A morte de Freddie Mercury, ocorrida em 24 de novembro de 1991, impactou não apenas os fãs de sua carreira. O vocalista do Queen era, até aquele momento (e talvez até hoje), a estrela de maior proporção a sucumbir à Aids.
Evitando os holofotes o máximo possível, o artista encarou o sofrimento com bravura e seguiu produzindo enquanto seu corpo aguentou – fato comprovado pelas gravações póstumas lançadas. Porém, seu martírio chegou ao fim um dia após ter admitido ser portador do vírus HIV em nota oficial. A imprensa de todo o mundo repercutiu seu falecimento.
A morte de Freddie Mercury na TV
No dia seguinte à morte de Freddie Mercury, o “Jornal Nacional” da Rede Globo encontrou até mesmo fãs brasileiros que residiam em Londres. O então correspondente internacional Pedro Bial falou sobre os últimos anos de vida do cantor.
Uma semana mais tarde, o “Fantástico” exibiu uma matéria retrospectiva, com depoimentos de arquivo.
A ITV, maior TV comercial do Reino Unido, entrevistou autoridades ligadas à luta contra a Aids para falar sobre o impacto de Freddie na luta. Além disso, o veículo resgatou a declaração do jogador de basquete Erwin “Magic” Johnson assumindo ser soropositivo, realizada poucos dias antes.
A BBC, maior conglomerado midiático britânico, também repercutiu. O início do vídeo conta com um trecho da reportagem da ITV publicada acima.
A MTV norte-americana destacou a nota emitida um dia antes do falecimento, além de publicar manifestos do Queen, David Bowie, George Michael e Phil Collins.
A seguir, uma compilação de vários veículos ingleses…
…e outro com emissoras americanas, incluindo a CNN.