O músico brasileiro Artur Menezes, radicado nos Estados Unidos, disponibilizou o seu novo EP. “AM/FM” (clique no título para ouvir) está sendo promovido pelo selo Black Hill Records.
O trabalho conta com 5 músicas. Duas delas, “Change” e “She Cold”, já haviam sido lançadas de forma avulsa anteriormente.
O play foi produzido em parceria com Doug Boehm, que já trabalhou com artistas como The Vines, Booker T. Jones e Drive-By Truckers. O título, apesar de remeter às frequências radiofônicas, é um acrônimo para “Artur Menezes Fuzz Machine”.
Sobre a obra, o guitarrista, vocalista, compositor e produtor destaca em material promocional:
“‘AM/FM’ conversa com o ouvinte de duas maneiras: musicalmente, é pesado, sincopado e psicodélico! Enquanto a letra toca a alma com temas profundos como finitude, solidão e depressão, mas também aceitação e mudança. As letras também são políticas, como a da música ‘She Cold’, contra a sociedade misógina em que vivemos.”
O videoclipe para “Hurts Like Hell” pode ser conferido no player abaixo.
Sobre Artur Menezes
Natural de Fortaleza (CE), Artur Menezes fez carreira no Brasil, também tocando no México e países da Europa e América do Sul antes de 2016, quando mudou-se para os Estados Unidos. Por lá, destacou-se a ponto de vencer dois concursos (‘Ernie Ball Play Crossroads’ e ‘International Blues Challenge 2018’, eleito melhor guitarrista pela Blues Foundation) e tocou em festivais como o ‘Crossroads Festival’, de Eric Clapton, em 2019, além de ser professor de guitarra no Musicians Institute, em Hollywood.
No último mês de junho, o músico esteve em São Paulo para se apresentar no festival Best of Blues & Rock. Ele tocou na mesma noite que contou com shows de Buddy Guy, Steve Vai e Dead Fish. Sobre a apresentação, o colaborador Zeone Martins exaltou em resenha ao site:
“Destacaram-se o novo single ‘She Cold’ e ‘Northeast’, que cruza baião, blues e rock – e é interessante notar como o bluesman tem desenvoltura neste último, passando por sons pesados (não muito distantes do que o Black Sabbath fez em seus tempos iniciais) e psicodelia em meio a ótimos riffs de guitarra. Quando passou para o blues mais tradicional, ao final do show, guitarrista e banda encarnaram o estilo com afinco, encerrando uma ótima apresentação.”
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