A Netflix finalmente vai colocar em prática a criticada ideia de acabar com o compartilhamento de senhas, inicialmente nos Estados Unidos. Testes já foram feitos em alguns países, com a cobrança de uma taxa extra para cada endereço diferente em que o login fosse realizado.
De acordo com o The Wall Street Journal, assinantes americanos vão começar a pagar um valor adicional de US$ 3 por endereço. A prática foi implementada em modo avaliativo primeiro no Peru, Costa Rica e Chile, com extensão posterior para Argentina, El Salvador, Guatemala, Honduras e República Dominicana.
A intenção é fazer o mesmo no mundo todo – ou seja, é questão de tempo até a novidade chegar ao Brasil.
O CEO da Netflix, Ted Sarandos, comentou durante reunião com acionistas, no último mês de novembro, que certamente isso causaria um impacto negativo de início, mas a medida deverá fazer a empresa faturar inicialmente cerca de US$ 721 milhões apenas nos Estados Unidos e Canadá. Qualquer valor seria bem vindo na situação atual da empresa, que enfrenta ainda uma debandada de assinantes.
Plano mais acessível da Netflix
Também em novembro, a Netflix já colocou em prática mais uma novidade: a chegada de planos de assinatura com propagandas. Mais baratos do que o básico, esses planos custam R$ 18,90.
Quem segue por essa opção tem que encarar anúncios de 15 a 30 segundos exibidos durante a programação. A cada hora de conteúdo assistido, há entre 4 e 5 minutos de propaganda.
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