Geezer Butler foi diagnosticado com pneumonia. Mas calma: ao que tudo indica, o baixista do Black Sabbath está se sentindo bem dentro do possível.
Gloria, esposa de Geezer, foi a responsável por informar o público a respeito da doença. Através das redes sociais, ela divulgou fotos do músico de 73 anos no hospital junto da seguinte legenda:
“Depois do primeiro dia no médico com meu marido, quando disseram que ele testou negativo para gripe, Covid, estreptococos e amigdalite, eu disse… ‘bem, ele deu positivo por ser um pé no saco’. Segundo dia no médico, disseram que ele está com pneumonia. Embora siga testando positivo por ser um pé no saco, agora me sinto culpada por pensar nisso.”
Pelo tom bem-humorado da mensagem e pela forma como o baixista aparece nas fotos, a situação parece estar sob controle. Nas hashtags, mais alguns recados por parte de Gloria:
“#Ugh #MeuPobreMarido #SentirMelhor #HomensSãoOsPioresPacientes”
De acordo com o site Blabbermouth, Butler revelou no último mês de junho que havia testado positivo para Covid-19 naquela que foi, pelo menos, a segunda vez. Ao que tudo indica, o músico não enfrentou sintomas graves nas ocasiões em que foi diagnosticado com a doença.
Geezer Butler após o Black Sabbath
Desde o fim do Black Sabbath, em 2017, Geezer Butler envolveu-se apenas com uma banda: o Deadland Ritual. O projeto contava com Matt Sorum (Guns N’ Roses, Velvet Revolver) na bateria, Steve Stevens (Billy Idol, Vince Neil) na guitarra e Franky Perez (Apocalyptica, Scars on Broadway) no vocal.
Apesar de ter lançado dois singles e realizado alguns shows, o grupo chegou ao fim por um motivo curioso. Conforme revelado por Stevens em entrevista ao Trunk Nation, os veteranos não estavam dispostos a iniciar um grupo do zero, com todos os prós e contras que envolve uma iniciativa do tipo.
“Acho que acabou mesmo. Criamos bastante material, espero que seja lançado algum dia. Ainda somos amigos, mas foi um processo muito difícil. Estávamos prestes a assinar com uma gravadora, excursionamos pela Europa. Mas somos todos experientes, estávamos acostumados a um certo estilo de vida do qual precisamos abrir mão. Estávamos tocando em festivais e pequenos clubes. Inicialmente, todos estavam dispostos, mas a realidade de hotéis e comida baratos nos atingiu em cheio. Aos poucos cada um foi perdendo interesse em passar por aquilo.”
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