Margot Robbie pode nem ter tanto tempo assim de carreira, mas já marcou seu nome como a intérprete da Arlequina nos longas da DC, além de ter participado de outras obras de renome, como “O Lobo de Wall Street”, “Eu, Tonya” e “Babilônia”. Mas, afinal de contas, qual seria o filme favorito da atriz australiana?
Em entrevista para a MTV News em 2019 (via Farout), durante a divulgação de “Era Uma Vez em… Hollywood”, o entrevistador perguntou à atriz se o personagem Floyd, de “Amor à Queima-Roupa” (1993), interpretado por Brad Pitt, era o maior “drogado” da história do cinema.
Foi neste momento que a atriz revelou que concorda com a afirmação.
“Absolutamente verdade, 1.000%.”
Em seguida, Margot Robbie afirmou que esse é seu filme favorito e provou sua admiração por ele ao citar diversas frases famosas da trama.
Em 2016, para a W Magazine, afirmou que “Amor à Queima-Roupa” também tem, em sua opinião, a melhor cena de sexo da história do cinema, protagonizada pelos atores Christian Slater e Patricia Arquette.
Sobre “Amor à Queima-Roupa”
“Amor à Queima-Roupa” conta a história do casal Clarence Worley (Slater) e Alabama Whitney (Arquette), que precisam fugir de mafiosos após roubarem um carregamento de drogas.
O roteiro do filme foi escrito por Quentin Tarantino, mas a direção ficou a cargo do colega Tony Scott. O motivo é que o renomado cineasta optou por vendê-lo para poder bancar “Cães de Aluguel”, seu primeiro longa. Além de Christian Slater e Patricia Arquette, o elenco de “Amor à Queima-Roupa” conta com nomes como Dennis Hopper, Val Kilmer, Gary Oldman, Christopher Walken, Brad Pitt e Samuel L. Jackson.
“Amor à Queima-Roupa” não foi nada bem de bilheteria – arrecadou US$ 12,6 milhões, apenas US$ 100 mil a mais que seu orçamento total –, mas recebeu avaliações positivas e é considerado um dos melhores trabalhos de Tony Scott.
Margot Robbie e heavy metal
A ligação de Margot Robbie com a arte não se limita ao cinema. Durante aparição no programa Graham Norton Show, da BBC, a atriz falou um pouco sobre seu passado. E confessou que, embora não fosse totalmente gótica, ostentou uma juventude emo – e sua trilha sonora principal era o heavy metal.
Disse Margot (via NME):
“Não sei se eu era uma gótica completa. Mas fui bastante emo e ouvia só heavy metal. Pintava meu cabelo de preto e só cortava com uma lâmina. Então, sim, meio gótica.”
A também atriz Cate Blanchett, outra convidada, ficou incrédula, chegando a perguntar se alguém realmente gosta de heavy metal e se Robbie “gostava genuinamente”. A resposta foi:
“Eu ainda gosto genuinamente. Eu realmente gosto. Lembro-me de ir a um show do Slipknot e… na época eu estava em (novela australiana) ‘Neighbours’. Nunca tive tantas pessoas vindo até mim… Foi tão inesperado. Conheciam todos os personagens. Gostavam tanto de ‘Neighbours’ quanto do Slipknot.”
A reação de Cate causou algumas críticas nas redes sociais, com fãs de metal considerando sua fala um desrespeito. Ela ainda não se manifestou posteriormente – nem se sabe se assim o fará.
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