O Kiss inaugurou uma nova era em shows nos anos 1970. Ainda de forma rudimentar – e perigosa –, a banda levou a pirotecnia, além de truques e efeitos visuais a outro patamar, o que inegavelmente os ajudou a alcançar a fama. A ponto de, mesmo antes de se tornarem sucesso de vendas, já possuírem reputação como atração ao vivo.
Em entrevista ao The National, de Dubai, o baixista e vocalista Gene Simmons jogou o tradicional confete sobre si. E usou como exemplo de influência a atração mais disputada da atualidade no show business.
“Quando se trata de Taylor Swift, posso dizer que há uma conexão direta com o Kiss. Você pode encontrar imagens online dela e sua banda aparecendo com nossas maquiagens.”
O registro em questão aconteceu em 2014, quando a popstar incorporou Ace Frehley/Tommy Thayer durante um show do cantor country Keith Urban. Mas as referências não param por aí para o Demon.
“Mesmo agora, quando se trata de shows de electronic dance music, todos aqueles fogos de artifício e luzes vêm do rock e mais especificamente do Kiss. Acho isso ótimo porque a ideia de um espetáculo, se você executar bem, é fazer com que as pessoas que pagaram o dinheiro suado para estar ali esqueçam os engarrafamentos e todos os problemas por aquele período de tempo.”
Kiss em despedida
O Kiss encerra sua história de palco nos próximos dias 1 e 2 de dezembro, com os últimos shows da turnê End of the Road. O local será o Madison Square Garden, em Nova York, cidade onde tudo começou. O grupo sai de cena com mais de 100 milhões de álbuns vendidos em toda a carreira, além de muitos fogos de artíficio, confetes, sangue falso, guitarras explosivas e baterias levitando.
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