticado há quase duas décadas, embora só a tenha trazido a público recentemente.

“A pior parte é caminhar. Você pensa que o pé levantou, mas ele não saiu do lugar. Sinto como se estivesse usando botas de chumbo o tempo todo.”

A outra consequência acabou sendo a depressão. Ele disse:

“Cheguei a um patamar mais baixo do que eu queria. Nada realmente funcionava para me animar. Então comecei a tomar antidepressivos e eles funcionam bem.”

Ozzy ainda toma três remédios para controlar o Parkinson, o que o causa perda de memória a curto prazo, além de constipações, o que o faz recorrer a laxantes. Aí o próprio não pode perder a piada.

“Depois que tomo o laxante, é hora de dinamite!”

Mas o momento dura pouco quando Osbourne reflete sobre o aspecto mais frustrante da doença: o destino final.

“Você aprende a viver o momento, porque não sabe o que vai acontecer. Você não sabe quando vai acordar e não vai conseguir sair da cama. A solução é simplesmente não pensar nisso.”

Rock and Roll Hall of Fame 2024

Dave Matthews Band, Cher, A Tribe Called Quest, Mary J. Blige, Peter Frampton, Foreigner e Kool & The Gang serão os outros homenageados na próxima cerimônia, que acontece dia 19 de outubro no Mortgage Fieldhouse, em Cleveland, Estados Unidos.

Além disso, Jimmy Buffett, MC5, Dionne Warwick e Norman Whitfield serão incluídos na categoria “excelência musical”. Alexis Korner, John Mayall e Big Mama Thornton entram na seção de “influência musical”. A produtora de entretenimento Suzanne de Passe foi a vencedora do prêmio anual Ahmet Ertegun.

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Jon Bon Jovi trabalharia novamente com Richie Sambora? Ele responde

Foto: s_bukley / Depositphotos

Nos últimos anos, criou-se uma expectativa sobre o retorno de Richie Sambora ao Bon Jovi. Fora da banda há mais de uma década, o guitarrista chegou a confirmar a possibilidade de um reencontro em variadas ocasiões, mas a ideia nunca pareceu ir para frente. Agora, o próprio Jon Bon Jovi tornou a falar sobre o assunto. 

Divulgando a série documental “Thank You, Goodnight: A História de Bon Jovi”, recém-disponibilizada no Disney+ / Star+, o vocalista revelou se trabalharia novamente com o antigo colega. Em entrevista ao canal Absolute Radio, transcrita pela Music News, o cantor não descartou a ideia, já que não houve qualquer tipo de conflito entre ambas as partes.

Porém, deixou claro que não depende apenas dele. O vocalista declarou:

“Bem, já faz 11 anos [desde que ele saiu] e ainda estou esperando uma ligação dele. Quem sabe o que o futuro reserva. É preciso entender que nunca houve uma briga ou desentendimento, ele saiu da banda há 11 anos do nada no meio da noite. Não houve ressentimento, porque estar em uma banda de rock, por mais glorioso que pareça, é um trabalho árduo e ele decidiu que estar na estrada com a gente não era para ele e simplesmente não apareceu mais. Foi exatamente isso que aconteceu.”

Por fim, o artista revelou que Richie, mesmo não envolvido diretamente, viu a produção junto aos antigos parceiros e que “está tudo bem” — contrariando a informação, repassada por seu assessor, de que o guitarrista havia ficado chateado pela maneira com que foi retratado nos episódios. 

“Ele veio assistir ao documentário, vimos os primeiros episódios com ele. Está tudo bem.”

Jon Bon Jovi e Richie Sambora

No último mês de março, em entrevista ao Audacy Check In, Jon Bon Jovi já havia abordado o tema. A pergunta foi feita de forma a especificar que a possibilidade poderia ser considerada mesmo que apenas para um show especial. O frontman respondeu:

“A porta está sempre aberta. Não é essa a questão. Mas há 11 anos, por motivos que certamente não tinham nada a ver com a banda, ele saiu. Não havia ressentimento, não há nada além de amor. Mas tivemos um show naquela noite e outro na noite seguinte. Desde então, tenho feito discos e shows. Então todo mundo sabe onde o ônibus para. Você aparece no trabalho. Não há nada além de amor. Richie se foi e criou sua filha. Então, se ele quisesse aparecer e tocar algum dia, ele conhece as músicas.”

Já neste mês, para Patrícia Dantas em conversa ao Uol Splash, o vocalista afirmou que a prioridade, acima de qualquer coisa, é a sua saúde. No caso, ele realizou uma cirurgia  reconstrutiva nas cordas vocais cerca de dois anos atrás e ainda segue em fase de recuperação, desconsiderando uma turnê para este ano.

“Vamos cuidar da minha saúde primeiro. É legal da parte dele pensar que gostaria de voltar e se apresentar em algum lugar conosco. Lidaremos com isso quando chegarmos a isso. Ele deixou a banda há onze anos, passou muito tempo.”

Saída de Richie Sambora

Sem muitas explicações, Richie Sambora saiu do Bon Jovi no dia 2 de abril de 2013, no meio da turnê “Because We Can”. Na ocasião, alegou que precisava passar mais tempo com sua filha. Ele foi substituído por Phil X (Triumph) no que deveria ser temporário, mas acabou sendo em definitivo.

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15 bandas que você nunca ouviu falar, mas que lançaram boas músicas hoje (03/05)

Além da playlist de lançamentos e do guia de álbuns, temos ao site a seção “Você nunca ouviu falar, mas…”, também com objetivo de apresentar novidades do rock e metal. A ideia é selecionar semanalmente discos e singles que acabaram de ser liberados por artistas e grupos pouco conhecidos.

Na lista a seguir, compilamos músicas lançadas neste dia 3 de maio de 2024 por bandas que você talvez nunca tenha ouvido falar, mas deveria.

Depois, não deixe de conferir:

Vamos às escolhas!

Bandas que você nunca ouviu falar, mas que lançaram boas músicas hoje (03/05)

Applegate – “Posso Te Ligar?”: Os paulistanos do Applegate estão ativos desde 2016, fazendo um som que vai do indie rock clássico a recantos mais psicodélicos. O álbum de estreia deles saiu em 2019, e desde então lançaram cinco singles.

Éclair – “Além do Reflexo”: O trio formado por Beto Baraúna (vocal), Cesar Reinaldo (guitarra) e Gustavo Klein (guitarra) faz rock pesado com personalidade em português. Apesar de existirem desde 2012, só começaram a lançar material autoral em 2022, e têm alguns singles na praça.

Lyell – “Lighthouse”: Lyell é uma cantora americana com uma dúzia de singles que mostram como ela é capaz de fazer uma versão moderna de hard rock com facilidade. Esta nova música é uma parceria com a banda Eva Under Fire e o rapper Hyro The Hero.

Paper Daisies – ”Take What You Need”: Nottingham abriga não apenas a lenda de Robin Hood, mas também esse trio de rock alternativo. Influenciado por grunge e punk mais moderno, esse é apenas o segundo single deles.

Spanish Andy – “Vessels”: Os suecos do Spanish Andy já apareceram nesta coluna com seu single de estreia, “Gerald”, e seu segundo lançamento mantém a qualidade. Alternativo com aquela dose certinha de sujeira.

Rise of Asura – “Obsession”: Também da Escandinávia vêm os noruegueses do Rise of Asura, mas eles fazem uma sonoridade que vive no limiar entre o hard rock e o metal. Eles lançaram seu segundo álbum em 2024.

Yeast Machine – “Brittle Pillars”: Gosta de grooves longos, guitarras imundas e aquela planta da qual não podemos falar? Esse quinteto alemão é para você! Essa canção faz parte do álbum “Sleaze”, lançado em abril.

Adrian and Meredith – “Stop the Spiral”: Esta dupla americana de roots rock mistura tudo quanto é influência inusitada, mas o destaque da fórmula fica para a presença de klezmer, a música tradicional judaica da Europa. Eles já lançaram três álbuns de estúdio, um ao vivo e alguns singles.

Beards & Whiskey – “Invade”: Esta combinação de pelo facial e bebida já apareceu na coluna antes, mas aqui eles combinam elementos de sci-fi ao seu southern rock para nos presentear com uma versão caipira de “Guerra dos Mundos”.

Layla Bina – “Psycho”: Pop-punk está na moda, e apesar de ser um dos gêneros mais simples no rock, é complicado fazer algo inovador. Justamente o que Layla Bina oferece. Trata-se apenas do quarto single lançado pela americana.

Joe Marson & the Satisfied Mind – “Rubberband”: O americano faz uma mistura de blues tradicional com punk e elementos mais modernos, inspirado por artistas como Gary Clark Jr. e Hozier. Seu álbum de estreia saiu em 2012.

Isolation – “Wait + Erased”: Não há muita informação sobre o francês por trás desse projeto além do fato de ter sido parte de uma banda chamada We Hate You Please Die. Pós-punk com elementos dementes de surf rock podem ser encontrados no EP novo “Creature Lies”.

Gentle Savage – “Fuel My Fire”: Farofa bem temperada faz qualquer refeição melhor. Quando é no rock, resulta em canções super divertidas. O álbum de estreia dos finlandeses saiu em 2021. 

Torvelim – “Canto Torto”: Os catarinenses do Torvelim fazem um pós-punk que remete às mais melancólicas do The Cure. Depressão raramente soa tão bela ou dinâmica. Esse é o quarto single lançado por eles.

Generated – “The Last Human Zoo”: Esses russos fazem metal com ajuda de IA, mas usam essa tecnologia para criar algo que discutir as questões éticas relacionadas à prática e o legado da humanidade responsável por nos trazer até esse ponto. O primeiro álbum deles saiu mês passado e o sucessor já está por vir.

Os singles estão na playlist de lançamentos do site, atualizada semanalmente com as melhores novidades do rock e metal. Siga e dê o play!

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Não deixe de conferir:

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Saiba como foi cada show do Sun Stage do Summer Breeze Brasil 2024

Fotos: Gabriel Gonçalves e Gustavo Diakov

A experiência do Sun Stage, um dos palcos paralelos do Summer Breeze Brasil 2024, foi bastante satisfatória. Especialmente em comparação ao ano anterior.

Na edição 2023, o espaço sofreu com uma série de problemas de som. Tinha, de fato, uma cara de palco paralelo em comparação aos gigantescos — em estrutura e volume — Hot e Ice, do outro lado da passarela do Memorial da América Latina, em São Paulo.

A organização se mostrou atenta a essas questões e, neste ano, aparou as arestas. Além de ter montado um lineup mais diverso, o capricho na qualidade de som foi notório.

A ausência de uma estrutura mais possante, por vezes, é até um atrativo. Como o palco é menor, não há telões laterais e a área destinada ao público é menor, o Sun se tornou uma alternativa para assistir aos shows de forma mais próxima aos artistas. Um tipo de conexão diferente das apresentações oferecidas no Hot e Ice — e uma lição que fica para o Waves Stage caso este seja mantido para 2025.

Confira, a seguir, resenhas de todos os shows do Sun Stage do Summer Breeze Brasil 2024. Acompanhe pelo guia abaixo.

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Bruce Dickinson oferece noite incandescente de metal em Ribeirão Preto

Foto: Douglas Santos @douglas.img

**Texto por Jo Campos. || Em sua estreia solo em Ribeirão Preto — e segunda apresentação na cidade, sucedendo a com o Iron Maiden em 2022 —, Bruce Dickinson fez um show que deixou a plateia bem aquecida. Não somente pela figura de linguagem.

O calor que tomou a Alcans Hall (anteriormente chamada Quinta Linda) deixou tudo ainda mais quente para o público que encheu, mas não chegou a lotar o espaço. Informações extraoficiais apontam que o cantor teria solicitado que o ar condicionado fosse desligado para preservar sua voz — o que pode estar ocorrendo em outras cidades, já que a temperatura também estava alta durante as performances anteriores em Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

Se foi isso que garantiu o que se viu na última quinta-feira (2), tudo bem. Aos 65 anos de idade, o integrante do Iron Maiden entregou qualidade ímpar e alto nível de energia. Sua banda de apoio formada por Dave Moreno (bateria), Mistheria (teclados), Tanya O’Callaghan (baixo), Philip Naslund (guitarra) e Chris Declercq (guitarra) não ficou atrás: excelente em todos os aspectos, o grupo ofereceu execução impecável. Nem o eco e o palco baixo da Alcans Hall poderia atrapalhá-los.

Foto: Douglas Santos @douglas.img

Noturnall

A abertura da noite ficou a cargo do Noturnall, que acabou escalada para as três das sete datas finais da turnê nacional após a saída do Clash Bulldog’s por questões de saúde.

A banda formada por Thiago Bianchi (voz), Victor Franco (guitarra, estreando na formação), Saulo Xakol (baixo) e Henrique Pucci (bateria) subiu ao palco às 20h05 e, apesar do pouco tempo de repertório (42 minutos), encontrou uma plateia receptiva e animada. Também irretocável, a performance evidenciou o som agressivo e ao mesmo tempo melódico do grupo, que funde o peso do thrash metal com o apuro melódico do power metal — além da velocidade de ambos.

Como resultado, o grupo foi aclamado em cada intervalo entre músicas. Bianchi repetiu a dose do Ribeirão Rock Series em 2023 — quando tocaram com Sinistra, Angra e Scorpions — e agitou o público como um verdadeiro mestre de cerimônia. Ainda bem jovem, Franco desfilou execuções rápidas e precisas, em destreza também notada nos trabalhos de Pucci, altamente técnico e veloz em sua abordagem, e Xakol, que formou com o baterista uma cozinha de altíssimo nível.

Os quatro álbuns lançados na última década foram contemplados ao longo do setlist de sete canções. O mais representado, como esperado, foi o recente “Cosmic Redemption” (2023), com “Try Harder”, “Reset the Game” e a faixa-título. Ao fim — e como é possível confirmar nos vídeos publicados nos Stories de seu Instagram —, o Noturnall deixou o palco ovacionado, com gritos em coro com seu nome e punhos cerrados ao alto. Abriu caminho em grande estilo para a atração principal.

Repertório:

  1. Try Harder
  2. No Turn At All
  3. Fight the System
  4. Cosmic Redemption
  5. Wake Up!
  6. Reset the Game
  7. Nocturnal Human Side

Bruce Dickinson

Repetindo os pequenos e nada significantes atrasos de outros shows pelo Brasil, Bruce Dickinson, marcado para 21h, subiu ao palco por volta das 21h15. A gravação de “Toltec 7 Arrival” introduziu a música inaugural: “Accident of Birth”, faixa-título do álbum de 1997, que levantou ainda mais a plateia que cantou em coro seu refrão. “Abduction” e “Road to Hell” — esta, tocada pela primeira vez na tour nacional — não diminuíram a euforia que tomou conta do ambiente.

Foto: Douglas Santos @douglas.img

A primeira do novo álbum “The Mandrake Project” a aparecer foi a “Afterglow of Ragnarok”. Como manda o protocolo, outras três do disco surgiram: “Many Doors to Hell”, “Resurrection Men” e “Rain on the Graves”.

Na sétima canção do set, “Jerusalem”, Dickinson deu uma pequena escorregada ao começar a cantar o refrão uma vez a mais. Parou quase que imediatamente, sem comprometer o andamento. Até os deuses do metal erram — e momentos assim, por incrível que pareça, dão um caráter único à performance.

Foto: Douglas Santos @douglas.img

Um dos momentos mais aguardados da noite, “Tears of the Dragon” trouxe uma grande emoção e nostalgia aos que estavam presentes. Além dos celulares levantados, era possível ver fãs com lágrimas nos rostos de quem estava na plateia, que, no geral, deu show à parte ao entoar cantos de “olê, olê olê olê, Brucê, Brucê” e interagir com todas as provocações do astro da noite.

Na música “Frankenstein”, cover de The Edgar Winter Group, rolou espaço para alguns improvisos. Bruce pirou com seu teremim, trazendo uma vibe psicodélica ao show.

Philip Naslund e Chris Declercq, a cargo das guitarras após a saída repentina de Roy Z da tour, executaram todas as obras de forma primorosa. O tecladista Mistheria, com seu keytar, parecia mais um terceiro guitarrista ao trazer uma dinâmica interessante ao show; ficou até difícil não comparar com o próprio Iron Maiden e suas três guitarras. A consistente cozinha de Tanya O’Callaghan e Dave Moreno é marcada por uma incrível química, com destaque à interação entre os dois e a presença imponente da baixista aliada à sua habilidade.

Foto: Douglas Santos @douglas.img
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No final do show, já no famoso bis, Bruce disse: “Estamos quase no fim da turnê brasileira, estamos muito tristes com isso. Mas temos que voltar, o que torna apropriado cantarmos a próxima música. Porque nunca a tocamos em nenhum lugar do mundo, exceto no Brasil. Correu tão bem que vamos tocá-la em todos os lugares. E vamos voltar e ver todos vocês nesta pequena história de amor cósmica de Romeu e Julieta, que se chama ‘Navigate the Seas of the Sun’.” Não é bem verdade, já que a canção do álbum “Tyranny of Souls” (2005) apareceu nos setlists de Santa Ana (EUA) e Guadalajara (México), mas não há problema. O bloco final foi incrível mesmo assim, com esta faixa, “Book of Thel” e “The Tower”.

Foto: Douglas Santos @douglas.img

Um dia antes da apresentação, Bruce protagonizou um episódio divertido ao tentar dizer o nome da cidade enquanto anunciava o evento pelas redes sociais. Pérolas como “Ribeirão Tomato” surgiram em meio à dificuldade de pronúncia. Na hora do “vamos ver”, porém, não teve complicação alguma de citar o nome do município por diversas vezes.

Apesar dos já mencionados calor, palco baixo e considerável eco nos momentos falados devido ao ambiente, é o tipo de show que fica na lembrança de quem assistiu. A turnê chega ao fim neste sábado (4), com apresentação no Vibra, em São Paulo, que também terá cobertura do site IgorMiranda.com.br.

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Bruce Dickinson — ao vivo em Ribeirão Preto

  • Local: Alcans Hall
  • Data: 2 de maio de 2024
  • Turnê: The Mandrake Project
  • Produção: BConcerts / MCA Concerts

Repertório:

  1. Accident of Birth
  2. Abduction
  3. Road to Hell
  4. Afterglow of Ragnarok
  5. Chemical Wedding
  6. Many Doors to Hell
  7. Jerusalem
  8. Resurrection Men
  9. Rain on the Graves
  10. Frankenstein (cover do The Edgar Winter Group)
  11. The Alchemist
  12. Tears of the Dragon
  13. Darkside of Aquarius

Bis:

  1. Navigate the Seas of the Sun
  2. Book of Thel
  3. The Tower
Foto: Douglas Santos @douglas.img
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McFly rasga a fantasia e faz um dos melhores shows do ano em São Paulo

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Uma característica comum nas bandas com tempo considerável de trajetória é a mudança de som. Na maior parte dos casos, os violões vão gradativamente assumindo o espaço antes ocupado pelas guitarras. Estas, às vezes, permanecem, mas sem distorção. Seja por opção artística ou por questões comerciais, como busca de aumento de público, é uma receita que costuma ser bem-sucedida.

O que não é recorrente de se encontrar é uma banda deixar o som leve, pop, e adotar uma abordagem mais pesada. Fazê-lo em um período em que as guitarras estão em baixa, tanto em vendas quanto em uso, indicaria um suicídio comercial dada a falta de sentido em tal estratégia. O sucesso de bandas como Ghost ou Greta Van Fleet confirmam essa linha de raciocínio por serem exceções à regra.

Por isso, o estranhamento foi geral quando o McFly, um dos grandes nomes do pop rock surgido nos anos 2000, não acostumado a dar muita atenção ao peso, anunciou um novo trabalho influenciado pelo hard rock dos anos 80. Como destacado pelo jornalista Igor Miranda em entrevista com a banda (veja aqui), a escolha do single “Where Did All the Guitars Go?” chegou a ser criticada por fãs de longa data dos ingleses por ser tão diferente.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Mas o riff era fácil de assimilar e o refrão, difícil de esquecer e a crise passou rapidamente. Na verdade, chegou ao fim quando o disco “Power to Play” (2023) foi lançado e ficou claro para todos que o McFly deixou de ser excelente somente no pop rock e resolveu ser também ponta-de-lança no hard rock propriamente dito. É o melhor disco da banda, uma sólida coleção de hits potenciais, elogiado tanto pela crítica (esteve na lista deste redator entre os melhores lançamentos do ano passado) quanto pelo público, que, tal qual ocorreu com o Accept, esgotou com bastante antecedência os ingressos para o começo da turnê brasileira, ocorrida na última quinta-feira (2) — a ponto de gerar uma data extra no dia seguinte (3).

Energia em níveis de usina nuclear

A casa já estava parcialmente tomada menos de uma hora após aberta. A menor parte deixou para chegar na hora marcada. Seja por ansiedade, economia de energia, desconhecimento ou por um pouco de cada motivo, as pessoas estavam mais quietas, não acompanhando a discotecagem, que incluiu “I Love Rock’n’Roll” (na versão de Joan Jett & The Blackhearts), “American Pie” (Don McLean) e “Take on Me” (A-ha). Quando as luzes diminuíram e começou “Livin’ on a Prayer” (Bon Jovi), levantaram-se e cantaram como se o show tivesse começado.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Seria melhor se tivesse sido assim, mas “YMCA” (Village People) é a escolha equivocada para a introdução do show. Não importa, pois logo Tom Flecther (voz e guitarra) puxava o riff de “Where Did All the Guitars Go”, um começo que indicou como seriam as próximas duas horas: cantoria em voz alta, sorrisos, comemoração e empolgação a cada nova música, fosse alguma das nove apresentadas do disco novo, fossem dos trabalhos anteriores. Descrição que pode ser utilizada tanto para a banda — completada por Danny Jones (voz e guitarra), Dougie Poynter (baixo) e Harry Judd (bateria) — quanto para o público.

Poderia não ter sido assim. A segunda e a terceira músicas, no papel, não combinam. “Land of the Bees”, cujo trecho “‘cause we have the power to play” fornece o título do disco da atual turnê, é Rush até a medula; tem até o ritmo quebrado característico do prog rock em determinado momento. “One for the Radio” é pop de nascença, um dos vários grandes hits dos ingleses e velha conhecida dos brasileiros – só a tour de “Radio: Active” (2008), disco de origem, passou duas vezes por aqui. Mas setlist não é partitura; cada um a seu jeito contribuiu para que a energia permanecesse em níveis de usina nuclear.

Já o que deu certo como esperado foi quando tocaram “Broken By You” com participação de dois integrantes da banda brasileira Fresno — o frontman Lucas Silveira e o guitarrista Gustavo Mantovani —, que assinam a parte em português da canção. Apesar de ser uma faixa bônus, presente somente na versão estendida de “Power to Play”, ganhou um clipe oficial. Só não havia sido tocada ao vivo ainda.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Problema técnico

Após “Obviously”, um problema técnico, aparentemente no baixo, causou uma pausa maior entre as músicas. A princípio, Tom e Danny revezaram-se elogiando o Brasil e como os fãs daqui são importantes na trajetória de mais de duas décadas do McFly (o que não parece ser falso; os vídeos de “Land of the Bees” e “Forever’s Not Enough” no canal oficial do grupo no YouTube têm as letras em inglês e português na descrição). O contratempo se estendeu e ficaram, tipo assim, sem assunto.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Danny resolveu iniciar uma trinca de músicas em que apenas ele e, depois, Tom, permaneceriam no palco para versões acústicas de “Walk in the Sun”, “Not Alone” e “All About You”. Uma combinação visualmente curiosa, pois o visual de ambos lembrava, respectivamente, Redson do Cólera (ainda que alguns possam dizer Bruce Springsteen), e Rivers Cuomo do Weezer. Foi um momento bem vindo para acalmar os ânimos, um preparo para o final arrebatador que nem a pausa para o bis segurou. “Shine on”, “Forever’s Not Enough” e “Honey, I’m Home”, todas novas, causaram uma histeria só superada por “Five Colours in Her Hair”, que encerrou o espetáculo.

Um palco simples e luzes com configuração de jogo de 8 bits no fundo — que se limitavam a não deixar um vazio escuro — representaram o cenário suficiente para o McFly deixar 8 mil pessoas sem ter do que reclamar durante duas horas seguidas. Tem coisa que só um repertório forte, de um artista no auge, pode fazer. Dizer isso de uma banda com 21 anos de carreira e que vem ao país pela sexta vez não é pouca coisa.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

McFly — ao vivo em São Paulo

  • Local: Espaço Unimed
  • Data: 2 de maio de 2024
  • Turnê: Power to Play Tour
  • Produção: Move Concerts

Repertório:

  1. Where Did All the Guitars Go?
  2. Land of the Bees
  3. One for the Radio
  4. God of Rock & Roll
  5. Friday Night
  6. Corrupted
  7. Lies
  8. Route 55
  9. I’m Fine
  10. Too Close for Comfort
  11. Broken By You (participação de Lucas Silveira e Gustavo Mantovani, da Fresno)
  12. Everybody Knows
  13. Star Girl
  14. Hapiness
  15. Obviously
  16. Walk in the Sun
  17. Not Alone
  18. All About You
  19. Shine On
  20. Red

Bis:

  1. Forever’s Not Enough
  2. Honey I’m Home
  3. Five Colours in Her Hair
Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox
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Mick Jagger critica governador conservador da Louisiana em show dos Rolling Stones

Foto: Ben Houdijk / Depositphotos

A história comprova que os Rolling Stones são chegados em peitar autoridades no sul dos Estados Unidos. Desta vez, porém, foi por uma causa nobre.

O vocalista Mick Jagger aproveitou um show da banda nesta quinta-feira (2) no New Orleans Jazz & Heritage Festival, em Nova Orleans, para criticar as políticas conservadoras do governador da Louisiana, Jeff Landry. O membro do partido Republicano ocupa o cargo desde janeiro deste ano.

Durante a performance de “You Can’t Always Get What You Want”, o cantor chamou a atenção da plateia do festival para a presença do governador. Em seguida, conforme apontado pelo Shreveport Times (via Billboard), declarou:

“Somos um grupo inclusivo. Gostamos de incluir todo mundo. O governador está aqui hoje e gostaríamos de inclui-lo, apesar de estar tentando nos levar de volta à idade da pedra.”

O comentário de Jagger aconteceu dias após a procuradoria geral do estado da Louisiana entrar com um processo contra o governo federal dos Estados Unidos. A ação é motivada por novas regras contra a discriminação de alunos da rede de educação pública baseado em sua identidade de gênero.

A administração estadual utiliza uma legislação conhecida como Title IX, aprovada em 1972 para proteger mulheres de discriminação. O texto jurídico protege somente mulheres biológicas. Já a medida da Casa Branca vai contra a lei e busca contemplar transexuais.

A ação judicial teve o apoio público do governador durante uma coletiva de imprensa na última segunda (29). Os estados de Montana, Idaho e Mississippi também fazem parte do processo.

Reação de Jeff Landry a fala de Mick Jagger

Em resposta aos comentários do vocalista dos Rolling Stones, Jeff Landry, de 53 anos, fez uma piada no X/Twitter quanto à idade de Mick Jagger, 80. A banda não respondeu a essa declaração ainda. O político afirmou:

“Você nem sempre consegue o que deseja (‘You can’t always get what you want’). A única pessoa que talvez se lembre da Idade da Pedra é Mick Jagger. Amo você, amigo, você é sempre bem-vindo na Louisiana! #LoveMyCountryMusic”

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TikTok e Universal chegam a acordo para retorno de músicas à rede

O TikTok e a Universal Music Group chegaram a um acordo para o retorno das músicas de artistas da gravadora à rede social. O contrato anterior expirou em fevereiro deste ano e não foi renovado devido a diversas questões.

A principal delas era a discordância em relação ao uso de IA generativa em músicas de artistas da gravadora. A empresa alegou que a utilização desenfreada da ferramenta pelos usuários da mídia social,representava uma ameaça, do ponto de vista econômico, para ela e seus contratados – o que gerou uma troca de acusações entre as partes.

Com a volta, a plataforma voltará a contar com canções de vários artistas de renome. Entre os principais nomes, estão Taylor Swift, Drake, Green Day, Metallica, U2, Coldplay, Post Malone, Adele e The Weeknd.

Em comunicado divulgado em conjunto pelas duas empresas, o novo acordo garante a solução deste problema. Além disso, o TikTok a Universal trabalharão em conjunto para garantir a remoção de músicas modificadas com IA generativa sem qualquer tipo de autorização prévia.

“TikTok e a Universal trabalharão juntas para garantir que o desenvolvimento da IA através da indústria musical proteja a arte humana e a economia que flui para artistas e compositores. O TikTok também está comprometido a trabalhar com a Universal para remover músicas geradas com IA sem autorização da plataforma, além de (fornecer) ferramentas para melhorar as atribuições para artistas e compositores.”

Ole Obermann, executivo da parte musical da rede social, reforçou que essas novas ferramentas também possuem o objetivo de dar mais liberdade criativa para seus usuários, mas sem ferir qualquer tipo de direito autoral.

“Estamos animados em recepcionar a Universal de volta ao TikTok. Em particular, trabalharemos juntos para garantir que as ferramentas de IA sejam desenvolvidas de forma responsável para permitir uma nova era de criatividade musical e engajamento de fãs, enquanto protegemos a criatividade humana.”

TikTok e Universal Music Group

O novo acordo ainda inclui novas oportunidades de monetização com a rede social, consequência da capacidade de negócios gerada pelo TikTok. Por fim, também devem ser disponibilizadas outras ferramentas para artistas terem uma melhor análise de dados e integração com venda de ingressos de apresentações.

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Within Temptation anuncia álbum e DVD ao vivo “Worlds Collide Tour: Live in Amsterdam”

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

O Within Temptation confirmou para 21 de junho o lançamento de um novo trabalho ao vivo. “Worlds Collide Tour: Live in Amsterdam” estará disponível em CD, LP, DVD e Blu-ray, além dos formatos digitais.

O registro aconteceu durante dois shows em 29 e 30 de novembro de 2022 na arena Ziggo Dome, em Amsterdã, Países Baixos, terra natal da banda. Somando as duas noites, o grupo reuniu mais de 30 mil fãs no local. A turnê, denominada “Worlds Collide”, também contava com o Evanescence.

De acordo com o Setlist.fm, o setlist das duas noites foi o seguinte:

  1. Our Solemn Hour
  2. Faster
  3. Paradise (What About Us?)
  4. Stand My Ground
  5. Angels
  6. Iron
  7. Raise Your Banner
  8. Entertain You
  9. The Reckoning
  10. Supernova
  11. All I Need
  12. Don’t Pray for Me
  13. Ice Queen
  14. Mother Earth

Um teaser pode ser conferido no player abaixo.

“Bleed Out” e “A Fool’s Parade”

Em outubro do ano passado, o Within Temptation lançou o álbum “Bleed Out”. O disco chegou ao Top 10 em 6 paradas europeias, com destaque para o 2º lugar no país do grupo.

Já em abril de 2024, saiu o single “A Fool’s Parade”. A música é uma parceria com o músico e produtor ucraniano Alex Yarmak. Toda a arrecadação pelo período em que durar a invasão russa ao país será revertida à instituição Music Saves UA, que auxilia artistas locais.

Within Temptation no Brasil

Na última semana, a banda passou pelo Brasil como uma das atrações principais do festival Summer Breeze Brasil. Em resenha exclusiva para o site, que pode ser lida na íntegra clicando aqui, Thiago Zuma destacou:

“Apesar de ter realizado uma apresentação irretocável, com uma produção rebuscada na iluminação, com fogos e fumaças no palco, completada por vídeos caprichados no telão, o Within Temptation não se mostrou dono do tamanho necessário para a tarefa.”

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