Bruce Dickinson foi perguntado sobre como sua carreira solo é vista por Steve Harris, baixista e líder do Iron Maiden, em entrevista ao podcast Streaming for Vengeance, da revista Brave Words & Bloody Knuckles. Em resposta, revelou que o assunto sequer é pautado.
“Não conversamos sobre isso. Ocasionalmente, mostro algumas ideias e ele aproveita para a banda aquelas que mais gosta. Foi assim que ‘If Eternity Should Fail’ se tornou a faixa de abertura do ‘The Book of Souls’. Mesma coisa ‘Bring Your Daughter to the Slaughter’, que gravei com Janick Gers. Usamos para o Maiden e ela acabou chegando ao número um na Inglaterra. Para Steve, não importa quem tenha composto: se a banda toca e soa como nós, é o que vale.”
Curiosamente, no passado, Steve não se mostrava tão confortável com a carreira do colega. Quando Dickinson promoveu seu retorno ao heavy metal com “Accident of Birth”, em 1997, o baixista não deixou de dar uma alfinetada ao ser questionado sobre o tema.
“Bruce gravaria um disco de música country se achasse que venderia.”
Durante os encontros para acertar seu retorno à banda, o vocalista tratou a questão com bom humor ao responder para Harris com um sorriso:
“Ah, e só para deixar claro: não pretendo gravar um álbum de música country.”
Recentemente, Bruce revelou que iniciará os trabalhos no seu próximo álbum solo ainda em 2022. A ideia é conciliar o processo com os shows que o Iron Maiden tem agendados para o ano.
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