A melhor música dos Beatles na opinião de Tom Hanks

Renomado ator já revelou ser fã do Fab Four desde a infância e tem como canção favorita uma faixa pouco lembrada pelo público

Nem seria preciso te lembrar que os Beatles possuem uma verdadeira legião de fãs ao redor do planeta. Uma dessas pessoas é ninguém mais, ninguém menos que o renomado ator Tom Hanks, que é admirador do Fab Four desde que era criança.

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Desta forma, nada melhor que perguntar a um dos nomes mais admirados de Hollywood qual é a melhor canção já feita pela lendário grupo.

Em entrevista para o “The Ed Sullivan Show” (via Far Out), Hanks revelou que sua música favorita dos Beatles é uma pouco lembrada pelo público: “There’s a Place”, uma das faixas do álbum de estreia do grupo, “Please Please Me” (1963).

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O ator explicou que essa é sua canção favorita do Fab Four por, em seu ponto de vista, considerá-la marcante.

“Quando você chega a uma certa idade, você procura por uma música que vai ser sua e somente sua. Pode não ser um dos grandes hits deles, mas para mim, marcou o nascimento dos Beatles.”

Outra prova de que Tom Hanks é mesmo um fã de carteirinha dos Beatles é que o ator já revelou que ter assistido “A Hard Day’s Night”, o famoso musical da banda, foi uma de suas experiências mais felizes com qualquer filme que já tenha visto.

Beatles e “There’s a Place”

“There’s a Place” é uma das várias canções compostas pela famosa parceria entre John Lennon e Paul McCartney. Para muitos historiadores e biógrafos da banda, apenas Lennon a compôs, mas em sua biografia oficial, lançada em 1997, McCartney garante ter dado uma mão para o colega, que o próprio admite ter sido o idealizador da faixa.

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A ideia, segundo Lennon, era tentar reproduzir algo que lembrasse os trabalhos da famosa gravadora Motown. Os versos de “There’s a Place” são narrados em primeira pessoa e retratam a capacidade de um cantor que consegue fugir da solidão indo até as profundezas de sua mente.

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Augusto Ikeda
Augusto Ikedahttp://www.igormiranda.com.br
Formado em jornalismo pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Atua no mercado desde 2013 e já realizou trabalhos como assessor de imprensa, redator, repórter web e analista de marketing. É fã de esportes, tecnologia, música e cultura pop, mas sempre aberto a adquirir qualquer tipo de conhecimento.

8 COMENTÁRIOS

  1. Amo os Beatles e gostei da matéria. Só acho que um jornalista,.formado, não deveria permitir que seu texto apresentasse um erro crasso de ortografia logo no seu subtítulo! “pouca lembrada”?!!! Acredito que tenha sido um mero erro de digitação. Mesmo assim o site deve ficar mais atento, pq coisas desse tipo tiram sua credibilidade. Equivale a dizer “menas”… soa muito estranho, e é feio! Arrumem isso, por favor. “pouco lembrada”, ok?! “pouco” nesse caso é um advérbio, portanto não deve ser flexionado em gênero. Fica ridículo.

    • Pedimos desculpas, Emerson. Vez ou outra passa, sim, algum erro de digitação. Publicamos muitos conteúdos por dia e temos uma equipe enxuta. Sempre que possível, pode relatar os erros.

      • Aproveitando o momento “Professor Pasqualle”, sugiro que seja dada uma atenção especial às traduções de matérias de outros sites. Por exemplo: não existe o verbo “performar” na língua portuguesa; ninguém é “induzido” ao Rock and Roll Hall Of Fame, entre outras coisas… Ah, e de onde tiraram essa mania de chamar disco de “play”? No mais, o site é muito bom e informativo. Abraço.

        • Obrigado! Muitas vezes o “induzido” é cortado e substituído por “introduzido”, já que não há palavra melhor (a tradução de “inducted” é “empossado”, o que não cabe para esse caso). Vez ou outra pode acabar passando, mas ficarei de olho.

          Quanto aos outros dois termos, é preciso ser flexível. Embora a versão em verbo de “performance” não seja dicionarizada, não significa que não exista. Geralmente só usamos como sinônimo, mas o termo existe e é bastante usado, inclusive fora do âmbito musical, como no segmento corporativo. Levou bastante tempo para, por exemplo, “deletar” (caso similar) entrar no dicionário — o que não inviabilizava sua existência. Trabalhamos frequentemente com termos que não estão no dicionário (ao menos em português), já que o conteúdo é nichado. Com relação a “play”, é uma versão encurtada de “long play”, bastante usada no jargão da área há décadas. Também é utilizada apenas como sinônimo.

  2. Avisem ao Tom Hanks que sempre gostei também de There’s A Place, sinto algo melancólico naquela gaita do John Lennon. Digam a ele que aqui no Brasil There’s A Place não saiu no primeiro álbum dos Beatles (como aconteceu na Inglaterra). E também não saiu no segundo álbum brasileiro. Esqueceram dela. Ela foi lançada aqui no Brasil no primeiro compacto duplo dos Beatles (Odeon 7 ID – 4083). Lado 1 Twist And Shout / A Taste Of Honey; Lado 2 Do You Want To Know A Secret / There’s A Place.

    • Fernando, usar “long play” faz menção diretamente ao disco de vinil. Poderia causar confusão. “Play” é um jargão da área, seu uso é mais comum. Ainda assim, os feedbacks estão sendo considerados.

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