Uma ex-assistente de Vin Diesel deu entrada em um processo civil alegando que o ator a agrediu sexualmente durante as filmagens de “Velozes e Furiosos 5: Operação Rio”. Asta Jonasson acusou o astro de molestá-la enquanto a produção rodava em Atlanta, nos Estados Unidos, durante o mês de setembro de 2010.
Atenção: há relato de suposto crime sexual nos parágrafos seguintes.
Um trecho da queixa (via Vanity Fair) aponta que a suposta agressão ocorreu após Diesel retornar de uma boate e passar tempo com hostesses que ele trouxe para o hotel St. Regis. O ator, então, teria agarrado sua assistente — cujo trabalho era acompanhá-lo em festas e promover eventos — pelos pulsos e a imobilizado na cama.
O documento relatou:
“A srta. Jonasson estava com medo de recusar seu chefe de forma mais veemente, sabendo que tirá-lo do quarto era crucial tanto para sua segurança pessoal quanto seu trabalho. Entretanto, essa esperança acabou quando Vin Diesel se ajoelhou, levantou o vestido da srta. Jonasson até sua cintura e molestou seu corpo, passando suas mãos pela parte superior das pernas da srta. Jonasson, incluindo a parte interior de suas coxas.”
A responsável pela acusação afirma que Diesel a fez colocar as mãos em seu pênis e começou a se masturbar. Horas depois, Asta foi demitida da produção pela irmã do ator, Samantha Vincent, sua sócia na produtora One Race. Ela fez parte da produção do filme por apenas duas semanas.
Jonasson alega em sua queixa só ter entrado com o processo em 2023 pois estava sob um acordo de confidencialidade, assinado quando foi contratada pela One Race. Em dezembro de 2022, o Congresso americano aprovou o Speak Out Act, uma lei que proíbe a o uso desses tipos de contrato para acobertar assédio ou agressão sexual.
Até o momento, Vin Diesel não se manifestou sobre a acusação.
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