Recentemente, a informação de que o Pink Floyd pode engrossar a lista de músicos que colocam seu catálogo musical para venda veio à tona na imprensa. Embora ainda não haja uma declaração oficial da banda, fontes próximas indicam que a transação pode acontecer – e tem tudo para ser uma das mais altas cifras da recente história desse tipo de negociação.
De acordo com o Financial Times, a Warner e a BMG seriam as mais fortes na disputa. As companhias estariam dispostas a atingir um valor na casa do meio bilhão de dólares pelos direitos sobre o material. O leilão pode levar os ingleses a superar o montante oferecido a Bruce Springsteen, único a superar os US$ 500 milhões até o momento.
A obra do Pink Floyd inclui alguns dos discos mais vendidos de todos os tempos, com destaque a “The Dark Side of the Moon” (1973) e “The Wall” (1979). Obviamente, uma ação do tipo envolveria não apenas Roger Waters, David Gilmour e Nick Mason, como também os representantes legais dos falecidos Syd Barrett e Richard Wright.
Pink Floyd nos últimos anos
“The Endless River”, último álbum de estúdio do Pink Floyd, saiu em 2014. O trabalho reuniu registros feitos durante as sessões de “The Division Bell”, vinte anos antes, derradeiro lançamento de inéditas com a banda ainda na ativa.
Recentemente, Gilmour e Mason se reuniram para gravar a música “Hey Hey Rise Up”, em tributo à resistência ucraniana diante da invasão russa.
Vendas de catálogos musicais
Em 2020, Bob Dylan vendeu seu catálogo com mais de 600 músicas ao Warner Music Group. O valor não foi revelado, mas fontes próximas estimam que a companhia pagou em torno de US$ 300 milhões ao cantor e compositor.
Outros grandes nomes também negociaram suas obras em tempos recentes, como Red Hot Chili Peppers (por mais de US$ 140 mi), Neil Young (50% por US$ 150 mi), Fleetwood Mac e The Beach Boys (entre US$ 100 mi e US$ 200 mi).
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como diz a música do Pink: Money!!!!