A história do álbum de estreia do Slipknot, despertar de um gigante do metal moderno

Nove esquisitos vindos do Iowa, meio do nada, redefiniram os limites daquilo que seria aceitável no mainstream da música pesada

É possível dizer que nos últimos 25 anos, nenhum outro grupo de metal atingiu o mesmo nível de sucesso comercial e influência do Slipknot.

A banda americana não se contentou apenas em fazer parte do chamado nü metal e basicamente tomou pra si o trono do gênero. Eles redefiniram padrões estéticos, assim como trouxeram para o mainstream não apenas experimentalismo, mas também elementos de subgêneros underground julgados agressivos demais antes.

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Isso teve seus custos é claro. A história de todo álbum do Slipknot parece uma tragédia grega, com choques de egos, excessos e traumas sendo expostos para logo em seguida serem explorados sem perdão em nome da arte. Tudo proposital.

Para fazer a música do Slipknot, os integrantes achavam necessário chafurdar na imundície da existência. E o padrão foi estabelecido desde a estreia. Vamos explorar essa história.

No meio de tudo, nada

Não importa o quão bom músico você pudesse ser: as chances de uma banda originada em Des Moines ficar famosa eram ínfimas. Hoje com pouco mais de 210 mil habitantes, a capital de Iowa era o tipo de cidade na qual a história do rock reservava apenas episódios bizarros – foi onde Ozzy Osbourne arrancou a cabeça de um morcego com os dentes antes de perceber se tratar de um animal e não plástico.

Até existia uma cena de metal underground na cidade. O problema residia na falta de perspectiva. Nenhum dos artistas via um caminho pelo qual poderiam ganhar a vida com música, muito menos ficar famoso.

Apesar de ter sido formado em apenas 1995, o Slipknot teve suas sementes plantadas desde o início da década por causa do quão “incestuosa” a cena da cidade era. O número de músicos capazes de tocar num certo nível era limitado, então qualquer outra banda de maior destaque tinha um ou mais integrantes do que viria a ser o grupo: Paul Gray, Joey Jordison, Anders Colsefni, Donnie Steele, Craig Jones, Mick Thomson, Josh Brainard, Shawn Crahan, Jim Root e Corey Taylor.

O vocalista Anders Colsefni e o percussionista Shawn Crahan começaram convencendo Paul Gray — um guitarrista e baixista excepcional que havia se mudado para a Califórnia após alguns anos em Iowa — a retornar e formar um grupo com eles. O projeto, chamado Pale Ones, começou em 1995, motivado pelo cansaço do aspecto amador da cena. Queriam ser capazes de viver de música. Para auxiliá-los nesse objetivo, fizeram um recrutamento chave. 

Joey Jordison era um baterista envolvido em alguns dos projetos mais extremos da cidade. Death e black metal eram a especialidade dele. Sua ética de trabalho era apenas equiparada por sua ambição.

Donnie Steele foi o primeiro guitarrista recrutado. Logo após isso, Josh Brainard também recebeu o chamado. Ao invés do normal, no qual a formação embrionária de um grupo se assemelha a um jogo das cadeiras, o conjunto não vivia mudanças constantes de formação. Só crescia.

O primeiro show deles, sob o nome de Meld, ocorreu em 4 de dezembro num evento beneficiente em Des Moines. Colsefni descreveu a apresentação ao livro “Slipknot Unmasked”:

“Nós não estávamos prontos para tocar, num nível técnico. Mas foi um bom show. Não tínhamos as fantasias ou coisas assim, mas assustamos todo mundo do mesmo jeito.”

A ocasião também foi a última em que eles se apresentaram as máscaras e sem um nome definitivo. Após algumas discussões, eles decidiram se batizar em homenagem a uma música do set deles: Slipknot.

Proatividade

Eles também decidiram não esperar por uma chance do mercado fonográfico. Logo após sua estreia ao vivo, Shawn Crahan, Joey Jordison e Josh Brainard procuraram um estúdio local, AR Studios, para gravar sua demo. O dono do lugar, Mike Lawyer, mandou um representante para avaliar a banda, e contou a “Slipknot Unmasked” sobre o resultado:

Sean [McMahon, produtor residente do estúdio] foi vê-los ensaiar. Ele voltou no dia seguinte com os olhos arregalados, e falou: ‘ontem à noite eu vi a banda mais original que já surgiu no Meio-Oeste’. E McMahon trabalhou por dez anos na Bay Area em San Francisco, trabalhou em Memphis, St. Louis, em tudo quanto é lugar – e ele falou que tinha algo ali.”

Desde o começo, duas coisas chamavam a atenção de todo mundo com relação ao grupo. Eram músicos tecnicamente proficientes, como qualquer banda de metal experiente, mas a quantidade de pessoas na formação também trazia uma variedade estapafúrdia de influências. Tinham o mesmo apetite onívoro do Mr. Bungle, mas soavam tão brutais quanto Sepultura.

Em 1995, o nü metal ainda não existia como uma força comercial. O Rage Against the Machine havia sido pioneiro na incorporação de rap ao rock, mas o Korn ainda era relativamente desconhecido. O Deftones ainda era mais associado a nomes como Nine Inch Nails – justo, considerando a natureza do som deles ao longo da carreira. Papa Roach não existia e o Limp Bizkit ainda tocava em muquifos na Flórida.

Apesar de constantemente associados com a cena, o Slipknot desde o primeiro momento parecia pronto e disposto a transcendê-la. Os primeiros três meses de 1996 viram o grupo no estúdio quase toda noite – os integrantes tinham empregos normais durante o dia – para gravar sua demo, intitulada “Mate. Feed. Kill. Repeat.” Eles próprios financiaram o projeto, retendo um grau de controle sobre tudo.

Durante o processo, o grupo sofreu sua primeira baixa: Donnie Steele saiu por conflitos relacionados às suas crenças religiosas. Em entrevista à Revolver, Paul Gray atribuiu isso a Sean McMahon:

“O produtor, Sean McMahon, era super cristão e em conflito porque achava que a gente era satanista. A gente estava no estúdio o tempo inteiro. A gente dormia no estúdio, constantemente assistia filme pornô e vídeos de pessoas se matando ou sendo assassinadas. McMahon passava perto enquanto essas coisas estavam na TV, ficava parado por alguns minutos e então ia pro banheiro surtar por algumas horas. Nós estávamos pagando para ele ficar chorando. Ele acabou convencendo Donnie a se demitir porque botou na cabeça dele que o que estávamos fazendo era maligno.”

Craig Jones, antigo companheiro de Joey Jordison no Modifidious, foi recrutado para seu lugar. Logo, contudo, eles encontraram um problema. “Mate. Feed. Kill. Repeat” era quase impossível de reproduzir ao vivo sem alguém ativando samples. O novo integrante, fanático por computadores e eletrônicos, se ofereceu para assumir o posto. Com isso, precisaram incorporar o guitarrista Mick Thomson à banda.

Também foi nessa época quando o Slipknot arrumou mais shows e começaram a usar máscaras. Anders Colsefni usava tiras de fita isolante na cabeça num visual semelhante ao de dois dos maiores wrestlers dos anos 90: Big Van Vader e Mankind. Enquanto isso, Crahan assumiu a persona de Clown no palco, a partir de uma máscara perturbadora de palhaço que encontrou numa liquidação de shopping.

Após um show no qual apenas Crahan e Colsefni usaram máscaras, o grupo aos poucos decidiu que todo mundo precisaria usar o adereço, num esforço de criar uma imagem unificada. Cada disfarce serviria para discernir um integrante do outro. Máscaras kabuki, meias calças, cabeças de porco, capacetes de mergulho com pregos, equipamento BDSM… tudo valia.

Até mesmo canibalizar o resto da cena em detrimento à química interna do grupo.

Stone Sour e Slipknot

A combinação do som quase alienígena ao visual fez a imprensa local prestar atenção no Slipknot. Mas a comparação constante era com outro grupo local. O Stone Sour era uma banda de rock mais tradicional, mas tinha duas cartas na manga: o guitarrista Jim Root e o vocalista Corey Taylor.

Colsefni era um cantor adepto de death metal, mas suas tentativas de soar mais melódico não funcionavam tão bem. Logo, Crahan e Jordison começaram a arquitetar um plano: eles iriam convidar Taylor para entrar na banda e lidar com os vocais mais tradicionais. Os dois  foram com Mick Thomson até a loja de artigos eróticos na qual Taylor trabalhava e fizeram o convite. 

Em entrevista à Kerrang!, o frontman do Stone Sour revelou como esperava esse chamado:

“Eu sabia que era o melhor vocalista da cidade. É por isso que tantos músicos me queriam ou queriam se juntar ao Stone Sour. Quando o Slipknot apareceu e falou: ‘queremos que você seja nosso vocalista’, foi uma mudança tão grande do que eu fazia antes, mas pareceu certo. Eu tava no primeiro show deles e lembro de estar na plateia pensando: ‘eu vou cantar com esses caras’. Um ano depois, virou realidade.”

A primeira coisa que fizeram para ver se funcionava foi gravar uma canção com Taylor nos vocais. “Me Inside”, presente no álbum de estreia do Slipknot, convenceu os integrantes da viabilidade não só da escolha, mas da banda como futuro, como Paul Gray contou para Revolver:

“Eles trouxeram a gravação de ‘Me Inside’ até o meu trabalho e minha reação foi: ‘p#uta que pariu, eu nem acredito se tratar da mesma música!’. Passou a ser um cenário no qual éramos uma banda localmente bem grande para: ‘Sabe o que mais? Tenho certeza que vamos conseguir um contrato de gravação agora’. E definitivamente foram os vocais do Corey que mudaram tudo.”

A esse ponto, o Slipknot tentava convencer a Roadrunner Records, lendária gravadora de metal, a assinar com eles. O grupo estava certo que a adição de Taylor seria a cereja no bolo.

O problema foi: tudo isso ocorreu sem falar nada para Colsefni. O plano era manter os dois na formação, mas o vocalista original não gostou nada de terem feito tudo isso por trás de suas costas.

Durante o segundo show do Slipknot com ambos nos vocais, o cantor que ajudou a montar a banda pra começo de conversa anunciou no palco sua saída. Conversando com a Revolver, Colsefni falou:

“A gente construiu essa banda no meu porão. Minha família aguentou pessoas correndo pra lá e pra cá de máscaras por anos. Meus filhos morriam de medo. Então, sim, eu fiquei puto. Eles me prometeram um monte de coisas, mas dava pra ver que estavam apenas me apaziguando. Eles disseram que haveria uma divisão igual de vocais e que eles só queriam um frontman carismático. Eu estava de bem com isso, mas depois de alguns meses a divisão estava mais pra 90/10. Eu de vez em quando gritando algo atrás do Corey. Me senti excluído por todos. No fim das contas, fiquei em paz com isso. Fui eu quem me demiti, eles não tiveram nada a ver com a decisão.”

A banda mal teve tempo para lidar com essa saída. Eles estavam tão próximos de conseguir um contrato que o foco foi todo para regravar as demos pós-”Mate. Feed. Kill. Repeat.” Taylor reescreveu todas as letras. O objetivo era claro: impressionar a Roadrunner, em particular Ross Robinson.

Atrito produz faíscas

Em 1997, Ross Robinson era o produtor mais quente do metal graças ao seu trabalho com os dois primeiros álbuns do Korn, a estreia do Limp Bizkit e talvez o álbum de nü metal mais importante de todos os tempos: Roots, do Sepultura (zero bairrismo). Seu sucesso era tamanho a ponto da Roadrunner ter lhe presenteado com um selo próprio, I Am.

Esse era o lugar que o Slipknot queria fazer parte. Ao ouvir a demo regravada com Corey Taylor nos vocais em fevereiro de 1998, Robinson ficou impressionado. Mais ainda quando os viu ao vivo.

O problema era sua agenda. O produtor havia concordado produzir três álbuns naquele ano, então o grupo de Iowa precisaria esperar dez meses até poder gravar com ele.

A Roadrunner, por sua vez, não via necessariamente o mesmo potencial no Slipknot que Robinson. Numa entrevista de 2001 à Metal Hammer, o chefão da gravadora, Monte Conner, até disse como precisou ser convencido a assiná-los:

“Pra falar a verdade, foi minha mulher que me persuadiu a assinar o Slipknot. Eu não tinha certeza se gostava deles, mas eu prevariquei.”

Os trabalhos finalmente começaram para a estreia de fato do Slipknot em setembro de 1998, no estúdio de Ross Robinson na Califórnia. Era um lugar muito diferente de Iowa, como Corey Taylor contou à Kerrang!:

“Na caminhada até o espaço de ensaio todo dia em LA, a gente passava por crackudos, junkies, caras que pareciam capazes de te esfaquear pelos seus cadarços. Mas a gente andava junto. Éramos nove andando na rua, moleques estranhos de Iowa que todo mundo evitava porque parecíamos f#didos também. A gente já era excluído em Des Moines, nunca nos sentiríamos confortáveis em Hollywood.”

O processo com Robinson foi tudo menos confortável. O produtor sempre teve um método de trabalho calcado em conflito. A primeira coisa que ele fez foi sentar com a banda e explorar a natureza das letras de Corey Taylor. Nisso, o vocalista expôs sua infância traumática, na qual cresceu sem pai e mudando de estado a estado com a mãe. Seu vício em drogas veio à tona, assim como o abuso sexual sofrido aos 10 anos nas mãos de outro garoto.

Ao final dessa conversa, Robinson disse que o objetivo era arte verdadeira, sem abrir mão de nada. O método do produtor para garantir isso durante as gravações era literalmente bater nos integrantes durante performance, atirar vasos de plantas e comida nos percussionistas. Pode parecer abuso – e muito provavelmente é –, mas Ross realmente acreditava na banda.

Em entrevista ao Peer Pleasure Podcast (transcrição via Metal Injection), ele contou que essencialmente bancou o projeto sozinho:

“A Roadrunner realmente não estava ajudando. Eu liderei todo o tempo de estúdio. Eu mesmo fiz um depósito. Mandei Mick ao dentista e paguei tudo. Os ensaios, o local do ensaio, o que quer que fosse, eu liderei tudo até começarmos a mixar. Não parecia que tínhamos apoio ou alguém preocupado conosco. É como se estivéssemos completamente sozinhos em nossa própria ilha, por isso que soava tão furioso.”

De todas as pessoas da banda, ninguém teve uma experiência mais intensa do que Corey. Além da exposição de seus traumas para o resto da banda, o processo de gravação dos seus vocais foi marcado pelos mesmos conflitos físicos dos outros integrantes. A cabine vocal usada era coberta de vômito, fezes e sangue seco. Ele contou ao Revolver:

“Ao final, eu estava partido ao meio, completamente exposto e não parava de chorar. Eu vomitava pra tudo quanto é lado. A cabine cheirava tão mal.”

E mesmo assim o vocalista olha para tudo isso com orgulho, como contou à Kerrang!:

“Ross me incentivou mais do que qualquer outra pessoa havia feito na minha vida. Ele me ensinou que vocais não precisavam ser perfeitos, mas precisavam ser perfeitos para você. Ele me ensinou a seguir meu instinto, a perseverar até conseguir, até sair sangue. Isso que faz da música real. Aquele álbum é o som de uma guerra.”

Forma final

Como em toda guerra, contudo, as gravações tiveram uma baixa. Durante um período no qual retornaram a Iowa para o Natal de 1998, Josh Brainard anunciou aos outros integrantes que queria sair do grupo. A escolha de seu substituto era óbvia: Jim Root, do Stone Sour.

Root, curiosamente, não gostava da música do Slipknot ou da postura da banda de canibalizar a cena local. Afinal, eles haviam efetivamente matado o Stone Sour ao roubar Corey Taylor para si. Entretanto, quando o convite chegou, a mentalidade mudou. O guitarrista via que o grupo parecia destinado para algo.

Antes mesmo do álbum de estreia sair, a Roadrunner começou a fazer certas manobras para promover o grupo. Primeiro, uma versão não-masterizada de “Eyeless” – cuja letra foi inspirada na experiência de Taylor ver um homem perturbado gritando com pessoas na rua em Nova York – foi distribuída para várias publicações. A Kerrang! incluiu a faixa numa compilação de bandas desconhecidas.

Em maio, eles botaram – através de um jabá providencial – o Slipknot no lineup do maior festival itinerante de metal da América do Norte, Ozzfest. Isso ajudou a expor o grupo a uma plateia maior, afinal, eles eram virtualmente desconhecidos fora de Iowa.

Quando o álbum “Slipknot” finalmente saiu, em 29 de junho de 1999, toda e qualquer expectativa foi excedida. O álbum chegou ao 1º lugar das paradas independentes e Heatseekers da Billboard, se tornando em maio de 2000 o primeiro lançamento da Roadrunner a vender mais de um milhão de cópias nos Estados Unidos.

Desde então, foram quase três milhões de cópias vendidas. Todavia, o impacto principal foi cultural. O Slipknot era um grupo de metal extremo com uma imagem profundamente perturbadora, mas ainda assim um grande apelo mainstream. Eles redefiniram os limites daquilo aceito pela indústria.

Eles forjaram para si nos últimos 25 anos uma das maiores carreiras da história do gênero, mesmo com a abordagem responsável por seu sucesso ter levado a diversos conflitos internos e baixas ao longo do caminho. É apenas como a banda vê necessária sua operação. 

Além disso, eles compreendem seu papel na indústria e o legado daqueles que os auxiliaram. Em 2012, criaram um festival itinerante chamado Knotfest, num molde semelhante ao Ozzfest, no qual dão espaço para artistas iniciantes.

E como um ato final de ironia, a prática de canibalismo do Slipknot afetou até mesmo sua maior influência. Esse ano, eles roubaram o baterista Eloy Casagrande do Sepultura. O grupo precisa seguir em frente, independente de quem estiver no caminho.

Slipknot — “Slipknot”

  • Lançado em 29 de junho de 1999 pela Roadrunner
  • Produzido por Slipknot e Ross Robinson

Faixas:

  1. 742617000027
  2. (sic)
  3. Eyeless
  4. Wait and Bleed
  5. Surfacing
  6. Spit It Out
  7. Tattered & Torn
  8. Frail Limb Nursery
  9. Purity
  10. Liberate
  11. Prosthetics
  12. No Life
  13. Diluted
  14. Only One
  15. Scissors

Músicos:

  • (#8) Corey Taylor (vocais)
  • (#7) Mick Thomson (guitarra
  • (#6) Shawn Crahan (percussão, backing vocals, vocal principal na faixa 7)
  • (#5) Craig Jones (samples, mídia)
  • (#4) James Root (guitarra na faixa 9)
  • (#3) Chris Fehn (backing vocals nas faixas 5, 10, 13 e 14; creditado pela percussão, mas não tocou)
  • (#2) Paul Gray (baixo, backing vocals)
  • (#1) Joey Jordison (bateria)
  • (#0) Sid Wilson (DJ)

Músicos adicionais:

  • (#4) Josh Brainard (guitarra em todas as faixas, exceto 1, 8 e 9)
  • (#3) Greg Welts (percussão na faixa 6)

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Pedro Hollanda
Pedro Hollanda
Pedro Hollanda é jornalista formado pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso e cursou Direção Cinematográfica na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Apaixonado por música, já editou blogs de resenhas musicais e contribuiu para sites como Rock'n'Beats e Scream & Yell.

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