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Martin Barre considera “estranha” sua saída do Jethro Tull

“Foi um evento muito estranho e acho que alguém escreverá sobre isso”, aponta o guitarrista

Martin Barre foi integrante do Jethro Tull entre 1968 e 2011. Seu primeiro registro ao lado de Ian Anderson e companhia foi o segundo álbum de estúdio do grupo, “Stand Up” (1969). A partir de então, se tornou referência para instrumentistas de todas as gerações posteriores.

Mais de uma década se passou desde o rompimento. Ainda assim, o guitarrista segue tendo algumas reflexões. Durante recente entrevista ao Vintage Rock Pod – transcrita pelo Rock Celebrities – ele lembrou:

“Foi um evento muito estranho e acho que alguém escreverá sobre isso eventualmente. Era algo que eu precisava superar e seguir em frente ou iria me destruir. E eu não deixaria isso porque, sejam quais forem as qualidades que eu tenha, sou muito obstinado, teimoso, focado, determinado, seja o que for que eu seja ou o que quer que seja, não apenas como músico.”

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De tudo que perdeu, o que Barre mais lamenta é a ligação artística com Ian Anderson.

“São apenas as conexões, tipo Mick Jagger e Keith Richards… Não estou dizendo que somos desse tipo, mas eu e Ian tínhamos uma conexão musical e isso se foi para sempre. É muito triste.”

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João Renato Alves
João Renato Alveshttps://twitter.com/vandohalen
João Renato Alves é jornalista graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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