Após concluir seu novo filme sobre a vida de Jesus Cristo, Martin Scorsese deve desenvolver mais um projeto promissor. Trata-se de uma cinebiografia de Frank Sinatra – com Leonardo DiCaprio como favorito para interpretar o cantor.
Fontes próximas ao diretor conversaram com a Variety e afirmaram que além de DiCaprio — colaborador recorrente do cineasta —, Scorsese deseja escalar Jennifer Lawrence para o projeto. Caso aceite o convite, a atriz deve ficar com o papel de Ava Gardner, a segunda esposa de Sinatra.
Entretanto, as mesmas fontes disseram que o projeto deve enfrentar alguns contratempos. Segundo o veículo de comunicação, Tina Sinatra, filha de Frank, é quem controla o patrimônio do pai — e ainda não deu ok para o desenvolvimento da obra.
Vale ressaltar que Tina é filha de Frank Sinatra com Nancy Barbato, sua primeira esposa. O renomado artista botou um fim na relação justamente para se casar com Ava Gardner — o que pode desagradar a herdeira do cantor.
Por fim, vários estúdios de Hollywood já demonstram interesse em bancar o projeto, segunda a Variety. A Apple, responsável por “Assassinos da Lua das Flores” (2023), filme mais recente do cineasta, tem vontade de fechar com o diretor. No entanto, a Sony é, no momento, a favorita para assumir o longa.
Novidades sobre o filme de Jesus Cristo
O veículo de comunicação ainda revelou novos detalhes sobre o filme focado na vida de Jesus Cristo. Este será segundo longa da carreira de Martin Scorsese com esta temática, pois dirigiu anteriormente “A Última Tentação de Cristo” (1988), estrelado por Willem Dafoe.
Conforme apurado pela Variety, Scorsese tem vontade de trabalhar novamente com Andrew Garfield, junto do qual gravou “Silêncio” (2016). No entanto, não está claro se o diretor quer o ator para viver Jesus Cristo ou algum de seus discípulos. Miles Teller também está no radar do cineasta para o projeto.
O filme deve começar as gravações ainda este ano na Itália e Egito. Israel é outro local considerado pela produção, mas a atual guerra entre o país e o grupo Hamas em Gaza deve se tornar um grande problema logístico.
Ao jornal Los Angeles Times, Martin Scorsese deu a entender que este filme deve ter duração de, no máximo, 80 minutos — ou 1h20 — para ser mais acessível ao público. Cabe destacar que vários longas do cineasta costumam chegar perto ou até ultrapassar a marca de três horas.
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