O Heart experimentou uma segunda onda de sucesso na carreira durante os anos 1980, quando abraçou o glam metal, em alta à época. Porém, a própria banda nunca escondeu que o sucesso acabou diluindo a sonoridade original, então abertamente guiado pelos produtores e gravadoras.
A seguir, o grunge tomou as paradas de assalto. A grande coincidência da situação é que o grosso da cena se concentrava em Seattle, onde o Heart havia sido criado e servia de referência por conta de seus primeiros discos.
Em entrevista ao podcast Talk is Jericho (transcrita pelo Ultimate Guitar), a guitarrista Nancy Wilson falou sobre o choque de encarar aquela geração que surgia.
“Estávamos com vergonha do que fizemos, pois eles eram os novos caras legais do pedaço. Não sabíamos como se sentiriam ao nosso lado após os hits e vídeos dos anos 1980.
Isso foi logo após Andrew Wood, do Mother Love Bone ter morrido de overdose. Um amigo em comum, Kelly Curtis, nos convidou para uma celebração de sua memória. Lá estavam Chris Cornell, o Alice In Chains, Screaming Trees, Mudhoney e Nirvana, todos chorando e rindo ao mesmo tempo em memória dele. Foi onde nos conhecemos.”
A recepção do Heart em Seattle
O medo inicial não se confirmou, com o Heart sendo bem recebido e acolhido pelo movimento. Posteriormente, a amizade se intensificaria.
“Começamos a sair com eles, íamos a festas, Jerry Cantrell (guitarrista e vocalista do Alice in Chains) queria que ensinássemos a tocar algumas de nossas músicas…
Eles foram gentis e perdoaram as escolhas que havíamos feito. Gostavam de Kiss e outras bandas daquela época. Era uma nova geração muito legal.”
Reunião e projetos solo
Recentemente, Nancy Wilson lançou o álbum solo “You and Me”. Ann, sua irmã e vocalista, segue realizando apresentações solo.
O Heart tinha planos para uma turnê de reunião antes da pandemia, mas tudo está em suspenso até segunda ordem.
velha balela de muitos que absorveram aquela cena e a sua sonoridade, lucraram milhões, se esbaldaram na festa sem fim dos 80s e choramingam arrependidos depois, como meninos (no caso meninas) pimbudos e bobões, vivem justificando que foram “obrigados” a aderir aos costumes e musica da época por empresários e gravadoras, quanta hipocrisia, apenas para serem aceitos pela geração posterior e pelos sempre idiotas críticos musicais, principalmente da biblia da cretinice e elitismo pop/rock, a rolling stone magazine, façam-me o favor, tamanho as vovós ainda com essa história da carochinha ridicula, só pra fãs retardados mesmo acreditarem