Ozzy Osbourne refletiu sobre os álbuns do Black Sabbath com Ronnie James Dio, seu primeiro substituto, durante aparição na Ozzy’s Boneyard, sua rádio no sistema pago SiriusXM. O cantor americano gravou “Heaven and Hell” (1980), “Mob Rules” (1981) e “Dehumanizer” (1992), além do ao vivo “Live Evil” (1982). Também registrou “The Devil You Know” (2009), com o grupo usando o nome Heaven & Hell.
Conforme transcrito pelo Ultimate Classic Rock, o Madman garantiu não ter ouvido nenhum deles com atenção, embora reconheça a qualidade do seu, às vezes, desafeto.
“Ronnie fez um bom trabalho. Mas à época eu estava muito triste por ter sido demitido. A banda era a única coisa que realmente tinha dado certo na minha vida. Nunca parei para escutar os discos a fundo. É como você se separar e, de repente, sua ex-esposa arranja um namorado. Você não vai ficar perguntando como ele é ou fazendo comparações.”
O elogio de Ozzy Osbourne
De qualquer modo, Ozzy elogiou seus colegas por terem buscado alguém que soava diferente, ao invés de um clone seu. O vocalista original se reuniria com a banda em diversos momentos futuros, incluindo a turnê de despedida, que teve a apresentação derradeira realizada no dia 4 de fevereiro de 2017, na cidade inglesa de Birmingham, onde tudo começou.
Os outros vocalistas do Black Sabbath
O Black Sabbath ainda gravou discos com Ian Gillan, Glenn Hughes e Tony Martin no microfone principal – além do resgate da versão de “The Eternal Idol” (1987) registrada por Ray Gillen. O guitarrista Tony Iommi foi o único músico a participar de todas as formações.
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