O Bon Jovi retornou aos palcos na última sexta-feira (1º), com um show em Omaha, cidade do estado americano de Nebraska. A apresentação foi a primeira da nova tour estadunidense, rompendo um hiato iniciado com a pandemia.
Em entrevista ao Star Tribune, Jon Bon Jovi comentou como a Covid-19 afetou seus projetos pessoais e da banda.
“Pude compreender o quanto a vida é volátil e frágil. Não importa se você é velho ou jovem, americano ou egípcio, quem é ou de onde vem, a pandemia afetou a todos. Tive consciência disso enquanto escrevia o último disco, 2020.”
Assim como o tecladista David Bryan lá no início do ciclo pandêmico, Jon testou positivo em outubro de 2021. Por acreditar na ciência, o cantor já estava imunizado e passou sem maiores problemas pelo período de quarentena.
“A pior parte foi não poder cantar por duas semanas. Fora isso, sou grato por apenas ter sofrido alguns contratempos. Durante os ensaios, quatro pessoas dentro da nossa equipe testaram positivo. Mas todos estavam atualizados com as vacinas e acabou dando tudo certo.”
Aliás, se teve algo que a ausência de concertos proporcionou ao Bon Jovi foi justamente a possibilidade de ensaiar.
“Nunca havia ensaiado tanto na vida. Não estou exagerando. Passamos três semanas usando a Meadowlands Arena, em Nova Jersey, para preparar os shows. Fizemos mais ensaios do que o número de apresentações que temos agendadas.”
A atual excursão se estende até o dia 30 de abril. Depois, a banda deve analisar as possibilidades de passar por outros países.
“Bon Jovi 2020”, álbum mais recente da banda, chegou ao top 20 em 18 paradas internacionais à época do lançamento.
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