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Os bastidores de “Unmasked” e o fim oficial do Kiss clássico

Mudança para som mais pop dividiu opinião dos fãs na época, mas sucesso comercial veio — ainda que de fora dos Estados Unidos

Quando o Kiss entrou no estúdio Record Plant, em Nova York, para gravar a sequência de “Dynasty” (1979), os sinais de crise interna já eram evidentes. Com Vini Poncia novamente na produção, as faixas do novo álbum perderam o impacto visceral que caracterizava a banda. Em vez disso, ganharam uma sonoridade excessivamente polida e pop, distante do hard rock que havia projetado o grupo em meados da década de 1970.

Mas o principal desafio não estava no som, e sim na formação. Desiludido com a banda e desejando seguir carreira solo, o baterista Peter Criss, pouco colaborativo desde a turnê de “Dynasty”, afundava nos excessos típicos do estilo de vida rock ‘n’ roll. Seus problemas pessoais e sua dependência química haviam atingido um ponto crítico — tanto para ele quanto para a continuidade do grupo.

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Gene Simmons, Paul Stanley e Ace Frehley chegaram a uma conclusão: o Kiss era grande demais para ser destruído, mesmo que isso significasse abrir mão de um de seus integrantes fundadores. Stanley, em sua autobiografia “Uma Vida Sem Máscaras” (Belas Letras, 2015), escreveu:

“Era difícil visualizar a banda sem nós quatro. Problemáticos ou não, éramos os quatro mosqueteiros. Quaisquer que fossem as tensões internas, sempre havíamos permanecido uma banda. E então, de repente, uma pessoa não fazia mais parte do grupo. Aquilo mexeu fundo conosco. O que faremos? Vamos terminar a banda?”

Ele completa: “As regras haviam mudado. Claramente, o Kiss não continuaria da maneira como era.”

A derrocada de Peter Criss e a cisão definitiva no Kiss

A turnê de “Dynasty” teve início em junho e se estendeu até dezembro de 1979. Com novos figurinos reluzentes, ornamentados com imitações de diamante, o Kiss já dava sinais de se tornar uma caricatura de si mesmo — ou, como Gene Simmons descreveu em uma entrevista, “um espetáculo circense de rock ‘n’ roll para toda a família”.

Naquele momento, já não era segredo que Peter Criss queria deixar a banda e seguir carreira solo. “Eu tinha ilusões alimentadas pela cocaína e achava que podia seguir os passos do [Frank] Sinatra, admitiria mais tarde na autobiografia “Makeup to Breakup” (Editora Lafonte, 2013).

Quando chegou a hora de retornar ao estúdio para gravar o próximo disco, Peter simplesmente não apareceu. Já não tinha vontade de dividir o palco ou o estúdio com Gene, Paul e Ace. Ele relembra:

“Estava cansado da maquiagem, cansado de tocar as mesmas antigas e malditas canções. E ainda por cima, naquela época, eles vinham me dizendo como tocar… O grupo estava tão fraturado que Ace não deixava o Gene tocar baixo nas músicas dele. Ele mesmo gravava as linhas.”

Ace reforça em depoimento a David Leaf e Ken Sharp reproduzido na biografia “Kiss: Por Trás da Máscara” (Companhia Editora Nacional, 2006):

“Chegamos num ponto em que precisávamos ficar distantes uns dos outros. Acredito que Paul poderia ter mesmo tocado o baixo em algumas das músicas dele. O baixo não é muito difícil para um guitarrista solo.”

Gene, por sua vez, afirma na autobiografia “Kiss: Por Trás da Maquiagem” (Belas Letras, 2021):

“Quando começamos a trabalhar em ‘Unmasked’, ficou claro que os problemas com drogas do Peter haviam se agravado, e ele precisava de ajuda. Mas essa ajuda não viria se ele permanecesse na banda. Era tentação demais, distração demais. E ele estava nos causando muito estresse.”

Paul completa em “Uma Vida Sem Máscaras”:

“Minha filosofia sempre foi tentar abraçar quem está se afogando. Mas, quando a pessoa começa a puxar você para baixo, é preciso soltá-la. Foi isso que aconteceu. Conversas, conselhos, tentativas de ajudar… nada funcionou.”

A decisão era inevitável. Segundo Gene, todos votaram, de forma unânime, pela saída de Peter. “Todos nós, inclusive Ace”, reforça.

Na autobiografia “Não Me Arrependo” (Belas Letras, 2020), Ace diz não acreditar que Peter realmente quisesse sair da banda. E complementa:

“Mas Paul e Gene estavam decididos a substituí-lo. Eu queria dar a ele mais uma chance, mas minhas mãos estavam atadas. Fui voto vencido. Aceitei a decisão com relutância.”

Paul rebate o ex-colega em seu livro:

“Ace pode dizer o que quiser agora, mas votou pela saída do Peter sem qualquer pressão ou coerção. Isso, aliás, depõe a favor dele.”

Logo após o encerramento da turnê de “Dynasty”, Peter se casou com sua segunda esposa, Debra Jensen, ex-coelhinha da Playboy. Algumas semanas depois da lua de mel, recebeu uma ligação convocando-o ao escritório do grupo. “Os caras tinham algo importante a discutir”, relembra com detalhes em “Makeup to Breakup”.

“Eles foram direto ao ponto: não me queriam mais na banda. Fiquei em choque. ‘Então vocês estão me demitindo?’. E eu ali, pronto para dizer que estava limpo, que não usava drogas há um mês, que vinha tendo aulas de bateria, que me sentia motivado. Não era fácil para o senhor valentão confessar sentimentos, mas eu estava disposto a me humilhar para voltar. ‘Sim’, eles disseram. ‘Bem, então estou despedido, p#rra!’, gritei.

Naquele momento, fiquei devastado. Olhei para Ace, e ele não conseguiu me encarar. Paul e Gene pareciam até sentir uma espécie de exultação maligna. Fiquei furioso. Os dois se levantaram e saíram. Ace foi o último. ‘Ei, Cat, não estou feliz com isso, cara, mas você estava fora de controle’, disse ele. Era o sujo falando do mal lavado. ‘Não estou louco agora.’ ‘Entendi’, respondi. E ele foi embora. Fiquei tão atordoado que não consegui me mexer. Então, tive uma crise de choro.”

Gravação às pressas e som polido

Após sessões de pré-produção em um estúdio no Queens, em Nova York — já sem a presença de Peter Criss —, a banda e o produtor Vini Poncia definiram os arranjos e selecionaram o repertório que comporia “Unmasked”. Em seguida, mudaram-se para o Record Plant, onde a gravação, segundo Poncia, foi realizada às pressas. Ele acreditava que, após o sucesso de “Dynasty”, o novo álbum merecia mais cuidado e tempo de estúdio.

Sobre a sonoridade do disco, o produtor assim afirma em “Kiss: Por Trás da Máscara”:

“Não foi minha ideia entrar e modificar as coisas (…) Paul e Gene nunca fizeram nada que não quisessem. Eles queriam descobrir se conseguiriam atuar na área pop e serem eficientes.”

Se a guinada sonora não partiu de Poncia, a ideia de trazer de volta Anton Fig — que já havia substituído Peter em quase todas as faixas de “Dynasty” — foi dele. O baterista, que mais tarde ganharia notoriedade como músico de estúdio e integrante da banda do apresentador David Letterman, passou cerca de uma semana no estúdio registrando suas partes.

Em depoimento a Leaf e Sharp, Fig — que já havia colaborado com Ace Frehley em seu disco solo de 1978 — diz:

“Naquela época eu tinha uma banda chamada Spyder, cujo empresário também era Bill Aucoin. Nossa música ‘New Romance’ estava nas paradas, e não parecia ser a hora certa para me juntar ao Kiss.”

Apesar disso, Ace declara que Anton chegou a ser baterista oficial do Kiss “por um dia”. Em entrevista ao Loudwire, o Spaceman recorda:

“Antes de testarmos uma dúzia de bateristas – Eric Carr entre eles –, telefonei para Gene e Paul sugerindo darmos uma chance a Anton. Eles concordaram. Então, liguei para ele e disse que estava na banda. Anton ficou emocionado, nem conseguiu dormir aquela noite. Porém, no dia seguinte, Paul e Gene mudaram de ideia. Disseram que não o consideravam uma boa opção. Assim, sobrou para mim o trabalho sujo de ligar para o cara e dizer que as coisas tinham sido alteradas. Mas, por 24 horas, Anton Fig esteve no Kiss.”

Quanto ao repertório de “Unmasked”, há um certo consenso entre Gene Simmons e Paul Stanley quanto à falta de impacto do material. Simmons atribui a fragilidade do conteúdo ao mau momento vivido por Peter. Já Paul é mais direto em sua avaliação:

“‘Unmasked’ é um álbum bem podre (…) Várias daquelas músicas começavam muito mais dançantes e com uma pegada mais rock ‘n’roll. De alguma forma, perderam força na gravação (…) Há faixas que considero ótimas, mas que acabaram recebendo arranjos neutros, menos energéticos.”

Ace Frehley, por outro lado, discorda — ao menos no que diz respeito às suas próprias contribuições.

“Achei que minhas músicas eram boas. Novamente, como em ‘Dynasty’, fiquei com três faixas: ‘Two Sides of the Coin’, ‘Torpedo Girl’ — provavelmente a música mais engraçada que já compus — e ‘Talk to Me’. Esta última se tornou um grande sucesso na Austrália, e a apresentei em diversos shows ao redor do mundo.”

“Talk to Me”, uma das quatro músicas do disco executadas na turnê de divulgação, foi composta rapidamente, usando “uma afinação especial, em sol ou ré, algo que Keith Richards faria”.

O primeiro single, “Shandi”, nasceu de uma inspiração curiosa. Paul ouviu “Sandy”, de Bruce Springsteen, no rádio, e teve a ideia inicial. Ele comenta:

“Vini sugeriu o nome ‘Shandi’. Na época havia uma cantora chamada Shandi Cinnamon. É uma ótima música com uma letra bem bolada (…) Ela foi gravada numa fase de experimentação. Estávamos meio perdidos.”

Mas o mais inusitado, segundo ele, foi o cenário da gravação:

“A coisa mais engraçada foi estar no estúdio gravando uma música do Kiss, para um álbum do Kiss, e olhar ao meu redor e ver Tom Harper no baixo, Anton Fig na bateria e Holly Knight no teclado.”

Técnico de guitarra da banda que recebeu 500 dólares pela sessão, Harper relembra com bom humor em “Kiss: Por Trás da Máscara” que Gene sempre se referia a ele como o cara que tocou baixo em “Shandi”, quando o via em público.

Já Knight — na época, colega de Fig no Spyder — revelou em entrevista ao SleazeRoxx em 2017 que havia xerocado e guardado seus cheques, “como provas de que havia tocado no disco”. Futura coautora de sucessos como “Rag Doll” (Aerosmith) e “The Best” (Tina Turner), ela voltaria a trabalhar com o Kiss em “Hot in the Shade” (1989), coassinando o single “Hide Your Heart” com Paul Stanley e Desmond Child.

Para Vini Poncia, “Shandi” era uma forte candidata a repetir o sucesso de “I Was Made for Lovin’ You”, como explica a Leaf e Sharp:

“Paul e eu ficamos muito animados com a faixa, mas não tenho certeza se o resto da banda sentiu o mesmo. Se essa música tivesse chegado ao primeiro lugar… quem sabe o que teria acontecido? Quando uma música vira hit, ninguém reclama. Mas, se não vira, as portas se escancaram para a crítica.”

Embora tenha alcançado apenas a 47ª posição na Billboard norte-americana, “Shandi” foi bem-sucedida em outros mercados. Chegou ao primeiro lugar na Argentina e entrou no Top 10 na Austrália, Nova Zelândia e Noruega.

Além de “Talk to Me” e “Shandi”, as faixas de “Unmasked” que ganharam espaço nos shows foram “Is That You?”, composta por Gerard McMahon — autor de “Cry Little Sister”, da trilha do filme “Garotos Perdidos” (1987) —, cuja letra descreve um encontro com uma professora dominatrix, e “You’re All That I Want”, inspirada na sonoridade da banda Free.

Entre os lados B, Paul Stanley destaca uma única faixa: “Tomorrow”. Mas faz uma ressalva:

“Ela é legal, mas originalmente era bem diferente. Mais pesada, cheia de guitarras. No final, acabou com muito teclado. Ficou um pouco mais difusa, destilada, diluída.”

Fracasso dentro, sucesso fora de casa

Lançado em 20 de maio de 1980, “Unmasked” teve um desempenho decepcionante nos Estados Unidos, onde ostentou a ingrata marca de ser o primeiro álbum do Kiss, desde Dressed to Kill (1975), a não receber disco de platina. Como resultado, a banda passou a maior parte de 1980 inativa. Mas o sucesso de “Shandi” no exterior, especialmente na Austrália, motivou o agendamento de uma turnê pela Europa e Oceania.

Antes de cair na estrada, no entanto, havia uma pendência: o grupo precisava de um baterista.

Após o lançamento do disco, o empresário Bill Aucoin procurou a banda. “Olha, vocês precisam fazer essa turnê. Não quero arranjar outro baterista. Deem mais uma chance ao Peter”, teria dito. Bill e Ace Frehley, após conversarem com o ex-baterista, chegaram à conclusão de que ele merecia mais uma oportunidade. “Ele queria mostrar que havia mudado”, comenta Ace em “Não Me Arrependo”.

Peter sabia que Bill estava pressionando Gene, Paul e Ace para que reconsiderassem sua saída. Com a turnê prestes a começar, a última coisa que o grupo queria era procurar um novo integrante. Poucas semanas após o episódio da demissão, Ace visitou Peter em seu apartamento e, de acordo com o escrito em “Makeup to Breakup”, disse: “Escuta, eles estão dispostos a lhe dar outra chance. Ensaie conosco. Se tudo der certo, você volta para a banda.”

No dia do ensaio, Peter chegou ao estúdio SIR carregando uma pasta e uma estante de partitura — segundo ele, “apetrechos cênicos para provocá-los”. Com apenas três meses de estudo com Jim Chapin, renomado baterista de jazz, Peter ainda não dominava a leitura musical.

“E não domina até hoje”, comentou Gene em seu livro.

“Nenhum de nós domina. Éramos uma banda de rock autodidata. Mas ele estava tão iludido que achou que uma estante de partitura nos convenceria de algo. Fiquei surpreso que ele não trouxe uma batuta também. Começamos a tocar, e ele estava pior do que antes.”

O ensaio, vale destacar, consistia apenas em material antigo, não nas novas faixas de “Unmasked”. O objetivo era verificar se Peter ainda era capaz de executar canções que já conhecia. O veredito foi unânime: não funcionou. Estava tudo terminado.

Embora não tenha participado das gravações de “Unmasked”, Peter retornou para filmar o videoclipe de “Shandi”. Paul relembra:

“Ele foi ao set sabendo que seria sua última aparição com o Kiss. No fim do dia, pegou seu estojo de maquiagem e foi embora. Não houve lágrimas, mas foi um momento marcante. Peter estava se despedindo. Nós o havíamos demitido, e aquela seria a última vez que o veríamos como membro da banda. Curiosamente, ele não parecia se importar… Na cabeça dele, havia escrito a melhor canção que o Kiss já teve [‘Beth’], e agora estava livre para seguir seu caminho e se tornar a grande estrela que acreditava ser.”

Ele conclui:

“Não vi a demissão do Peter como um ato frio ou calculado. Era uma questão de sobrevivência. Eu deixaria os problemas dele afundarem a banda — e a mim junto? Nem pensar. Gene também pensava assim.”

A chegada de Eric Carr e a reconfiguração interna

Paul Stanley relembra que o processo de audições para um novo baterista foi, nas suas palavras, “muito estranho”.

“Não queríamos bateristas famosos. Queríamos alguém que surgisse do nada. Não faria sentido pedir para o Anton Fig ou algum outro nome tarimbado se fantasiar de girafa prateada ou coisa parecida (…) Decidimos também que não queríamos alguém que tocasse como o Peter.”

A resposta veio na figura de Paul Caravello, que impressionou a banda com execuções vigorosas de clássicos como “Black Diamond”, “Detroit Rock City” e “Firehouse”.

Em “Uma Vida Sem Máscaras”, Paul escreve que a primeira coisa que Caravello fez foi “pedir nossos autógrafos”.

“No começo, não gostei tanto do jeito que ele tocava, mas todas as outras pessoas na sala — incluindo Vini Poncia e Bill Aucoin — acharam-no excelente. Chamamos o cara para um segundo teste e descobrimos que ele também tinha uma voz boa, com aquele timbre áspero parecido com o do Peter. E ele aprendia rápido. Tínhamos encontrado o nosso cara.”

Logo após ser contratado, Caravello adotou o nome artístico de Eric Carr e assumiu a persona da “raposa” — ou “fox”, em inglês — substituindo o “gato” (“catman”) que representava Peter Criss. Para Paul, a chegada de Eric foi “um sopro de ar fresco muito necessário após a saída de Peter”. Já para Ace Frehley, ele era apenas “um bom garoto do Brooklyn tentando se encaixar em seu novo emprego”.

“Eric era um contratado, trazido para substituir Peter, mas não para ser um parceiro em pé de igualdade. Foi uma mudança drástica na estrutura fundamental da banda, com um impacto profundo em todos nós — especialmente em mim. Antes, quando havia divergências, a votação era equilibrada: eu e Peter de um lado, Paul e Gene do outro. Mas agora Peter se foi, e eu estava isolado. O equilíbrio de poder passou claramente para o lado de Gene e Paul. Logo percebi que eles votavam juntos em praticamente tudo, enquanto eu ficava na minoria (…) Eles eram obcecados por controle, e a saída do Peter lhes deu margem para exercer esse controle a um nível que eu não previa. Eu deveria ter previsto.”

Pouco após o anúncio oficial da saída de Criss, Eric Carr fez sua estreia com o Kiss em um show no Palladium, em Nova York — o único compromisso da turnê de “Unmasked” em solo americano — em 25 de julho. Para a imprensa, a banda recorreu à justificativa padrão do mundo do rock: diferenças criativas, planos para uma carreira solo, e assim por diante. Gene ressalta:

“Nunca dissemos que o Peter foi expulso por causa do vício em drogas. Não faríamos isso com ele, com os fãs, nem conosco.”

Kiss – “Unmasked”

  • Lançado em 20 de maio de 1980
  • Produzido por Vini Poncia

Faixas:

  1. Is That You?
  2. Shandi
  3. Talk to Me
  4. Naked City
  5. What Makes the World Go ‘Round
  6. Tomorrow
  7. Two Sides of the Coin
  8. She’s So European
  9. Easy As It Seems
  10. Torpedo Girl
  11. You’re All That I Want

Músicos:

  • Gene Simmons – vocais, baixo, guitarra base em “You’re All That I Want”
  • Paul Stanley – vocais, guitarra base, guitarra solo em “Is That You?”, “Shandi”, “What Makes the World Go ‘Round” (primeiro solo) e “You’re All That I Want”; baixo em “Tomorrow” e “Easy As It Seems”
  • Ace Frehley – vocais, guitarra solo, violão, baixo em “Talk to Me”, “Two Sides of the Coin” e “Torpedo Girl”
  • Peter Criss – bateria (creditado, mas não tocou no álbum)

Músicos adicionais:

  • Anton Fig – bateria
  • Vini Poncia – teclados, percussão, backing vocals
  • Tom Harper – baixo em “Shandi”
  • Holly Knight – teclados
  • Bob Kulick – guitarra em “Naked City”

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Marcelo Vieira
Marcelo Vieirahttp://www.marcelovieiramusic.com.br
Marcelo Vieira é jornalista graduado pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso (FACHA), com especialização em Produção Editorial pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Há mais de dez anos atua no mercado editorial como editor de livros e tradutor freelancer. Escreve sobre música desde 2006, com passagens por veículos como Collector's Room, Metal Na Lata e Rock Brigade Magazine, para os quais realizou entrevistas com artistas nacionais e internacionais, cobriu shows e festivais, e resenhou centenas de álbuns, tanto clássicos como lançamentos, do rock e do metal.

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