Desde junho do ano passado, um tecladista misterioso está no Slipknot. Substituindo Craig Jones, o músico aparece frequentemente nas redes sociais da banda e até deu uma entrevista acompanhado dos colegas, mas não teve sua identidade confirmada de maneira oficial – diferentemente do baterista brasileiro Eloy Casagrande.
Sendo assim, os fãs começaram a usar um apelido para o novo membro. Como o próprio grupo atribuiu a descrição “Samples/Media” ao artista, indicando que é responsável pelos samples e parte dos teclados, o público simplesmente passou a chamá-lo de “Samples” e “Samples Media”.
Quando, em abril, os mascarados divulgaram um novo site cujo código-fonte mostrava uma imagem intitulada “eloy.jpg”, uma das fotos trazia o título de “jeff.jpg” – o que seria possivelmente seu primeiro nome.
Em conversa com a revista Revolver Magazine, Corey Taylor revelou que não havia planos de tirá-lo do anonimato. Segundo o vocalista, a ideia era apenas “deixar acontecer”:
“Definitivamente existem pessoas que têm teorias [sobre quem ele é] e nenhuma delas está correta, o que é ótimo. Mas ao mesmo tempo, vamos deixar acontecer, sabe? E ele está bem ficando escondido. Ele não dá a mínima. O que eu acho incrível e muito engraçado.”
Porém, aparentemente, Kelly Osbourne acabou mostrando o seu rosto em uma publicação nas redes sociais. A atriz e esposa do DJ Sid Wilson marcou presença na apresentação realizada no festival Rocklahoma, nos Estados Unidos, no último domingo (1º), e compartilhou um registro dos bastidores, no qual Corey interage com o seu filho Sidney.
Ao fundo, é possível ver o “New Guy”. Confira abaixo:
Teorias indicam que ele possivelmente seja Jeff Karnowski, ex-baixista do Dirty Little Rabbits. O grupo era um projeto paralelo do percussionista e líder M. Shawn “Clown” Crahan e também contava com Michael Pfaff — que assumiu a percussão do Slipknot em 2019.
Slipknot no Brasil
Em 19 e 20 de outubro, o Slipknot se apresenta no Brasil. A banda será atração principal das duas noites da edição nacional do Knotfest, seu próprio festival.
A primeira contará com um repertório “best of” de um quarto de século de atividades. Já a segunda, de acordo com informação divulgada no flyer oficial do evento, terá foco no segundo disco, “Iowa” (2001). Ou seja: nenhum dos shows será parecido com o que tem sido apresentado na América do Norte.
Confira detalhes completos sobre o festival, incluindo atrações e valores de ingressos, clicando aqui.
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