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Os 7 clipes mais polêmicos do Rammstein, segundo a Metal Hammer

O site Louder, que publica conteúdos da revista Metal Hammer, divulgou uma lista com os 7 clipes mais controversos lançados pelo Rammstein. O levantamento foi motivado pela recente polêmica ocorrida com “Deutschland”, vídeo da música mais recente do grupo, que foi bastante comentado nas redes sociais devido a um teaser que, segundo grupos judeus da Alemanha, “banalizava o Holocausto”.

Veja, a seguir, os clipes selecionados pela publicação, com um trecho do comentário para cada um deles.

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“Stripped” (1997): O clipe para o cover de Depeche Mode gerou polêmica por ter usado imagens de um filme chamado “Olympia” (1936), que é um documentário sobre as Olimpíadas de 1936, realizadas em Berlim, na Alemanha. Contudo, o filme foi usado como veículo de propaganda nazista. A polêmica foi tamanha que o público praticamente ignorou o fato dos integrantes do grupo terem aparecido nus.

“Sonne” (2002): Nesse vídeo, os integrantes do Rammstein são retratados como anões que trabalham para uma Branca de Neve viciada em pó de ouro. Todos os anões perverteram obsessões sexuais sobre ela. Nem precisa explicar o motivo da polêmica, né?

“Mein Teil” (2004): O clipe foi baseado no caso de Armin Meiwes, que fez uma vítima assassinando-a e comendo-a, em um ato de canibalismo – tudo isso, mostrado claramente pelas lentes. A MTV alemã se recusou a exibir o vídeo antes das 23h.

“Mann Gegen Mann” (2006): O vídeo de uma música com o título “homem contra homem” mostra exatamente o que é indicado por seu nome: homens musculosos, suados e banhados em óleo se contorcendo enquanto a banda toca sem roupas, com direito a um close no pênis do tecladista Christian “Flake” Lorenz.

“P*ssy” (2009): Com o título autoexplicativo (“b*ceta”, em português), o clipe de “Pussy” tem forte conotação sexual ao apresentar cenas explícitas de relações. Reza a lenda que nenhum dos atos foi simulado.

Clique aqui para assistir ao clipe de “P*ssy”.

“Mein Land” (2011): Na essência, não era para ser um clipe tão polêmico, já que mostra os integrantes tocando em uma festa na praia nos Estados Unidos, nas décadas de 1960 e 2010. Porém, mulheres são mostradas fazendo topless.

“Deutschland” (2019): A polêmica em torno do novo clipe do Rammstein gira mais em torno do teaser, em que integrantes aparecem sendo enforcados em um campo de concentração, do que no clipe em si. A música explora os sentimentos de culpa do vocalista Till Lindemann a respeito da história da Alemanha. Apesar da prévia controversa, o vídeo, em si, não fica tão atrás: além dos momentos em referência aos campos de concentração, há cenas fortes de violência, como assassinatos.

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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Veja, a seguir, os clipes selecionados pela publicação, com um trecho do comentário para cada um deles.

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“Stripped” (1997): O clipe para o cover de Depeche Mode gerou polêmica por ter usado imagens de um filme chamado “Olympia” (1936), que é um documentário sobre as Olimpíadas de 1936, realizadas em Berlim, na Alemanha. Contudo, o filme foi usado como veículo de propaganda nazista. A polêmica foi tamanha que o público praticamente ignorou o fato dos integrantes do grupo terem aparecido nus.

“Sonne” (2002): Nesse vídeo, os integrantes do Rammstein são retratados como anões que trabalham para uma Branca de Neve viciada em pó de ouro. Todos os anões perverteram obsessões sexuais sobre ela. Nem precisa explicar o motivo da polêmica, né?

“Mein Teil” (2004): O clipe foi baseado no caso de Armin Meiwes, que fez uma vítima assassinando-a e comendo-a, em um ato de canibalismo – tudo isso, mostrado claramente pelas lentes. A MTV alemã se recusou a exibir o vídeo antes das 23h.

“Mann Gegen Mann” (2006): O vídeo de uma música com o título “homem contra homem” mostra exatamente o que é indicado por seu nome: homens musculosos, suados e banhados em óleo se contorcendo enquanto a banda toca sem roupas, com direito a um close no pênis do tecladista Christian “Flake” Lorenz.

“P*ssy” (2009): Com o título autoexplicativo (“b*ceta”, em português), o clipe de “Pussy” tem forte conotação sexual ao apresentar cenas explícitas de relações. Reza a lenda que nenhum dos atos foi simulado.

Clique aqui para assistir ao clipe de “P*ssy”.

“Mein Land” (2011): Na essência, não era para ser um clipe tão polêmico, já que mostra os integrantes tocando em uma festa na praia nos Estados Unidos, nas décadas de 1960 e 2010. Porém, mulheres são mostradas fazendo topless.

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Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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