Em nota assinada por seus representantes legais, Marilyn Manson negou as acusações feitas por Evan Rachel Wood no documentário “Phoenix Rising”. Ex-namorada do músico, a atriz alega ter sido violentada sexualmente durante as gravações do videoclipe da música “Heart-Shaped Glasses”.
O ato teria dado início a uma série de abusos físicos e emocionais que a própria revelou posteriormente, dando início a uma onda de denúncias semelhantes por parte de outras mulheres.
Enviado originalmente ao jornal The Guardian e assinado pelo advogado Howard King, o comunicado da equipe de Manson diz:
“De todas as acusações falsas que Evan Rachel Wood fez sobre Brian Warner, essa é a mais vergonhosa e fácil de provar o contrário. Múltiplas testemunhas estavam no local. Evan não só foi totalmente coerente e engajada durante os três dias de filmagem, como também se envolveu fortemente nas semanas de planejamento de pré-produção e dias de edição de pós-produção do corte final.
A cena de sexo simulada levou várias horas para ser filmada, com tomadas usando diferentes ângulos e várias pausas longas entre as configurações da câmera. Eles não fizeram sexo naquele momento e ela sabe que é verdade.”
O documentário “Phoenix Rising” será exibido na íntegra ao final deste ano pela HBO em suas plataformas televisivas e de streaming. A primeira parte da obra biográfica estreou no último domingo (23), durante o Sundance Film Festival.
Atualmente, Marilyn Manson enfrenta uma série de acusações de ex-namoradas e mulheres com que se envolveu. Ele é acusado de abusos sexuais, psicológicos e até mesmo de tráfico humano. Em novembro do ano passado, a polícia de Los Angeles cumpriu mandado de busca e apreensão em sua mansão de West Hollywood.
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