Os 50 melhores discos de hard rock do século 21

Impulsionado pela recente lista da Metal Hammer, com os 100 melhores discos de rock/metal do século 21, e pelos debates com os colegas tuiteiros @twiterdomumu, @loquillopanama, @hardrockforever e @leomelotweets, decidi escolher os meus 50 álbuns de hard rock preferidos lançados de 2000 até então. Encurtei de 100 para 50 porque, para mim, se a contagem aumentasse, vários trabalhos medianos acabariam entrando para completar o ranking.

Listas dessa magnitude oscilam ao longo do tempo. Não só porque outros ótimos trabalhos serão lançados nos próximos 83 anos e quatro meses, mas também porque os gostos mudam. Até pouco tempo atrás, a configuração poderia ter sido diferente.

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Além disso, os conceitos de hard rock diferem entre cada um. Gosto muito do disco de estreia do Alter Bridge, por exemplo, mas não o considerei hard rock, diferente de como muitos outros podem titular.

Por isso, não leve essa publicação tão a sério. Aproveite para conhecer novas bandas, sugerir outros discos nos comentários e, quem sabe, fazer a sua própria lista.

Veja abaixo os 50 melhores discos de hard rock do século 21 (até agora) na minha opinião:

50. Queen + Paul Rodgers – “The Cosmos Rocks” [2008]: com uma digestão difícil de início, “The Cosmos Rocks” tem mais Paul Rodgers do que Queen. E isso não é nada negativo. A pegada hard rock ganhou uma pitada considerável de blues e mostrou Brian May e Roger Taylor em novos terrenos. Vale a pena ouvir.


49. Airbourne – “Black Dog Barking” [2013]: o “novo AC/DC” só conseguiu se descolar dessa titulação em “Black Dog Barking”, que tem um pouco mais do Airbourne. A essência ainda é o hard rock direto com influência do grupo australiano, mas com mais espaço para que Joel O’Keeffe brilhe nos vocais.


48. Hardcore Superstar – “Beg For It” [2009]: um dos discos mais pesados do Hardcore Superstar, “Beg For It” flerta com o heavy metal em diversos momentos, sem abandonar a pegada sleaze rock que consagrou o grupo. Gostaria que essa linha fosse seguida em lançamentos seguintes, mas os suecos se perderam dentro de seus próprios trabalhos.


47. Foxy Shazam – “The Church Of Rock N’ Roll” [2012]: as influências de The Darkness (e, consequentemente, de Queen), pulsam no Foxy Shazam. “The Church Of Rock N’ Roll” resume essa pegada com uma sonoridade mais condizente com a década atual. Além disso, a banda acertou no repertório, o que é essencial.


46. We Are Harlot – “We Are Harlot” [2015]: o frescor do contemporâneo e o brilho dos dias de ouro do rock de arena. Isso resume o We Are Harlot, que merece destaque mesmo com apenas um disco lançado até então.


45. Million Dollar Reload – “A Sinner’s Saint” [2012]: o Million Dollar Reload é a grande banda de hard rock que o mundo nunca teve. São somente dois álbuns lançados – e “A Sinner’s Saint” é o de maior destaque. É como um Buckcherry com mais gancho, guitarra e malemolência.


44. Jettblack – “Raining Rock” [2012]: grata surpresa contemporânea, o Jettblack existe há menos de 10 anos e lançou três ótimos discos desde então. O melhor, para mim, é “Raining Rock” [2012]. Aqui, a banda não inova, mas foi capaz de desenvolver uma sonoridade característica sem se cravar como “o novo Guns N’ Roses” ou “o novo AC/DC”, por exemplo. Créditos, especialmente, para a voz peculiar de Will Stapleton.


43. Gotthard – “Lipservice” [2005]: Steve Lee faz muita falta. Conheço Gotthard há quase 10 anos e até hoje me impressiono com a voz do falecido cantor. O que conforta, por outro lado, é que Lee deixou nove discos de alto nível com sua banda. O melhor do século 21, para mim, é “Lipservice” – pelo repertório, já que, em termos de sonoridade, são poucas as diferenças com relação aos antecessores.


42. Rival Sons – “Great Western Valkyrie” [2014]: hard rock bluesy é a pegada do Rival Sons, que, em “Great Western Valkyrie”, tem o seu ponto alto. A voz aveludada e comercial de Jay Buchanan é o destaque aqui.


41. The Black Crowes – “Warpaint” [2008]: até para reciclar algo feito no passado, é necessário ser competente. Caso do The Black Crowes, que, em “Warpaint”, não reinventa a roda. Pelo contrário: escancara a influência dos Rolling Stones, do blues e do country rock em sua sonoridade. Ainda assim, consegue ter uma sonoridade de excelência. Poucos no rock compõem como a dupla de irmãos Chris e Rich Robinson.


40. Crashdïet – “Rest In Sleaze” [2005]: demorei muito para conseguir assimilar o Crashdïet. Depois que entendi o conceito da banda, passei a admirá-la mais. “Rest In Sleaze” é uma espécie de bíblia do sleaze rock contemporâneo. Apesar dos exageros que o glam por vezes permite, trata-se de um disco consistente e forte do início ao fim. Uma pena que Dave Lepard tenha ido embora tão cedo.


39. Chickenfoot – “Chickenfoot” [2009]: raro caso em que um supergrupo soa tão entrosado quanto nos projetos que consagraram os envolvidos. “Chickenfoot” apresenta um hard rock suingado que chega a ser descompromissado. Seduz desde a primeira audição.


38. Wolfmother – “Wolfmother” [2005]: o heavy rock do Wolfmother fez história graças ao seu disco de estreia. Até hoje, a fórmula da banda, uma das responsáveis por dar início a uma espécie de movimento “revival” dentro do rock, é copiada por outros grupos pelo globo. Não é à toa: o debut do trio é conciso, tem bons refrães e riffs e impressiona pela voz aguda de Andrew Stockdale.


37. Imperial State Electric – “Honk Machine” [2015]: em seu quarto disco, o Imperial State Electric, aperfeiçoou a sua sensacional mistura entre rock clássico, hard rock e o power pop da década de 1960. Bom disco.


36. Santa Cruz – “Santa Cruz” [2015]: o hard rock do Santa Cruz flerta com o metal contemporâneo. A banda é farofa só no visual e prova isso em seu segundo disco. Filhos bastardos do Skid Row de “Slave To The Grind”.


35. Devil’s Train – “Devil’s Train” [2012]: o debut do Devil’s Train é consistente. Hard n’ heavy pesado e visceral, com guitarras dropadas, cozinha pulsante, vocais adequados e muita pegada. Pena que não segurou a peteca no álbum seguinte.


34. Halestorm – “The Strange Case Of…” [2012]: o Halestorm surgiu como um sopro de ar fresco em um gênero tão desgastado. Sem endeusar suas referências, o Halestorm é um dos poucos grupos atuais que conseguiu chegar a uma sonoridade original. “The Strange Case Of…”, segundo disco da banda, apresenta uma mistura entre hard rock, heavy metal e algo contemporâneo pelo caminho. Ganha dos demais álbuns da discografia pelo repertório acima da média.


33. Tyketto – “Dig In Deep” [2012]: ainda mais próximo do AOR, o Tyketto apresentou um repertório bem melódico em “Dig In Deep”. A voz de Danny Vaughn já é o suficiente para valer uma posição nessa lista.


32. Winger – “Better Days Comin'” [2014]: a união entre peso e melodia caracterizou os primeiros trabalhos do Winger. No entanto, a fórmula só voltou a ser bem reproduzida em “Better Days Comin'”. A banda voltou a soar como banda.


31. The Defiants – “The Defiants” [2016]: pensei que nunca veria o vocalista Paul Laine com algum integrante do Danger Danger desde sua saída, em 2004, para o retorno de Ted Poley. Ainda bem que o projeto The Defiants veio à tona. Laine se juntou a Bruno Ravel e Rob Marcello para um novo álbum. A ideia foi da gravadora Frontiers Music, mas os méritos são dos envolvidos: fizeram um disco de hard rock melódico para ninguém botar defeito. Para mim, o melhor trabalho de Paul Laine até hoje.


30. Wig Wam – “Wig Wamania” [2006]: o Wig Wam tem um quê de zoeira em sua essência, no entanto, diferente do Steel Panther, não se torna um projeto-sátira. “Wig Wamania” é a prova disso: todos os clichês do hair metal são reproduzidos por aqui, mas com a competência necessária para ter qualidade. Apesar de não ser nada inovador, “Wig Wamania” tem um repertório muito acima da média.


29. Backyard Babies – “Four By Four” [2015]: os músicos do Backyard Babies ficaram cinco anos separados antes de “Four By Four”. E o hiato fez bem. O hard rock com pegada punk e refrães fortes ganhou um aditivo com o repertório inspirado.


28. The Dead Daisies – “Revolución” [2015]: outra banda que me complicou na escolha do disco representante para a lista. Enquanto o debut, de 2013, tem uma veia mais classic rock, “Revolución” apresenta um hard rock mais grosseiro, de timbragens gordas e consistentes. “Culpa” de John Corabi, que se juntou ao grupo a partir de 2015. A presença de músicos como Marco Mendoza, Richard Fortus e Dizzy Reed na line-up enriquece ainda mais o projeto.


27. H.E.A.T. – “Tearing Down The Walls” [2014]: com a assinatura do hard rock sueco, o H.E.A.T. é um dos grandes nomes atuais do estilo. Difícil escolher entre seus quatro álbuns de estúdio, mas o mais recente, “Tearing Down The Walls”, é o que tem melhor repertório, na minha opinião. A maturidade dos músicos também pesa nesse ponto.

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26. Trixter – “New Audio Machine” [2012]: raro caso de uma banda da década de 1980/1990 que conseguiu melhorar nos últimos anos. “New Audio Machine” mostra muita consistência. Hair metal de primeira qualidade.


25. Hell In The Club – “Shadow Of The Monster” [2016]: formado por membros do formado por integrantes do Elvenking e Secret Sphere, o Hell In The Club atingiu o seu auge em “Shadow Of The Monster”, terceiro disco. Hard n’ heavy com refrãos ganchudos, riffs cortantes e trabalho de criação apurado. Impressiona muito.


24. W.A.S.P. – “Babylon” [2009]: o hard n’ heavy do W.A.S.P. atingiu um patamar diferenciado em “Babylon”. A pegada oitentista se mesclou com a necessária atualização e proporcionou um bom repertório, com um Blackie Lawless afiadíssimo.


23. Aerosmith – “Music From Another Dimension” [2012]: apesar de ter muitas baladinhas (o que não deu uma posição tão alta nessa lista), “Music From Another Dimension” é um bom disco. Os momentos mais roqueiros revivem os bons tempos da banda e mostra um vocal mais rouco – e simplesmente incrível – de Steven Tyler.


22. The Temperance Movement – “The Temperance Movement” [2013]: uma das escolhas mais underground dessa lista, o Temperance Movement propõe um híbrido entre hard rock de influência setentista e southern rock – com as pitadas irresistíveis de blues e country que dão a tônica do gênero em questão. O primeiro disco do grupo é bem produzido e se divide muito bem entre boas baladas e ótimas pauladas, sem abrir mão dos ganchos melódicos.


21. Ace Frehley – “Space Invader” [2014]: típico disco que passei a gostar ainda mais ao longo do tempo. “Space Invader” traz o Spaceman que todos os fãs queriam ver desde a década de 1990.


20. Sebastian Bach – “Angel Down” [2007]: o último bom disco de Sebastian Bach mostra a sua faceta metálica aliada ao típico hard rock que praticou ao longo de sua carreira. “Angel Down” é denso, intenso e segura a peteca da primeira até a última faixa.


19. Alice Cooper – “Welcome 2 My Nightmare” [2011]: a parceria entre Alice Cooper e Bob Ezrin, geralmente, funciona. Não foi diferente em “Welcome 2 My Nightmare”, melhor disco desde “The Last Temptation” [1994]. Produção e repertório em níveis acima da média.


18. Whitesnake – “Good To Be Bad” [2008]: desde que se dissolveu em 1990, o Whitesnake se reuniu duas vezes – 1994 e 1997. Mas somente em seu último retorno, em 2002, voltou como uma banda. “Good To Be Bad” tardou, mas não falhou: lançado seis anos após o retorno definitivo do grupo, mostrou a força da parceria entre David Coverdale e Doug Aldrich. A nova fase do Whitesnake em estúdio, complementada por “Forevermore” [2011], é tão boa quanto os seus dias de ouro.


17. Velvet Revolver – “Contraband” [2004]: o Velvet Revolver saciou a vontade que muitos fãs tinham em ver músicos como Slash e Duff McKagan fazendo um som mais pesado. A parceria com o falecido Scott Weiland caiu bem. “Contraband” propõe um hard rock denso, por vezes grosseiro, mas altamente sedutor.


16. Richie Kotzen – “Into The Black” [2006]: o álbum mais melancólico de Richie Kotzen é, para mim, o melhor dele no século. “Into The Black” é denso e carregado. A atmosfera fez com que Kotzen se mostrasse ainda mais incrível como compositor, já que há letras e melodias incríveis e até imprevisíveis por aqui.


15. Stone Gods – “Silver Spoons & Broken Bones” [2008]: quando o The Darkness se dissolveu, os músicos que cuidavam do instrumental da banda resolveram montar outro projeto sem Justin Hawkins. Richie Edwards, baixista, assumiu os vocais. Daí saiu o Stone Gods, que, infelizmente, só lançou um disco. “Silver Spoons & Broken Bones” é um disco de hard rock cru e direto, sem os exageros do Darkness. Flertes com o heavy metal são frequentes por aqui. Vale a pena ouvir.


14. Mr. Big – “What If…” [2011]: o Mr. Big se separou em 2002, mas sempre imaginei que voltariam – e com Paul Gilbert na guitarra. “What If…” mostra porque o quarteto voltou: eles se completam perfeitamente quando tocam juntos. O disco seguinte, “…The Stories We Could Tell” [2014], também é ótimo, mas não supera esse petardo.


13. Danger Danger – “Revolve” [2009]: o disco mais AOR do Danger Danger é, também, um de seus mais consistentes. E olha que estamos falando de uma discografia sem pontos fracos. “Revolve” consolida a fórmula da banda: composições de Bruno Ravel e Steve West, feitas para que o guitarrista e o vocalista (na ocasião, Rob Marcello e Ted Poley) brilhem. Funcionou.


12. Guns N’ Roses – “Chinese Democracy” [2008]: o controverso “Chinese Democracy” ganhou espaço na minha playlist ao longo dos anos. Além de ser um disco, é um retrato da conturbada vida de Axl Rose entre o fim do “Guns N’ Roses original” e a consolidação de seu novo projeto, mais de uma década depois. As composições são o ponto forte do trabalho.


11. Black Country Communion – “Afterglow” [2012]: o BCC era um supergrupo de muita qualidade, mas, às vezes, prolixo. Em “Afterglow”, a banda ficou mais direta, adquiriu uma pegada mais autêntica e passou a destacar ainda mais as guitarras de Joe Bonamassa. Disco classudo.


10. The Answer – “Rise” [2006]: o The Answer soa como uma banda da década de 1970, mas sem tentar ser lo-fi. O debut “Rise” é poderoso, pulsante e tem a pegada bluesy que todo fã do hard setentista adora – só que claramente gravado e lançado em 2006.


09. Lenny Kravitz – “Black And White America” [2011]: tive receio em colocar esse disco nessa lista. O hard rock é apenas um ingrediente no caldeirão de Lenny Kravitz em “Black And White America”. Mas vale uma audição para se compreender que vale a pena deixá-lo nesse ranking. Em um álbum híbrido, rock, soul, funk e black music se misturam e compõem o melhor trabalho de Kravitz em sua carreira.


08. AC/DC – “Rock Or Bust” [2014]: mesmo com todas as dificuldades passadas na década de 2010, o AC/DC se provou forte em “Rock Or Bust”. Mais cru que “Black Ice”, o 15° disco dos australianos é curto e grosso: 34 minutos de pancada.


07. Van Halen – “A Different Kind Of Truth” [2012]: o hard fanfarrão, performático e focado nas guitarras marca presença em “A Different Kind Of Truth”. Não deixa a desejar em nada quando comparado aos discos clássicos. E como é bom ouvir Eddie Van Halen tocar…


06. Slash – “Slash” [2010]: o receio de começar uma carreira solo fez com que Slash só desse início a um projeto do tipo mais de 10 anos após sair do Guns N’ Roses. Valeu a pena esperar. “Slash” é um álbum incrível. Cantores de diferentes gêneros musicais participaram do repertório. De Ozzy Osbourne a Adam Levine, todos arrebentam nesse disco.


05. The Darkness – “Permission To Land” [2003]: o The Darkness apresentou muito mais do que um “hard rock revival” em seu disco de estreia. O quarteto britânico dos irmãos Hawkins soube trabalhar com influências de grupos antigos ao invés de cópias descaradas. O resultado foi “Permission To Land”, um álbum consistente, poderoso e com músicas incríveis.


04. Mötley Crüe – “Saints Of Los Angeles” [2008]: não é exagero pensar que “Saints Of Los Angeles” será o último disco do Mötley Crüe. A banda se aposentou das turnês e, quando lançou material depois de 2008, se contentou com singles. Triste, porque “Saints Of Los Angeles” é um disco grandioso. O hard festeiro e direto do Crüe ganhou um ar contemporâneo, necessário para que o álbum não fosse somente uma festa retrô.


03. Ratt – “Infestation” [2010]: o Ratt demorou 26 anos para fazer um disco tão bom quanto “Out Of The Cellar” [1984]. Mas o fez. “Infestation” mostra a maturidade conquistada pela banda, que sempre teve pitadas generosas de heavy metal em seu hard rock, mas era ignorada pelos metálicos graças ao sucesso que fez com o visual glam e os hits radiofônicos. Tudo soa perfeito aqui: instrumentos, produção, vocais e composições.


02. KISS – “Monster” [2012]: apesar de não ter me conquistado de primeira, “Monster” se tornou, para mim, o melhor disco do KISS desde “Revenge” [1992]. A banda, enfim, retomou a pegada setentista e adequou ao contemporâneo, sem reinventar a roda. As boas composições de Gene Simmons e Paul Stanley aliadas à ótima performance de Tommy Thayer e Eric Singer garantem o charme desse álbum.


01. The Winery Dogs – “The Winery Dogs” [2013]: provavelmente o disco que mais ouvi nos últimos três anos. O Winery Dogs é um power trio de talentos individuais que conseguiu se potencializar em conjunto. Hard rock heterogêneo, com momentos virtuose e soul/black music, além da impressão digital de Richie Kotzen. Incrível.


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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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