O site da revista Variety publicou que a arrecadação em bilheteria do filme “Bohemian Rhapsody”, cinebiografia sobre o Queen, ultrapassou a marca de US$ 900 milhões mundialmente. Em conversão direta para o real na cotação atual, o valor chega a R$ 3,48 bilhões.
Embora tenha até deixado de ser exibido nos cinemas do Ocidente, já que a estreia em diversos países ocorreu em novembro do ano passado, “Bohemian Rhapsody” só chegou a locais como Japão, China – onde chegou a ser censurado, evitando referências à homossexualidade do vocalista Freddie Mercury – e Coreia do Sul ao longo de 2019. O sucesso no Oriente fez com que o filme aumentasse a sua arrecadação de forma considerável, pulando de US$ 860 milhões – última contagem disponível até então – para US$ 900 milhões.
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A arrecadação mundial impressionante de “Bohemian Rhapsody” a colocou, de forma bastante isolada, como a cinebiografia musical de maior sucesso da história do cinema. Até então, o topo era ocupado por “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.” (US$ 201 milhões), seguido de “Johnny & June” (US$ 186,4 milhões).
O desempenho de “Bohemian Rhapsody” no Brasil também foi muito bom: o filme liderou o ranking de bilheteria em suas duas primeiras semanas de lançamento – depois, foi desbancado por “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”. Nesse mesmo período de 14 dias, o longa-metragem arrecadou R$ 20,87 milhões com 1,15 milhão de ingressos vendidos no país. Os números consolidados de audiência nacional, considerando todo o período, não foram divulgados.
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Ao que tudo indica, todo esse sucesso não era esperado pela 20th Century Fox, companhia que produziu o filme. O orçamento disponibilizado foi de “apenas” US$ 52 milhões (R$ 201,6 milhões), cifras modestas para um longa-metragem de Hollywood.
