Não é incomum tomarmos conhecimento de artistas que não gostam de uma música que lhe deu grande sucesso. Slash já declarou não ser o maior fã de “Sweet Child O’ Mine”, canção que impulsionou a consagração do Guns N’ Roses após um início vacilante nas vendas de “Appetite for Destruction”, estreia da banda. O próprio guitarrista admitiu o sentimento em 2014, entrevistado pela rádio WEBN.
“Não a odeio, mas também não gosto tanto. O riff eu amo, mas a música… Sabe, o Guns N’ Roses sempre foi hard rock com atitude. Quando fazíamos baladas, eram mais voltadas ao blues. Mas esta era agitada, uma das coisas mais bobas que você pode compor”.
Em nova declaração, desta vez à Absolute Radio Classic Rock (transcrita pelo jornal britânico Metro), Slash revelou outro embaraço que a canção lhe causa.
“Se estou em um ambiente e ‘Sweet Child O’ Mine’ começa a tocar, fico constrangido. É uma situação estranha. Ainda me empolgo quando ouço algo meu no rádio, mas em um local público fico paralisado. É como se jogassem uma luz sobre você, me sinto totalmente vulnerável mesmo que não estejam me olhando.”
Slash, Guns N’ Roses e “Sweet Child O’Mine”
Terceiro single lançado para divulgar “Appetite for Destruction”, “Sweet Child O’ Mine” é a única música da carreira do Guns N’ Roses a atingir o número 1 na parada americana. Também chegou ao sexto lugar no chart britânico. No Brasil, fez parte da trilha da novela “O Sexo dos Anjos”, exibida pela Rede Globo no horário de seis da tarde entre setembro de 1989 e março de 1990.
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Eu achei que ele tinha vergonha quando essa música toca em público porque o riff é plágio de uma música do Austrálian crawl chamada unpublished critics.