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Antes cancelado, festival da Kiss FM com Ultraje a Rigor é retomado

Evento que celebra o Dia Mundial do Rock e 23º aniversário da estação de rádio acontecerá dia 13 de julho, no Tokio Marine Hall, em São Paulo

No fim das contas, o festival da Kiss FM que celebraria o Dia Mundial do Rock — que só é celebrado no Brasil — e o 23º aniversário da emissora será retomado. A informação foi confirmada pela reportagem do site IgorMiranda.com.br.

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O evento em São Paulo havia sido cancelado dias atrás, em meio a uma polêmica envolvendo a atração principal, Ultraje a Rigor, e um dos funcionários da estação, o locutor “Titio” Marco Antonio Abreu, que chamou a banda de “fascista”, retratando-se posteriormente. Agora, porém, voltará a acontecer, mantendo data e local originais: 13 de julho, no Tokio Marine Hall, casa localizada na zona sul da capital paulista.

A programação segue com Ultraje a Rigor e Banda 365. A organização negocia com outra banda de repercussão nacional para compor o lineup.

Ingressos estarão à venda, a partir desta sexta-feira (14), por meio do site oficial do Tokio Marine Hall. A principal diferença no formato é que o setor pista, agora, terá mesas. Os valores são:

  • Camarote: R$ 240 (R$ 120 meia)
  • Frisa: R$ 220 (R$ 110 meia)
  • Cadeira alta: R$ 150 (R$ 75 meia)
  • Setor Vip: R$ 240 (R$ 120 meia)
  • Setor 01: R$ 200 (R$ 100 meia)
  • Setor 02: R$ 160 (R$ 80 meia)
  • Setor 03: R$ 120 (R$ 60 meia)

Ultraje a Rigor e Kiss FM

Nos últimos dias, o Ultraje a Rigor e a rádio Kiss FM se envolveram em uma polêmica que ganhou repercussão nas redes sociais. Como mencionado, tudo começou quando a emissora cancelou a participação da banda em um show que comemoraria seu aniversário e o Dia Mundial do Rock, data celebrada somente no Brasil.

O locutor Marco Antonio Abreu, que apresenta de segunda a sexta-feira na estação o programa Alternativa, celebrou a decisão. Em determinado momento do post, o radialista chamado de “Titio” se referiu ao grupo de Roger Moreira como “fascista”.

Ele escreveu:

“Graças a Deus a Kiss repensou e decidiu cancelar o show de aniversário da rádio com a m*rda ultrajante do Ultraje a Rigor. Uma rádio tão importante como a nossa, merece uma festa de respeito e não um grupo de fascistas falidos.”

Os fãs da banda reagiram à publicação e a própria emissora usou suas redes para emitir um posicionamento oficial. Nele, deixaram claro que as opiniões de seus colaboradores não refletem a da empresa.

“Tratamos qualquer problema que possa acontecer em função de mensagens isoladas com muita seriedade e, por isso, reiteramos aos ouvintes e parceiros que as informações validadas pela Kiss FM estão nos canais oficiais da emissora.”

Os próprios músicos publicaram um manifesto. Eles disseram:

“Somos atacados por Marco Antonio, cancelam o show que seria feito no Dia Mundial do Rock (data importantíssima) faltando 36 dias para o evento e é isso que temos como resposta?”

A seguir, foi a vez de o próprio Marco Antonio se manifestar novamente, com um pedido de desculpas dividido em duas postagens.

“Comunicado: Amigos, gostaria de esclarecer que, num momento de empolgação pessoal, cometi um erro ao fazer uma crítica à uma determinada banda e senti que, sem a menor intenção, prejudiquei a emissora que trabalho.

A Kiss FM é um veículo imparcial, que respeita o público e oferece conteúdo de qualidade. Peço desculpas à emissora, a meus diretores e ao público. A crítica que fiz (minha opinião não mudou) é estritamente pessoal e não reflete nenhum dos veículos que trabalho.”

Ainda assim, o guitarrista do Ultraje, Marcos Kleine, prometeu que Marco será processado.

“O bund* mole do @marcokissfm não consegue nem falar o nome da banda. Enfia a sua notinha no c* e espera o processo. Verme.”

De acordo com o portal Jusbrasil, chamar alguém de fascista pode ser considerado crime de injúria ou difamação, dependendo do contexto. A ofensa pode render de três meses a um ano de detenção ou multa, dependendo da interpretação da Justiça.

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

4 COMENTÁRIOS

  1. É de se lastimar que um profissional das comunicações faça comentários ofensivos à banda! Perde ele na sua credibilidade e perde a emissora. Não interessa o time que torça, importante é que o profissional da rádio nunca ofenda um ou outro time, nem mesmo o time adversário do meu! Foi mal heim titio!

  2. Igor! Pelo jeito a Kiss não teve como cancelar o show que com certeza estava com baixa procura ! Titio Marco pegou pesado ,porém com a quantidade de B* que o ultraje e principalmente seu líder Roger ,fala e inclusive já recebeu processos por isso,seria justo ,porém a rádio é ouvida por todos os modos políticos e inclusive fascistas
    Abraço!! Excelente seu trabalho!

  3. Chamar fascista de fascista é crime. A ofensa pode render de três meses a um ano de detenção ou multa. Aí o fascista vai e fala “O bund@ mole do @marcokissfm não consegue nem falar o nome da banda. Enfia a sua notinha no cul e espera o processo. Verme.” E isso tá tudo certo, isso é muito legal e respeitoso, e claro que não é crime e não rende processo, não é nada comparado a chamar um fascista de fascista.

  4. Podiam colocar bandas falidas dos dois lados do espectro político. Ultraje e Detonautas. O bom é que sairia porrada na plateia, como nos clássicos de futebol, e a data tupiniquim ganharia um fato histórico para chamar de seu.

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No fim das contas, o festival da Kiss FM que celebraria o Dia Mundial do Rock — que só é celebrado no Brasil — e o 23º aniversário da emissora será retomado. A informação foi confirmada pela reportagem do site IgorMiranda.com.br.

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A programação segue com Ultraje a Rigor e Banda 365. A organização negocia com outra banda de repercussão nacional para compor o lineup.

Ingressos estarão à venda, a partir desta sexta-feira (14), por meio do site oficial do Tokio Marine Hall. A principal diferença no formato é que o setor pista, agora, terá mesas. Os valores são:

  • Camarote: R$ 240 (R$ 120 meia)
  • Frisa: R$ 220 (R$ 110 meia)
  • Cadeira alta: R$ 150 (R$ 75 meia)
  • Setor Vip: R$ 240 (R$ 120 meia)
  • Setor 01: R$ 200 (R$ 100 meia)
  • Setor 02: R$ 160 (R$ 80 meia)
  • Setor 03: R$ 120 (R$ 60 meia)

Ultraje a Rigor e Kiss FM

Nos últimos dias, o Ultraje a Rigor e a rádio Kiss FM se envolveram em uma polêmica que ganhou repercussão nas redes sociais. Como mencionado, tudo começou quando a emissora cancelou a participação da banda em um show que comemoraria seu aniversário e o Dia Mundial do Rock, data celebrada somente no Brasil.

O locutor Marco Antonio Abreu, que apresenta de segunda a sexta-feira na estação o programa Alternativa, celebrou a decisão. Em determinado momento do post, o radialista chamado de “Titio” se referiu ao grupo de Roger Moreira como “fascista”.

Ele escreveu:

“Graças a Deus a Kiss repensou e decidiu cancelar o show de aniversário da rádio com a m*rda ultrajante do Ultraje a Rigor. Uma rádio tão importante como a nossa, merece uma festa de respeito e não um grupo de fascistas falidos.”

Os fãs da banda reagiram à publicação e a própria emissora usou suas redes para emitir um posicionamento oficial. Nele, deixaram claro que as opiniões de seus colaboradores não refletem a da empresa.

“Tratamos qualquer problema que possa acontecer em função de mensagens isoladas com muita seriedade e, por isso, reiteramos aos ouvintes e parceiros que as informações validadas pela Kiss FM estão nos canais oficiais da emissora.”

Os próprios músicos publicaram um manifesto. Eles disseram:

“Somos atacados por Marco Antonio, cancelam o show que seria feito no Dia Mundial do Rock (data importantíssima) faltando 36 dias para o evento e é isso que temos como resposta?”

A seguir, foi a vez de o próprio Marco Antonio se manifestar novamente, com um pedido de desculpas dividido em duas postagens.

“Comunicado: Amigos, gostaria de esclarecer que, num momento de empolgação pessoal, cometi um erro ao fazer uma crítica à uma determinada banda e senti que, sem a menor intenção, prejudiquei a emissora que trabalho.

A Kiss FM é um veículo imparcial, que respeita o público e oferece conteúdo de qualidade. Peço desculpas à emissora, a meus diretores e ao público. A crítica que fiz (minha opinião não mudou) é estritamente pessoal e não reflete nenhum dos veículos que trabalho.”

Ainda assim, o guitarrista do Ultraje, Marcos Kleine, prometeu que Marco será processado.

“O bund* mole do @marcokissfm não consegue nem falar o nome da banda. Enfia a sua notinha no c* e espera o processo. Verme.”

De acordo com o portal Jusbrasil, chamar alguém de fascista pode ser considerado crime de injúria ou difamação, dependendo do contexto. A ofensa pode render de três meses a um ano de detenção ou multa, dependendo da interpretação da Justiça.

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Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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  1. É de se lastimar que um profissional das comunicações faça comentários ofensivos à banda! Perde ele na sua credibilidade e perde a emissora. Não interessa o time que torça, importante é que o profissional da rádio nunca ofenda um ou outro time, nem mesmo o time adversário do meu! Foi mal heim titio!

  2. Igor! Pelo jeito a Kiss não teve como cancelar o show que com certeza estava com baixa procura ! Titio Marco pegou pesado ,porém com a quantidade de B* que o ultraje e principalmente seu líder Roger ,fala e inclusive já recebeu processos por isso,seria justo ,porém a rádio é ouvida por todos os modos políticos e inclusive fascistas
    Abraço!! Excelente seu trabalho!

  3. Chamar fascista de fascista é crime. A ofensa pode render de três meses a um ano de detenção ou multa. Aí o fascista vai e fala “O bund@ mole do @marcokissfm não consegue nem falar o nome da banda. Enfia a sua notinha no cul e espera o processo. Verme.” E isso tá tudo certo, isso é muito legal e respeitoso, e claro que não é crime e não rende processo, não é nada comparado a chamar um fascista de fascista.

  4. Podiam colocar bandas falidas dos dois lados do espectro político. Ultraje e Detonautas. O bom é que sairia porrada na plateia, como nos clássicos de futebol, e a data tupiniquim ganharia um fato histórico para chamar de seu.

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