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O que esperar dos 7 shows do Black Label Society no Brasil

O Black Label Society, banda capitaneada pelo guitarrista Zakk Wylde (Ozzy Osbourne), fará sete shows no Brasil entre o fim deste mês e o início do próximo. O giro também engloba apresentações no Uruguai, Argentina, Chile, Colômbia e Peru.

Confira, abaixo, a lista completa de apresentações no Brasil:

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– 30/03: Opinião, Porto Alegre;
– 31/03: Ópera de Arame, Curitiba;
– 02/04: Toinha, Brasília;
– 03/04: Teatro Manauara, Manaus;
– 05/04: Circo Voador, Rio de Janeiro;
– 06/04: Tropical Butantã, São Paulo;
– 07/04: Cine Teatro Brasil, Belo Horizonte.

Atualmente, a banda promove o álbum de inéditas “Grimmest Hits” – que, não, não é uma coletânea “greatest hits”. O disco foi lançado no início de 2018 e traz o grupo em boa forma, especialmente Zakk Wylde, que está apostando em um som mais orgânico e cortando os “vícios musicais” que tinha nas seis cordas, como o uso exagerado de harmônicos artificiais e fraseados repetitivos.

Os shows no Brasil serão os primeiros do Black Label Society em sete meses, já que as últimas apresentações aconteceram no início de agosto, nos Estados Unidos. No entanto, tudo indica que o repertório tocado pela banda em território nacional será bem parecido com o que foi apresentado ao longo do ano passado.

A formação que acompanha Zakk Wylde é composta por John DeServio no baixo, Dario Lorina na guitarra e Jeff Fabb na bateria. O quarteto toca junto desde 2014, com as entradas de Lorina e Fabb – DeServio integra o grupo desde 2005 e Wylde, claro, é o fundador e líder do projeto.

O setlist base é composto, de forma majoritária, por músicas de “Grimmest Hits” e dos álbuns “1919 Eternal” (2002), “The Blessed Hellride” (2003) e “Mafia” (2005), considerados os melhores por muitos fãs da banda. O repertório é completo por algumas faixas de discos como “Sonic Brew” (1999), “Shot to Hell” (2006) e “Catacombs of the Black Vatican” (2014).

Alguns momentos do repertório, em particular, chamam a atenção. Em “Spoke In The Wheel” e “In This River” (que conta com uma imagem de Dimebag Darrell, falecido guitarrista do Pantera), por exemplo, Zakk Wylde assume o piano, enquanto Dario Lorina fica com a guitarra solo. Já em “Fire It Up”, Zakk costuma ir até a plateia para solar. “Concrete Jungle”, por sua vez, conta com um duelo entre Wylde e Lorina.

Veja, abaixo, o repertório tocado pelo Black Label Society nos shows de 2018 e alguns vídeos de apresentações da turnê:

1. Genocide Junkies
2. Funeral Bell
3. Suffering Overdue
4. Bleed for Me
5. Heart of Darkness
6. Suicide Messiah
7. Trampled Down Below
8. All That Once Shined
9. Room of Nightmares
10. Bridge to Cross
11. Spoke in the Wheel
12. In This River
13. The Blessed Hellride
14. A Love Unreal
15. Fire It Up
16. Concrete Jungle
17. Stillborn

“Genocide Junkies”, “Funeral Bell” e “Suffering Overdue”:

“Suicide Messiah”:

“All That Once Shined” e “Room of Nightmares”:

“In This River”:

“Fire It Up”:

“Stillborn”:

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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