Um trecho do novo livro de Jesse Fink sobre a história de Bon Scott, vocalista do AC/DC, afirma que o cantor morreu de overdose de heroína, e não por “envenenamento alcoólico agudo”, como consta no atestado de óbito. A obra, intitulada “Bon: The Last Highway – The Untold Story Of Bon Scott And AC/DC’s Back In Black”, será lançada em novembro em diversos países, incluindo o Brasil.
Conforme apontado pelo site News.com.au, o livro afirma que a morte de Bon Scott envolveu o uso de heroína. Na noite em que faleceu, ele estava acompanhado de outros amigos viciados na mesma droga. “Basicamente, ele teve uma terceira overdose e nessa ocasião ele foi pego, é a conclusão que tiro”, afirmou o autor da obra.
– Veja também: E se Bon Scott não tivesse morrido em 1980?
Outros dois livros lançados anteriormente, por biógrafos diferentes, afirmam que Bon Scott tinha problemas com heroína desde os primórdios do AC/DC. Segundo as obras, Scott sofreu duas overdoses de heroína na Austrália, em 1975 e 1976.
Bon Scott faleceu em 19 de fevereiro de 1980, aos 33 anos. O AC/DC considerou encerrar as atividades após o falecimento do cantor, mas o grupo decidiu seguir com Brian Johnson.