Assassino de John Lennon afirma sentir ‘cada vez mais vergonha’ do que fez

Mark David Chapman, assassino de John Lennon, confessou em uma audiência que sente “cada vez mais vergonha” de ter tirado a vida do eterno Beatle. Lennon foi baleado por Chapman, com disparos de uma arma de calibre 38, no dia 8 de dezembro de 1980, em Nova York, Estados Unidos. Momentos antes, o músico havia autografado uma cópia do disco “Double Fantasy” para o homem responsável por matá-lo em seguida.

“Eu estava indo longe demais. Eu lembro de ter o pensamento de: ‘ei, você tem o álbum agora, olhe isso, ele assinou, apenas vá para casa’. Mas não havia uma maneira de que eu fosse para casa”, disse Chapman, que cumpre prisão perpétua desde o ocorrido.

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– Mark Chapman contou à esposa que mataria John Lennon dois meses antes

“Daqui uma centena de anos eles irão se lembrar dele, e se lembrarão dele como alguém que foi assassinado. E isso será ruim”, completou o assassino de John Lennon, que já teve sua liberdade condicional negada por 10 vezes.

Embora o sentimento atual seja de vergonha, Mark David Chapman afirmou que, no passado, reagia de forma diferente ao ocorrido. “Há 30 anos, eu não poderia dizer que sentia vergonha. E eu sei o que é vergonha agora. É quando você cobre o rosto. Você não quer pedir por nada”, afirmou.

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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