Robby Steinhardt, violinista do Kansas, morre aos 71 anos

Músico fez parte da banda em dois períodos, gravando 9 discos de estúdio ao todo; era considerado uma espécie de mestre de cerimônias para o grupo

O violinista e vocalista Robby Steinhardt, conhecido pelo trabalho com o Kansas entre 1973 e 1982 e de 1997 até 2006, morreu, no último sábado (17), aos 71 anos de idade.

A notícia foi confirmada por sua família em um comunicado, que apontou uma pancreatite aguda como causa do óbito. A nota afirma, ainda, que o músico estava prestes a lançar um álbum solo.

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Leia o texto:

“Robert Eugene Steinhardt foi notório enquanto integrante fundador e violinista/vocalista do Kansas. Seu violino e vocais em músicas como ‘Dust in the Wind’, ‘Point of no Return’ e ‘Carry on Wayward Son’ deram a ele um lugar de respeito na história do rock.

Robby estava gravando um novo álbum com o produtor Michael Franklin, que juntou uma constelação de músicos famosos em apoio à sua volta. Steindhardt estava orgulhoso desse projeto, programado para ser lançado no fim de 2021. Ele tinha começado a ensaiar para uma turnê nacional quando ficou doente.”

O artista deixa esposa e uma filha, além dos fãs, que o tinham como uma das principais figuras da fase inicial da banda. Os próprios colegas de Kansas o classificavam como uma espécie de “mestre de cerimônias”, o equivalente a um frontman.

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Robby Steinhardt gravou os nove primeiros discos do Kansas, deixando o grupo em 1982. A partir daí, ele teve sua própria banda, o Steinhardt-Moon, e tocou com a Stormbringer Band.

O retorno ao Kansas foi sacramentado em 1997, mas Steinhard saiu novamente, em 2006, após gravar outros três álbuns com a banda. Na época, ele alegou cansaço devido às extensas turnês.

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André Luiz Fernandes
André Luiz Fernandes
André Luiz Fernandes é jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Interessado em música desde a infância, teve um blog sobre discos de hard rock/metal antes da graduação e é considerado o melhor baixista do prédio onde mora. Tem passagens por Ei Nerd e Estadão.

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