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Bom ou ruim? Primeiras críticas de “Thor: Amor e Trovão” são divulgadas

Opiniões parecem divididas em relação ao quarto filme do Deus do Trovão, mas no fim das contas, resultado ainda é positivo

Foram divulgadas as primeiras críticas de “Thor: Amor e Trovão”, quarto filme do Deus do Trovão no Universo Cinematográfico Marvel (UCM). Novamente dirigido por Taika Waititi, de “Thor: Ragnarok”, o longa vem dividindo opiniões.

Parte dos jornalistas especializados que assistiu à obra a classificou como “divertida”, o que já era de se esperar pelos envolvidos. Porém, foi destacado que não estaremos diante de um dos grandes momentos do UCM.

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Do lado positivo, além do já citado bom humor de Waititi, “Thor: Amor e Trovão” parece ter como pontos altos as presenças de Christian Bale como Gorr, o Carniceiro dos Deuses; Natalie Portman como a Poderosa Thor e Russell Crowe como Zeus, o chefe do panteão grego. Alguns críticos citaram também uma versão mais emotiva do Thor, que agradou no geral.

Amor

Para Todd Gilchrist, do AV Club, as partes boas e ruins do filme se combinam e formam uma experiência positiva. Ele destaca a adaptação bem feita de uma fase bem específica de Thor nos quadrinhos da Marvel.

“Portman e (especialmente) Bale contribuem mais do que o suficiente com atuação classe A para emprestar mais dimensão emocional para a adaptação solta, ocasionalmente alegre demais, mas sempre visualmente aventureira de Waititi do período Jason Aaron (das HQs) da Poderosa Thor.”

Já Leah Greenblatt, do Entertainment Weekly, escreveu uma crítica disfarçada de elogio – ou seria o contrário?

“Mais e mais, esse universo cinematográfico parece simultaneamente grande demais para falhar e amplo demais para suportar o peso de suas próprias maquinações sem fim. Nada disso necessariamente faz mais sentido nas mãos de Waititi, mas pelo menos alguém está se divertido.”

Trovão

Do lado negativo, Wenlei Ma, do News.com.au, criticou os esforços do diretor em tentar misturar vários gêneros e dar seu famoso “tempero caótico” ao filme. Na análise dela, o que funcionou bem em “Thor: Ragnarok” parece não ter sido o suficiente para ganhar o público dessa vez.

“Desconjuntado e as vezes beirando o imcompreensível, ‘Thor: Amor e Trovão’ é uma mistureba de gêneros que nem sempre flui.”

Barry Hertz, do Globe and Mail, chega a citar o Guns N’ Roses, que aparece em quatro músicas da trilha sonora do longa, como um exemplo dos exageros. Para ele, tornar tudo mais grandioso não funcionou – pelo contrário.

“’Ragnarok’ pode ter ungido Waititi como o cineasta excêntrico salvador do MCU, mas a sequência apenas revela a dura realidade da labuta na fábrica de super-heróis: maior, mais inchado, mais barulhento, daquele jeito Guns N’ Roses.”

Apesar das críticas mistas, o agregador de reviews Rotten Tomatoes está dando uma nota de 71% em seu “tomatômetro” para “Thor: Amor e Trovão”. Obviamente, os reviews do público ainda não foram incorporados a essa nota.

Sobre “Thor: Amor e Trovão”

“Thor: Amor e Trovão” estreia no Brasil nesta quinta-feira (7). Diz a sinopse:

“O filme encontra Thor (Chris Hemsworth) em uma jornada diferente de tudo que já enfrentou – uma busca pela paz interior. Porém, sua aposentadoria é interrompida por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses (Christian Bale), que busca a extinção dos deuses.

Para combater a ameaça, Thor pede a ajuda do Rei Valquíria (Tessa Thompson), Korg (Taika Waititi) e da ex-namorada Jane Foster (Natalie Portman), que, para sua surpresa, inexplicavelmente empunha o martelo mágico Mjolnir, revelando-se a Poderosa Thor. Juntos, eles embarcam em uma angustiante aventura cósmica para descobrir o mistério da vingança do antagonista e detê-lo antes que seja tarde demais.”

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André Luiz Fernandes
André Luiz Fernandes
André Luiz Fernandes é jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Interessado em música desde a infância, teve um blog sobre discos de hard rock/metal antes da graduação e é considerado o melhor baixista do prédio onde mora. Tem passagens por Ei Nerd e Estadão.

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