Como o Soundgarden se elevou em “Superunknown” pouco antes do grunge “acabar”

Pioneiros da cena de Seattle finalmente conquistaram merecido sucesso ao abraçar seu lado mais estranho

O grunge morreu em 1994, no que diz respeito à história do rock. O falecimento de Kurt Cobain colocou um ponto final macabro em um dos movimentos musicais mais importantes dos últimos 40 anos. Entretanto, a realidade na época era diferente. A maioria dos contemporâneos do grupo de Seattle ainda estava na ativa e aproveitando sucesso comercial gigantesco. Menos o Soundgarden.

Uma das bandas originais da cena, o quarteto liderado por Chris Cornell ajudou a moldar a mistura de punk, metal e rock clássico do subgênero. Contudo, nunca havia atingido os mesmos patamares de seus camaradas.

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Badmotorfinger” (1991) os trouxe para o mainstream e a MTV via “Beavis & Butt-Head”. Só que o o sucesso esmagador do Nirvana, Pearl Jam ou Alice in Chains não havia chegado. Eles eram metal demais para os grunges e grunge demais para os metaleiros.

A solução? Parar de se preocupar com gêneros, abraçar todas as facetas musicais dos integrantes e fazer um dos álbuns mais diversos da década. Um trabalho tão marcado pela escuridão da alma a ponto de sua sombra pairar até hoje sobre o rock.

Vamos falar de “Superunknown”.

Deixados para trás

O Soundgarden começou em 1984 a partir de uma formação com Chris Cornell na bateria e vocais, Kim Thayil na guitarra e Hiro Yamamoto no baixo. A Sub Pop Records, gravadora independente responsável por capturar o som do Noroeste do Pacífico dos Estados Unidos, começou suas atividades explicitamente porque seus fundadores, Jonathan Poneman e Bruce Pavitt, acreditavam no potencial da banda e queriam ser os responsáveis por lançar suas músicas.

Como não existia qualquer tipo de cena na cidade, muito menos algo digno de exposição nacional, todo o caminho depois trilhado por Nirvana, Pearl Jam, Alice in Chains e afins foi estabelecido primeiro pelo Soundgarden. Às vezes, aos trancos e barrancos.

O primeiro álbum da banda, “Ultramega OK” (1988), saiu pela SST Records quando eles já haviam atraído atenção de grandes gravadoras. Insatisfação com o resultado sonoro, em particular a mixagem, asseguraram que a relação entre o Soundgarden e o selo punk seria curta.

Mesmo assim, o grupo recebeu boas críticas e até uma indicação ao primeiro Grammy de Melhor Álbum de Heavy Metal. Essa premiação entrou para a infâmia pelo fato de todo mundo estar seguro de uma vitória do Metallica por “…And Justice for All”, mas os veteranos progressivos do Jethro Tull venceram numa zebra com “Crest of a Knave”.

A banda assinou com a gravadora A&M no ano seguinte para o segundo disco, “Louder Than Love”. Nesse período, o Soundgarden passou por algumas turbulências. Primeiro, o baixista Hiro Yamamoto já estava com um pé para fora da porta. 

Em entrevista ao jornalista Mark Yarm citada no livro “Chris Cornell: A Biografia”, escrito por Corbin Reiff e traduzido pelo colaborador do site Marcelo Vieira, Yamamoto explicou sua insatisfação com a imagem sendo criada pelo grupo pela gravadora:

“O selo queria vender a gente para estações de heavy metal. Achei que éramos diferentes disso. Claro, eu gostaria de vender um milhão de discos, morar num castelo e não precisar trabalhar, mas ao mesmo tempo eu quero poder falar: ‘isso sou eu, não sou apenas mais uma parte numa máquina de marketing em massa’.”

O baixista também estava cansado da rotina da estrada. Após contribuir muito pouco para “Louder Than Love” – ele era até então um dos principais compositores do grupo –, Yamamoto decidiu deixar o Soundgarden e retornar à faculdade.

A segunda turbulência foi mais intensa e afetou os integrantes por muitos anos. O Soundgarden foi uma das bandas fundadoras da cena de Seattle, mas junto deles havia o Mother Love Bone, liderado pelo vocalista Andrew Wood. Ele era um dos melhores amigos de Chris Cornell, a ponto dos dois dividirem um apartamento.

Infelizmente, Wood morreu de overdose em 19 de março de 1990, enquanto o Soundgarden estava retornando de uma turnê no exterior. Em entrevista à Rolling Stone, Cornell falou sobre receber a notícia:

“Estávamos voltando da Europa quando recebi a notícia, então foi meio confuso. Acho que paramos em Nova York. Eu só lembro de estar com jet lag e não entender direito a notícia. Eu acho que a notícia era dele estar em coma, mas isso não estava claro até a gente chegar em Seattle. Aí rolaram esses sentimentos de confusão e descrença. Não parecia que alguém tão vivo, especialmente tão jovem, iria morrer. Era como assistir uma peça na qual haveria uma reviravolta final e seus piores medos não iam se realizar.”

Conversando com The Guardian em 2016, ele elaborou sobre seu estado após a morte do amigo :

“Sempre tive muita dificuldade com perda. Não lidei bem com a morte de Andy. Depois que ele morreu, várias vezes eu estava dirigindo, olhava pra fora da janela e achava que o via. Levava uns cinco minutos para voltar ao presente e me tocar, ‘não, ele morreu’.”

Uma das maneiras encontradas por Cornell para processar o luto de Wood foi fazer música. Ele se juntou com Stone Gossard e Jeff Ament, integrantes do Mother Love Bone, para gravar algumas canções em homenagem ao amigo. Matt Cameron, baterista do Soundgarden, ficou encarregado da bateria, enquanto Mike McCready foi recrutado para tocar guitarra. O nome do projeto fazia referência a uma letra do finado: Temple of the Dog.

Esse projeto é notável na história do rock por ser um supergrupo antes de qualquer um deles fosse famoso. Gossard, Ament e McCready viriam em seguida a formar o Pearl Jam com um jovem cantor que calhou de fazer alguns backing vocals para o álbum do Temple of the Dog e formar um dueto no single “Hunger Strike”: Eddie Vedder.

O álbum do Temple of the Dog saiu em abril de 1991 e inicialmente não fez nenhum barulho fora de Seattle. Quatro meses depois, o Pearl Jam lançou seu primeiro trabalho, “Ten”, que viria a se tornar um dos discos mais emblemáticos da década e transformaria o grupo na segunda força do grunge, atrás apenas do Nirvana.

Outubro de 1991 viu o Soundgarden lançar “Badmotorfinger”, seu terceiro álbum. O primeiro trabalho com o novo baixista Ben Shepherd viu a banda experimentar com uma sonoridade mais pesada e estranha, com compassos ímpares e afinações alternativas. O disco foi o momento de ruptura da banda para o mainstream, chegando à 39ª posição da Billboard 200, todavia esse êxito foi logo superado por quase todos seus pares na cena.

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Seattle era a capital mundial do rock em 1992, mas o Soundgarden não era mais a realeza da cena. Enquanto o Nirvana e o Pearl Jam foram elevados aos patamares mais rarefeitos do rock, os pioneiros do grunge abriam datas da turnê “Use Your Illusion”, do Guns N’ Roses, para dezenas de milhares de fãs que estavam completamente desinteressados neles.

O Soundgarden, antes visto como o melhor candidato para estourar, estava na poeira. Em entrevista de outubro de 1994 à Request, Cornell falou sobre essa visão geral:

“Dá pra dizer que essas outras bandas venderam mais que a gente porque não somos tão bons quanto elas. Ou falar que é porque somos melhores, que somos artistas de verdade, e não dá pra vender um monte de discos e ser artista de verdade. Ambos são extremos e eu não acredito em nenhum dos dois. Eu colocaria a gente no meio desse espectro. Não fazemos discos fáceis de vender, que você sabe o que está comprando e com o que está se conectando. Isso é uma coisa que tenho orgulho quando penso no Soundgarden. Que alguém de 15 ou 16, ou até 19 ou 20 anos comprando a nossa música está investindo em algo honesto. Que veio do coração dessa banda e se tornou parte deles e foi honesto.”

Ao mesmo tempo, existia uma ambição por parte da banda de se provar, como Cornell contou à Rolling Stone em 2017:

“Eu nunca me senti mal de ser agregado com outras bandas de Seattle. Eu achava ótimo. Mas eu também sentia que todos nós precisaríamos provar que conseguíamos existir de maneira autônoma, que merecíamos tocar em palcos pelo mundo, que merecíamos ter clipes na TV e canções no rádio, e que não era uma modinha como ‘British Invasion’ ou a ‘Cena noise de Nova York’.”

Ben Shepherd, o novo baixista do grupo, era uma vítima particularmente cruel das circunstâncias. Ele havia feito teste inicialmente para substituir Hiro Yamamoto no Soundgarden, mas como não tinha experiência alguma tocando baixo, foi preterido em favor de Jason Everman, ex-guitarrista do Nirvana. 

Ironicamente, Shepherd acabou arrumando uma posição tocando ao vivo com o Nirvana, durante a turnê de “Bleach”, e parecia estar prestes a ser efetivado no grupo antes das sessões de “Nevermind”. Entretanto, não veio a ser. Na última turnê antes da gravação do álbum mais importante da década, ele foi relegado à mesa de merchandise.

No livro “Come As You Are: A História do Nirvana”, Kurt Cobain falou ao autor Michael Azerrad:

“Eu ainda me arrependo disso porque eu gosto muito daquele cara. Ele teria trazido algo a mais para a banda, definitivamente.”

Shepherd trouxe algo ao Soundgarden, mas ainda não parecia ser suficiente para ele, a banda ou o público em geral. O grupo parecia determinado a transcender sua cena — e isso começou com uma alteração na metodologia de trabalho deles até então, que Cornell descreveu à Kerrang!:

“Alguém trazia uma demo de uma música que haviam criado e em vez de nos concentrarmos nas razões pelas quais gostamos delas e sobre o que era a ideia original, a gente meio que Soundgarden-izava tudo. Isso pode fazer um disco soar um pouco mais estéril.”

Tal mudança de mentalidade significou abraçar todas as influências e todas as possibilidades musicais. Se um dos integrantes trazia uma música – já que todos compunham na banda –, o foco não seria em como fazer soar mais como a estética definida do grupo, e sim como fazer essa ideia desabrochar. Por mais fora da caixinha que fosse, se os quatro estivessem envolvidos, no final seria uma canção do Soundgarden.

Novos territórios

Um dos primeiros exemplos disso nasceu de uma brincadeira. Durante as filmagens de “Vida de Solteiro”, filme dirigido por Cameron Crowe ambientado em Seattle, Jeff Ament escreveu de brincadeira um setlist para a banda do personagem de Matt Dillon, Citizen Dick. Foram inventados vários nomes de canções falsas. Num dia visitando a produção, Chris Cornell prometeu transformar cada título numa música de verdade.

Uma delas se tornou uma obra intensa sobre um artista performático da cidade chamado Artis (que fazia música com colheres), tratada inicialmente como uma piada interna, mas que logo ficou claro ser algo digno de ser explorado: “Spoonman”. Conversando com a Request em 1994, Cornell explicou a inspiração por trás da letra:

“É mais sobre o paradoxo de quem ele é e o que as pessoas veem ele ser. Ele é um músico de rua, mas quando está tocando na rua, lhe dão um valor e ele é julgado completamente erroneamente por outros. Eles acham que ele é um vagabundo, ou que está fazendo isso porque não consegue ter um emprego de verdade. Eles o rebaixam na escala social por causa de como percebem alguém que se veste diferente. A letra reflete esse sentimento de como me identifico muito mais facilmente com Artis do que simplesmente ver ele tocar.”

A composição originalmente foi pensada para a trilha de “Vida de Solteiro” em uma versão acústica, mas nunca a utilizaram além de uma aparição rápida no filme. A versão final, contudo, tem a distinção de contar com percussão feita pelo homem da colher titular, chamado Artis.

Em entrevista à Spin, o produtor Michael Beinhorn contou sobre a visita de Artis ao estúdio de gravação:

“Basicamente, Artis aparece e ele é doido; ele é meio um músico de rua. Basicamente, eu acho, meio sem teto. E ele aparece com um rolo que ele espalha em frente a si, e está cheio de colheres e esses instrumentos de metal e coisa assim, e eu fiquei: ‘meu Deus, o que diabos vai acontecer?’ Ele tira a camisa e fala: ‘espero que alguém tenha uma câmera de vídeo, porque vão querer filmar isso’. Deixamos rolar e ele começa a pegar essas ferramentas e se bater com elas. Eu não estou falando de tapinhas; alguns desses negócios eram grandes, duros e feitos de metal. Não demorou muito para que tivesse sangue pra tudo quanto é lado. Foi até bem bonito de ver porque ele era quase um dançarino; tudo fluía e tinha graça. E sabe, ele é bem talentoso com seus instrumentos, mas também bem brutal. Acho que conseguimos uns cinco ou seis takes com ele, e ele estava todo ensanguentado e exausto no final. Foi bem incrível. Ele é definitivamente um artista nos vários sentidos da palavra. Foi uma daquelas coisas que nunca vou esquecer enquanto viver. Queria que todo mundo pudesse ter visto o que ele fez.”

O público não pôde ver, mas ouvir é outro papo. “Spoonman” foi o primeiro single do que viria a ser “Superunknown” e recebeu de cara um dos melhores apoios possíveis na forma de “Beavis & Butt-Head”. A animação da MTV era conhecida estranhamente como influenciadora nos gostos alternativos do público — e havia sido uma das responsáveis por fazer “Badmotorfinger” um hit. Quando chegou a hora de lançar o clipe do compacto, lá estavam eles novamente elogiando a banda. 

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“Spoonman” foi um single inicial perfeito, pois serviu como ponte entre o velho Soundgarden e o novo. O material de “Superunknown” demonstrava uma paleta musical muito mais abrangente, englobando influências de Beatles e a fase mais psicodélica do Pink Floyd junto ao Led Zeppelin e Black Sabbath tradicional. O melhor exemplo do quão diferente de suas origens a banda poderia soar e ainda manter sua identidade ironicamente se tornou seu maior hit: “Black Hole Sun”.

Composta por Cornell enquanto voltava para casa depois de um dia no estúdio, a música nasceu a partir do vocalista e guitarrista entendendo errado algo que num âncora de noticiário falou. À Spin, Cornell explorou a maneira que escreveu a letra:

“Liricamente não parece ser algo facilmente reconhecível. Foi bem na base do fluxo de consciência pra mim. Eu não revisei ou editei. É do jeito que saiu. E é isso. Pareceu bom e eu deixei estar. Mas é bem esotérica e a única coisa sobre ela, acho, que faz sentido em termos de como pode ter sido um sucesso internacional, é quando chega a hora de cantar os versos do refrão. Mas quando você não pensa demais ou de maneira alguma, só deixar estar criativamente, talvez isso cative pessoas por não haver uma mente analítica poluindo nada.”

No mesmo artigo, Ben Shepherd descreveu a sensação de escutar a demo pela primeira vez:

“Lembro de escutar e pensar: ‘essa é a música, agora vai, agora temos canções para trabalhar nesse álbum’. As composições do Chris explodiram. Enorme.”

Uma característica das canções em “Superunknown” é uma introspecção sombria. Os anos após a morte de Andrew Wood fizeram Cornell revisitar muitos dos seus problemas anteriores com saúde mental. Quando adolescente, o vocalista sofreu com depressão severa, a ponto de largar a escola e nunca sair de casa. Ele tentou se automedicar com álcool e drogas, mas apenas música funcionou. E agora estava exorcizando esses fantasmas na forma de faixas como “Fell on Black Days”, “The Day I Tried To Live” e “4th of July”.

O topo da montanha

“Superunknown” saiu no dia 8 de março de 1994, estreando no topo das paradas americanas e em 4º lugar no Reino Unido. Eles finalmente haviam reconquistado sua posição no topo da cena de Seattle, mesmo que tenha sido quando o tempo estava prestes a virar.

Um mês depois do lançamento, Kurt Cobain se suicidou e o grunge foi declarado morto por isso. O Pearl Jam a esse ponto parecia dedicado a soar como qualquer coisa menos “Ten”, sem falar de ter passado um perrengue na sua briga com a Ticketmaster. As gravadoras já estavam colocando na praça todo e qualquer clone do estilo que podiam encontrar.

O triunfo do Soundgarden foi justamente transcender a fórmula da cena na hora certa. O problema para o futuro do grupo é que isso acabou sendo a derrocada deles. Para o lançamento seguinte, tensões entre Cornell e Kim Thayil cresceram a partir do guitarrista não querer abrir mão da sonoridade pesada com a qual a banda construiu sua reputação.

“Down on the Upside”, o quinto álbum do grupo, acabou sendo o último antes da primeira separação, em 1997. O Soundgarden eventualmente se reuniu 13 anos depois e lançou “King Animal”, seu disco final, em 2012.

Tragicamente, Chris Cornell cometeu suicídio no dia 18 de maio de 2017, após uma apresentação do grupo em Las Vegas. Desde então, o Soundgarden não existe mais. Os integrantes sobreviventes batalham na Justiça contra o espólio do vocalista, gerido pela viúva, Vicky, por questões financeiras e controle de diversos bens relacionados à banda.

Os dois lados pareciam ter chegado a um acordo em abril de 2023. Meses depois, o baterista Matt Cameron deu a entender que as negociações haviam retrocedido. As últimas gravações do Soundgarden com Chris Cornell ainda estão inéditas.  

Soundgarden — “Superunknown”

  • Lançado em 8 de março de 1994 pela A&M
  • Produzido por Michael Beinhorn e Soundgarden

Faixas:

  1. Let Me Drown
  2. My Wave
  3. Fell on Black Days
  4. Mailman
  5. Superunknown
  6. Head Down
  7. Black Hole Sun
  8. Spoonman
  9. Limo Wreck
  10. The Day I Tried to Live
  11. Kickstand
  12. Fresh Tendrils
  13. 4th of July
  14. Half
  15. Like Suicide

Músicos:

  • Chris Cornell (vocais, guitarra rítmica)
  • Kim Thayil (guitarra solo)
  • Ben Shepherd (baixo, bateria e percussão na faixa 6, backing vocals na faixa 8, vocais principais e guitarra na faixa 14)
  • Matt Cameron (bateria, percussão, backing vocals, Mellotron na faixa 4, panelas e frigideiras na faixa 8)

Músicos adicionais:

  • April Acevez (viola de arco na faixa 14)
  • Artis the Spoonman (colheres na faixa 8)
  • Michael Beinhorn (piano na faixa 1)
  • Fred Chalenor (orientação harmônica na faixa 9)
  • Justine Foy (violoncelo na faixa 14)
  • Gregg Keplinger (bateria e percussão na faixa 6)
  • Natasha Shneider (clavinete na faixa 12)

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Pedro Hollanda
Pedro Hollanda
Pedro Hollanda é jornalista formado pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso e cursou Direção Cinematográfica na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Apaixonado por música, já editou blogs de resenhas musicais e contribuiu para sites como Rock'n'Beats e Scream & Yell.

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