Certamente muitos fãs já homenagearam o Blind Guardian com tatuagens, registrando a influência e o amor pela banda. Porém, os próprios integrantes da banda não são adeptos da arte corporal.
Em entrevista ao canal brasileiro Heavy Talk – transcrita pelo Blabbermouth –, o vocalista Hansi Kürsch tentou explicar os motivos pessoais por trás da decisão.
“Não somos de forma alguma típicos. Quer dizer, fazemos tudo com paixão, e tatuagens nunca nos atraíram. Não somos contra, apenas não é algo que nos agrada. Eu tenho o braço muito fino, por exemplo, então a tatuagem cairia com o passar dos anos. E os outros caras pensam da mesma forma. Mas de novo, também é uma questão da região de onde você vem. Eu não me identifico com tatuagens.”
A seguir, o cantor se referiu à prática como uma moda – algo que vai contra o que Ozzy Osbourne proclamou em “The Osbournes”, quando disse que se fosse para ser diferente hoje em dia, o negócio era não ter tattoos, já que todo mundo faz.
“Eu vejo muitas pessoas usando tatuagens, e eu fico, tipo: ‘ok, é uma moda’. Não é isso que as tatuagens deveriam ser. E é por isso que não gostaria de fazer uma. Não é minha ideologia, não é minha maneira de pensar.”
Blind Guardian e “The God Machine”
“The God Machine”, 12º trabalho de inéditas da carreira do Blind Guardian, saiu em 2022. O álbum chegou ao Top 20 em 6 paradas europeias, com destaque para o 2º lugar na sua terra natal – melhor resultado de toda a discografia, empatado com “At the Edge of Time” (2010).
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