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Living Colour lançou “Vivid” há 36 anos; veja outros fatos da música em 3 de maio

Há 36 anos, em 3 de maio de 1988, o Living Colour lançava “Vivid”, seu disco de estreia. É o trabalho mais popular da banda, com destaque ao hit “Cult of Personality”. Mick Jagger, padrinho do grupo, tocou gaita e gravou backing vocals em duas músicas.

Confira outros acontecimentos no mundo da música, especialmente no rock, em dias 3 de maio de outros anos:

-> Há 36 anos, em 3 de maio de 1988, o Poison lançava “Open Up and Say… Ahh!”, seu 2º disco de estúdio. É o álbum de maior sucesso da banda, graças aos hits “Every Rose Has Its Thorn”, “Nothin’ But a Good Time”, “Fallen Angel” e o cover “Your Mama Don’t Dance”.

-> Há 91 anos, em 3 de maio de 1933, nascia James Brown. O cantor morreu em 25 de dezembro de 2006, aos 73 anos, de problemas cardíacos. O “pai do soul” e precursor do funk é um dos artistas mais importantes da história, com 59 discos lançados e dezenas de hits.

-> Há 36 anos, em 3 de maio de 1988, o Queensrÿche lançava “Operation: Mindcrime”, seu 3º disco de estúdio. Conceitual, não estourou de primeira, mas acabou vendendo mais de 1 milhão de cópias. Os singles foram “Eyes of a Stranger” e “I Don’t Believe in Love”.

-> Há 50 anos, em 3 de maio de 1974, Rick Wakeman lançava o disco ao vivo “Journey to the Centre of the Earth”. Gravado em Londres, trata-se de uma ópera rock baseada no livro “Viagem ao Centro da Terra”. Conquistou disco de ouro no Brasil devido à turnê pelo país.

-> Há 20 anos, em 3 de maio de 2004, o Scorpions lançava “Unbreakable”, seu 15º disco de estúdio. Estreia do baixista Pawel Maciwoda, marca um retorno ao hard rock que consagrou a banda, após experimentos na década de 90. “Love ‘em or Leave ‘em” saiu como single.

-> Há 19 anos, em 3 de maio de 2005, o Candlemass lançava “Candlemass”, seu 8º disco de estúdio. Último com o vocalista Messiah Marcolin, teve como singles as faixas “Assassin of the Light” e “Black Dwarf”. “Witches” integrou a trilha sonora do game “Brütal Legend”.

-> Há 50 anos, em 3 de maio de 1974, o Status Quo lançava “Quo”, seu 7º disco de estúdio. É um dos trabalhos mais pesados da discografia do grupo, em parte pelas composições do baixista Alan Lancaster. A música “Break the Rules” foi promovida como single.

-> Há 19 anos, em 3 de maio de 2005, o Nine Inch Nails lançava “With Teeth”, seu 4º disco de estúdio. Marcado pela luta contra o alcoolismo de Trent Reznor, é considerado um dos trabalhos mais introspectivos da banda. Dave Grohl tocou bateria em algumas faixas.

-> Há 19 anos, em 3 de maio de 2005, o Fall Out Boy lançava “From Under the Cork Tree”, seu 2º disco de estúdio. Foi o responsável por colocar a banda em evidência, muito devido aos singles “Sugar, We’re Goin’ Down” e “Dance, Dance”, que obtiveram boa repercussão.

-> Há 31 anos, em 3 de maio de 1993, o New Order lançava “Republic”, seu 6º disco de estúdio. Foi o último álbum da banda antes de entrar em hiato no mesmo ano, voltando em 1998. “World (The Price of Love)”, “Ruined in a Day”, “Regret” e “Spooky” saíram como singles.

-> Hoje, André Olbrich faz 57 anos. O guitarrista, que nasceu em 3 de maio de 1967, foi um dos fundadores do Blind Guardian, banda da qual nunca se desligou. Também assumiu a função de um dos principais compositores ao lado do vocalista Hansi Kürsch.

-> Há 19 anos, m 3 de maio de 2005, Joe Perry lançava “Joe Perry”, seu 1º disco solo, sem o Joe Perry Project. Aqui, o guitarrista do Aerosmith ficou responsável pelos vocais e todos os instrumentos, com exceção da bateria, a cargo do produtor Paul Caruso.

-> Há 33 anos, em 3 de maio de 1991, o Melvins lançava “Bullhead”, seu 3º disco de estúdio. Aqui, a banda aposta em um som mais elaborado, com músicas mais longas e arrastada do que nos trabalhos anteriores. A faixa “Boris” inspirou o nome de uma banda japonesa.

-> Há 13 anos, em 3 de maio de 2011, o Sixx:A.M. lançava “This Is Gonna Hurt”, seu 2º disco. Serve como trilha para o livro homônimo de Nikki Sixx. “Lies of the Beautiful People”, “Are You With Me”, “Help Is on the Way”, “Skin” e a faixa-título foram singles.

-> Há 43 anos, em 3 de maio de 1981, Nick Mason lançava “Nick Mason’s Fictitious Sports”, seu 1º disco solo. O baterista do Pink Floyd estreou como artista solo em uma parceria com a musicista de jazz Carla Bley, que também foi a responsável pela produção do álbum.

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Dark Tranquillity equilibra raiva e melancolia em cenário ideal do Summer Breeze

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Em 2024, o Sun Stage do Summer Breeze 2024 foi um cenário perfeito para tornar especiais shows como o do Dark Tranquillity. Diferente do ano passado, a qualidade de som boa num ambiente de maior proximidade entre banda e público criou a atmosfera ideal para que o artista dependesse apenas de sua música para empolgar sua audiência.

No sábado (27) marcado por ter os dois palcos principais abarrotados de gente para ver bandas com ênfase em melodia, o Dark Tranquillity pareceu bem deslocado, mesmo sendo um dos pioneiros de tal derivação para o death metal, tradicional da cidade sueca de Gotemburgo. Apesar de dividir o horário com o Epica, que prometia um show especial no Ice Stage, havia um bom público para ver os escandinavos.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Com um disco novo ainda sem título e data de lançamento confirmados, mas que já teve a animadinha “The Last Imagination” executada nesta noite, o Dark Tranquillity pôde montar um repertório equilibrado. Mesmo assim, o grupo ignorou os velhos tempos, quando rivalizava com o In Flames, veja só, na sucessão do At the Gates como reis do death metal em Gotemburgo.

Todos de roupa preta, sob iluminação sóbria e soturna, o sexteto subiu ao palco do Sun Stage mais ou menos no horário previsto com “Identical to None”, do último disco de estúdio da banda, “Moment”, de 2020. Pontuada por momentos extremos aqui e acolá, a música gerou algumas tímidas rodas na pista, mostrando a boa vontade do público para os suecos.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Apesar da qualidade boa de som, o show também teve suas trapalhadas logo no início, com a banda não conseguindo acertar os samplers para a anunciada segunda música, “Hours Passed in Exile”, do celebrado “Damage Done”, de 2002. Mikael Stanne, vocalista e único membro original remanescente, desculpou-se pela pausa forçada e, quando os músicos voltaram ao batente, tocaram “Nothing to No One”, a primeira da noite entre as três músicas de “Fiction” (2007), disco de maior representação no repertório do grupo para o Summer Breeze Brasil.

Mais uma vez o cantor fez o “mea culpa” e então tocaram a música previamente anunciada. Daí para frente, o show engrenou sem maiores problemas. Com um público mais saltitante do que violento, em faixas como “Atoma” e “Phantom Days”, o Dark Tranquillity equilibrava sua origem extrema com influências góticas, sem abrir mão de seu lado melódico, por vezes beirando o power metal.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Óbvio que rodas foram despertadas durante “Terminus (Where Death is Most Alive)”, canção de “Fiction” dedicada à cidade natal sueca do grupo, e cuja sonoridade mais se aproximou do death metal melódico de seu início de carreira durante toda a noite.

Na reta final, a maideniana “Cathode Ray Sunshine” jogou o clima do show lá para cima, mas o auge do Dark Tranquillity no Summer Breeze veio com a épica “Therein”, de “Projector” (1999), única faixa noventista do grupo nesta noite, em união perfeita do death metal de Gotemburgo com um som melancólico num refrão de cortar os pulsos, cantado por Stanne como se fosse Dave Gahan, do Depeche Mode.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Antes de tocar a animada “Lost to Apathy”, de “Character” (2005), o vocalista fez uma regressão no tempo e lembrou de quando, em seu início de carreira, o grupo jamais imaginava alguém daqui sequer ouvindo sua música, muito menos tocar no Brasil, como aconteceu nesta sua quarta passagem pelo país. Também fez questão de salientar que o público não havia sido nada apático durante a noite e influenciou mais algumas rodas.

O final, como esperado, veio com seu quase-hit “Misery’s Crown”, faixa de “Fiction” que não soaria deslocada em “Draconian Times”, do Paradise Lost, mas dificilmente finalizaria um show tão bom se tivesse ocorrido em qualquer dos dois palcos principais. Que os curadores do Summer Breeze Brasil mantenham esse nível e sigam usando o Sun Stage com essa sabedoria nas próximas edições.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

**Este conteúdo faz parte da cobertura Summer Breeze Brasil 2024 — clique para conferir outras resenhas com fotos e vídeos.

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

Dark Tranquillity — ao vivo no Summer Breeze Brasil 2024

Repertório:

  1. Identical to None
  2. Nothing to No One
  3. Hours Passed in Exile
  4. Atoma
  5. Terminus (Where Death Is Most Alive)
  6. The Last Imagination
  7. Phantom Days
  8. Cathode Ray Sunshine
  9. ThereIn
  10. Lost to Apathy
  11. Misery’s Crown
Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

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A dura resposta de Daniel Radcliffe às falas transfóbicas de J.K. Rowling

J.K Rowling, criadora de “Harry Potter”, tem sido criticada por diversos comentários considerados transfóbicos nos últimos anos. Agora, quem se manifestou sobre o assunto foi Daniel Radcliffe, o eterno intérprete do bruxo nos filmes da franquia: ele deu uma dura respostas às falas polêmicas da escritora.

Em entrevista à revista Atlantic, o ator afirmou, primeiramente, sua chateação e perplexidade com toda a situação por considerar a obra de J.K Rowling empática. Ele disse:

“Tudo isso me deixa realmente triste, pois eu olho para a pessoa que conheci, os livros que ela escreveu e o mundo que criou. Tudo isso é, para mim, profundamente empático.”

Na sequência, apesar da chateação, o ator não deixou de expressar sua gratidão à escritora, ciente de que a obra escrita por ela mudou sua vida. Radcliffe afirmou, sem mencionar o nome de Rowling.

“Nada na minha vida teria, provavelmente, ocorrido da maneira que ocorreu sem essa pessoa.”

No entanto, o eterno intérprete de Harry Potter nas telonas separou as coisas. Apesar desta gratidão, disse não dever nada à autora — o ator ainda confirmou ter cortado contato com Rowling desde 2020.

“Isso não significa que você deva as coisas em que realmente acredita a outra pessoa por toda a sua vida.”

Daniel Radcliffe e atuação no segmento

Por fim, Radcliffe afirmou que por ter trabalhado junto de um ONG LGBTQIAP+ por anos, não poderia deixar as falas transfóbicas de J.K. Rowling passarem batidas. Ainda reforçou que os comentários da escritora não refletem os pensamentos daqueles associados à franquia “Harry Potter”.

“Trabalhei com a (ONG) Trevor Project por 12 anos e teria parecido, não tenho certeza, uma imensa covardia não falar algo. Eu queria tentar ajudar as pessoas afetadas negativamente pelos comentários. E digo que se essas são as visões da Jo, então elas não são as visões de todos os associados com a franquia ‘Potter’. Continuarei a apoiar os direitos de todas as pessoas LGBTQIAP+ e não tenho mais nenhum comentário a fazer além desse.”

Os comentários transfóbicos de J.K. Rowling

Os primeiros comentários transfóbicos de J.K Rowling surgiram em 2017 ao decidir se manifestar sobre as mudanças de reconhecimento de gêneros no Reino Unido, bem como ao expor suas visões sobre sexo e gênero. Desde então, a autora tem dividido opiniões e gerado debates.

A escritora até tentou justificar seus posicionamentos, mas pouco adiantou. Dentro da comunidade LGBTQIAP+, Rowling passou a ser chamada de “TERF”, sigla em inglês para feministas radicais, mas que não consideram mulheres trans como mulheres – algo que a própria autora rejeitou ser.

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Richie Kotzen lança o novo single “Cheap Shots”

Foto: Gustavo Diakov

O vocalista e guitarrista Richie Kotzen disponibilizou uma nova música na última quarta-feira (1). “Cheap Shots” é o primeiro single solo do artista desde 2020. No intervalo de tempo, ele estreou o projeto Smith/Kotzen, junto a Adrian Smith (Iron Maiden). Também se reuniu a Billy Sheehan e Mike Portnoy no terceiro disco do The Winery Dogs.

A faixa promove a nova turnê do músico, que terá início nas próximas semanas com apresentações nos Estados Unidos. A partir de junho, os compromissos se estendem pelo território europeu. Kotzen não excursiona pelo Velho Continente com o próprio trabalho desde antes da pandemia.

Sobre a canção, Richie declara em material promocional:

“Já faz um bom tempo desde que lancei novas músicas solo e me sinto muito realizado por ter chegado a um lugar onde tenho material no qual acredito. Embora esteja escrevendo o tempo todo, nem sempre me sinto compelido a compartilhar o trabalho. Quando ‘Cheap Shots’ veio até mim, eu sabia que tinha a desculpa perfeita para continuar de onde parei em meu trabalho anterior.”

O lyric video pode ser conferido no player abaixo. O álbum completo deve sair ainda em 2024.

Sobre Richie Kotzen

Richard Dale Kotzen Jr. começou a tocar piano com 5 anos de idade. Após conhecer o Kiss, foi inspirado a passar para a guitarra. Anos mais tarde, participou de “Asshole”, disco solo de Gene Simmons que foi gravado em seu estúdio, o Headroom Inc.

Nos anos 1980, foi descoberto pela Shrapnel Records, grande celeiro dos então novos virtuoses. Fez alguns discos instrumentais, mas direcionou sua carreira para um lado menos exibicionista com o passar dos anos.

Projetou seu nome tocando em grupos reconhecidos, como Poison e Mr. Big, além do já citado The Winery Dogs. Fora do rock, gravou com o Vertú, projeto que contava com Stanley Clarke e Lenny White. Também registrou álbuns voltados ao jazz fusion em parceria com Greg Howe.

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Black Pantera lança “Provérbios”, primeiro single de novo álbum

O Black Pantera disponibilizou no último dia 26 de abril o single “Provérbios”. A música é a primeira amostra de “Perpétuo”, álbum que o trio mineiro disponibiliza em maio.

A composição tem como característica principal a mescla de ditos e provérbios populares da língua portuguesa com elementos latinos.

Em depoimento exclusivo ao Tenho Mais Discos Que Amigos, o baixista e vocalista Chaene da Gama ofereceu detalhes sobre o processo de composição, além da influência da cultura latina na inspiração do grupo.

Disse o músico:

“É uma das primeiras músicas que nasceu para o ‘Perpétuo’. Ela traduz muito bem o sentimento que a gente foi tendo ao longo desses anos, principalmente depois dessa viagem ao Chile, onde a gente tocou com várias bandas da América Latina.

Pra mim, faz parte desse processo da gente se entender como homens negros, mas também entender que nós somos parte da América Latina, somos afro-latinos. E é esse um dos conceitos que carregam o disco. Ela é diferente de tudo que a gente já fez.”

Sobre o uso de expressões características, Chaene ressaltou:

“Ela foi construída em cima de ditados populares que todo brasileiro fala, mas também traz várias referências à América Latina como Miles Morales, que é um super-herói, apesar de ter sido criado por um norte-americano, a origem é latina.

No refrão a gente fala, ‘somos a revolução’, mas também ‘somos la revolución’, que é uma frase que a gente ouve muito durante essas viagens pela América Latina.

Nosso continente foi invadido, foi usurpado, então é importante falar da descolonização. Não tinha como começar de uma melhor forma, já dizendo que estamos aqui, somos brasileiros, latinos, afro-latinos e somos essa junção.”

O videoclipe, dirigido por Marcelo Hermes e com montagens e efeitos de Pedro Hansen, pode ser conferido no player abaixo.

Sobre o Black Pantera

Fundado em Uberaba, Minas Gerais, o Black Pantera conta com Charles Gama (voz e guitarra), Chaene da Gama (voz e baixo) e Rodrigo Augusto (bateria) na formação. Até o momento, 3 álbuns completos de estúdio foram lançados. O mais recente, “Ascensão”, saiu em 2022.

Logo a seguir, o grupo se apresentou no Rock in Rio, em conjunto com os pernambucanos do Devotos. O show fez parte da tradicional “noite do metal”, que abriu a mais recente edição do evento.

Ano passado o trio realizou uma série de shows pelo exterior, com apresentações em Portugal, Irlanda, Inglaterra e Chile. No mesmo período lançou o EP “Griô”, seu primeiro material todo em inglês.

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6ª temporada de “Cobra Kai” ganha data de lançamento e teaser; assista

Em breve, os fãs de “Cobra Kai” — série que é a continuação da franquia “Karatê Kid” original — terão de se despedir da atração. A Netflix lançou nesta quinta-feira (2) o primeiro teaser da 6ª e última temporada do seriado, além de divulgar algumas imagens e sua data de estreia.

A sequência final terá um total de 15 episódios, divididos em três partes. A primeira estreia na plataforma em 18 de julho. A segunda será disponibilizada em 28 de novembro. A terceira chega apenas em 2025, em data a ser anunciada.

O teaser também revelou alguns momentos importantes do enredo. Entre eles, podemos citar o que aparenta ser uma sessão de sparring envolvendo Daniel LaRusso (Ralph Macchio), Johnny Lawrence (William Zabka) e Chozen Toguchi (Yuji Okumoto), além da volta do vilão John Kreese (Martin Kove), que promete ressuscitar o dojo Cobra Kai. Confira abaixo:

A Netflix também divulgou uma sinopse da nova leva de capítulos. Confira a seguir:

“Começando com Cobra Kai eliminada do Vale, nossos senseis e estudantes devem decidir se e como vão competir no Sekai Taikai – o campeonato mundial de karatê.”

Novo filme de “Karatê Kid”

Apesar de esta ser a última temporada do show, vale ressaltar que a franquia “Karatê Kid” continuará na ativa. Recentemente, foi anunciado o um novo filme com a presença do próprio Ralph Macchio e também a de Jackie Chan, estrela do longa lançado em 2010.

O protagonista da nova obra será Ben Wang, escolhido após uma pesquisa realizada mundialmente pela Sony. Pesou na escolha do jovem ator o fato de ele ser fluente em mandarim e ter conhecimentos avançados em vários tipos de artes marciais, como karatê, kung fu, taekwondo, entre outras.

As filmagens do novo longa da franquia estão em andamento. Sua estreia esta programada para 30 de maio de 2025 nos Estados Unidos – e deve estrear um dia antes no Brasil.

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Accept passa ileso por teste de fogo em estreia de turnê mundial em São Paulo

Foto: Gabriel Ramos @gabrieluizramos

Em 2002, o Nightwish praticamente estreou a turnê do novo disco, o então desconhecido “Century Child”, em São Paulo. Se o público teve a oportunidade de ver a única execução de clássicos que não voltaram a ser apresentados aqui — como a sequência “Bless the Child” e “The End of All Hope” —, não pode desfrutá-la, pois o disco sairia somente uma semana depois no Brasil. Dá para entender o tamanho do prejuízo quando se pensa que era uma época em que a internet era tão popular quanto carros voadores o são hoje em dia.

Por pouco não ocorreu o mesmo com o Accept nessa nova turnê, produzida pela Dark Dimensions. “Humanoid”, décimo sétimo disco de estúdio da banda alemã, havia saído cinco dias antes, tanto digital quanto fisicamente, e a recepção dele ao vivo ainda estava por ser conhecida. Poderia haver alguma prévia na última segunda-feira (29), data em que eles se apresentariam em Montevidéu (Uruguai), mas o evento foi cancelado “por razões de logísticas inesperadas alheias ao artista, à produção e à casa de espetáculos”, segundo a produtora responsável, FIMV Entertainment.

Foto: Gabriel Ramos @gabrieluizramos

Amalgama

A atipicidade do show ocorrido na última quarta-feira (1º) não foi pequena. A banda de abertura, Amalgama, também inaugurava a própria turnê mundial, para divulgar “Mastermind”, lançado em 22 de abril.

Ao contrário do que seria de se esperar, essa avalanche de material pouco conhecido, na melhor das hipóteses, não impediu que fosse uma grande noite. O Amalgama, projeto russo liderado pelo vocalista Vlad Ivoilov tampouco se deixou intimidar por isso. Apresentaram com muita competência o repertório autoral, meio metal melódico sem firulas, meio hard rock à la Scorpions – a semelhança do timbre vocal de Vlad com Klaus Mine é impossível de ignorar.

Foto: Gabriel Ramos @gabrieluizramos

O bê-á-bá bem feito e grudento fez amizade rápida com os fãs do Accept; Vlad não teve muito trabalho em ensiná-los o refrão da grudenta “Brothers in Rock”. Completam o time Attila Vörös na guitarra (ex-Nevermore e Satyricon), Roman Valerev no baixo e Vladimir Zinoviev na bateria. Diferentemente dos recentes shows do Placebo (ver aqui) e Turnstile (ver aqui), houve um acerto na escolha da atração de abertura, tanto pela pertinência quanto pelo talento.

Foto: Gabriel Ramos @gabrieluizramos

Accept

Pouco depois das 20h, um susto: os guitarristas Wolf Hoffmann e Joel Hoekstra foram à frente do palco, mas nada se ouve do riff que tocam. Foi o único defeito no som que, durante toda a noite, foi límpido sem comprometer o peso no caso do Accept ou abafar os backing vocals pré-gravados do Amalgama. Resolvido o problema em segundos, foi possível reconhecer “The Reckoning” um dos três singles que anteciparam “Humanoid”. A faixa-título veio na sequência e pegou um público ainda frio, mais educado do que participativo.

A presença de palco, aliada à excelente qualidade de som e de iluminação, seria suficiente para mudar o clima. Mas “Restless and Wild” ser a terceira música apresentada ajudou a acelerar a melhora.

Foto: Gabriel Ramos @gabrieluizramos

É impressionante a precisão dos movimentos de todos os músicos. Ninguém dá um passo que não seja destinado a instigar a plateia. O vocalista Mark Tornillo é mais espontâneo, mas sem fugir muito às coreografias que exigem preparo específico, como pode ser visto no treinamento destinado ao guitarrista convidado Joel Hoekstra (Whitesnake, Night Ranger, entre outros), substituindo Philip Shouse. Se ele não estava muito à vontade com esta parte visual, não se pode dizer o mesmo da música. A elegância e tranquilidade tanto ao solar quanto ao fazer as bases acrescentam uma delicadeza muito bem vinda à rigidez metálica de couro e aço do Accept.

Hoekstra não foi o único a ser evidenciado. Em que pese o esforço gasto nos materiais de divulgação para destacar que o guitarrista Wolf Hoffman é o líder da banda — inclusive deixando-o desproporcionalmente maior do que os outros integrantes em fotos promocionais —, isso não se repete no palco. A todo momento, o único membro original a seguir no grupo interage com o baterista Chirstopher Williams, enquanto o baixista Martin Motnik e o terceiro guitarrista Uwe Lulis têm suas passadas pela beirada do palco vez ou outra.

Foto: Gabriel Ramos @gabrieluizramos

É um entrosamento bem-sucedido. Próximo ao meio do espetáculo, depois de “Dying Breed”, Mark apresenta Joel como guitarrista convidado e faz uma brincadeira com fundo de verdade olhando para ele, dizendo sobre a apresentação, com ingressos esgotados com considerável antecedência: “é um teste de fogo, não?”. Essa pergunta não precisava de resposta, estava evidente que haviam passado no teste sem o menor prejuízo.

A pergunta que não foi feita, mas precisava de resposta, é: por que a predominância de material da era Udo Dirkschneider em relação à nova encarnação do Accept, iniciada com o aclamado “Blood of the Nations”? Houve boa recepção da já citada “Dying Breed”, de “Shadow Soldiers” e “Pandemic”, todas muito superiores ao que ocorreu durante “Riff Orgy” — um medley de quatro músicas gravadas com o vocalista original (“Demon’s Night”, “Starlight”, “Losers and Winners”, “Flash Rockin’ Man”). Aliás, artistas precisam refletir sobre pot-pourris: desagradam quem quer ouvir a música inteira e irritam quem sabe que havia opções melhores para serem tocadas no lugar; ou seja, a única coisa certa é a decepção.

Foto: Gabriel Ramos @gabrieluizramos

Isso não significa que as fases sejam incompatíveis, muito pelo contrário. Poucas experiências são mais satisfatórias em um show de heavy metal do que ver “Metal Heart” e “Teutonic Terror” tocadas na sequência, sem intervalo entre elas. É a união perfeita que simboliza a qualidade, alta antigamente e mantida agora.

Talvez falte a ousadia, como o “choro” que Dirkschneider faz em “Head Over Hills” — um elemento que deixou de ser comum e dá base ao argumento feito pelo ex-baixista Peter Baltes, de que a banda tem se repetido nos últimos discos. Acumulam-se canções do período Mark Tornillo que não deveriam ficar de fora do setlists, como “Against the World” e “Wanna Be Free”. Discos acima da média como “Rise of Chaos”, de 2017, passam batidos por uma discutível escolha do grupo, que torna irônica a “I’m a Rebel” encerrar o show.

Foto: Gabriel Ramos @gabrieluizramos

Apesar disso, o saldo foi: uma excelente apresentação com uma banda afiadíssima, talvez por não terem vindo de uma sequência intensa de shows. Pode ser diferente — ainda que com qualidade — na apresentação extra, a ocorrer dia 18 de maio, quando a banda terá saído do Brasil, tocado na Argentina, Chile, Peru, Colômbia, El Salvador, México, Belo Horizonte (15/05) e Brasília (17/05); com direito a uma performance final em Santo André (19/05) para fechar.

Foto: Gabriel Ramos @gabrieluizramos

Accept — ao vivo em São Paulo

  • Local: Carioca Club
  • Data: 1º de maio de 2024
  • Turnê: Humanoid
  • Produtora: Dark Dimensions

Repertório — Amalgama:

  1. Dark Lacroix
  2. Legion of Steel
  3. Amulang
  4. Fight For Freedom
  5. Brothers in Rock
  6. Sping of My Life (SIC)
  7. Dark Night
  8. Beat of Your Heart
  9. Back From the 80’s

Repertório — Accept:

  1. The Reckoning
  2. Humanoid
  3. Restless and Wild
  4. Midnight Mover
  5. London Leatherboys
  6. Dying Breed
  7. Overnight Sensation
  8. Riff Orgy (Demon’s Night / Starlight / Losers and Winners / Flash Rockin’ Man)
  9. Breaker
  10. Ravages of Time
  11. Shadow Soldiers
  12. Princess of the Dawn
  13. Fast as a Shark
  14. Metal Heart
  15. Teutonic Terror
  16. Pandemic

    Bis:

    17. Zombie Apocalypse
    18. Balls to the Wall
    19. I’m a Rebel

Amalgama:

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Accept:

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Jeff Beck planejava álbum colaborativo com Mark Knopfler antes de morrer

No último mês de março, Mark Knopfler disponibilizou uma regravação um tanto quanto singular de sua faixa “Going Home: Theme of the Local Hero” – originalmente de 1983. Mais de 60 músicos participaram do single, incluindo Jeff Beck, falecido em janeiro do ano passado.

O saudoso guitarrista ficou encarregado da abertura da música. À época, não pôde se reunir com os envolvidos, então criou a parte em questão de casa, no que tornou-se sua última gravação. Mas, originalmente, a ideia era que a parceria do eterno líder do Dire Straits com o instrumentista fosse além e fizessem um álbum inteiro em conjunto.

Durante bate-papo com a revista Guitar Player (via Guitar World), Knopfler revelou tais planos. Segundo o artista, os dois já tinham até introduzido o assunto com suas respectivas equipes. Infelizmente, as coisas acabaram interrompidas por motivo de força maior.

Ele declarou:

“Jeff era diferente, sabe?. Na verdade, tínhamos acabado de ter algumas conversas por meio das nossas gestões sobre fazer um álbum juntos. Fico triste por não termos conseguido trabalhar dessa forma.”

Sobre “Going Home: Theme of the Local Hero”

Bruce Springsteen, Tom Morello (Rage Against the Machine), David Gilmour (Pink Floyd), Slash (Guns N’ Roses), Eric Clapton, Steve Vai, Ronnie Wood (Rolling Stones), Pete Townshend (The Who) e Brian May (Queen) também estão entre os convidados da música, apelidados de “Guitar Heroes”. Todo dinheiro arrecadado com a música será destinado às organizações beneficentes Teenage Cancer Trust e Teen Cancer America, voltadas aos adolescentes com câncer.

Para completar, Ringo Starr (Beatles) aparece creditado na bateria, junto de seu filho Zak Starkey (The Who). Já Sting (The Police) ficou encarregado do baixo, enquanto Roger Daltrey (The Who, que também auxilia a Teenage Cancer Trust) tocou gaita e Guy Fletcher (Dire Straits) cuidou da produção. 

O single foi registrado em maioria no estúdio British Grove Studios, em Londres, na Inglaterra. Em comunicado, Knopfler explicou que, inicialmente, a ideia não era tornar a faixa tão grandiosa assim, mas o processo ocorreu de maneira natural:

“Eu realmente não tinha ideia de que a música chegaria nesse nível. [Buddy] Guy aceitou e eu logo precisei estender a música de alguma forma, para acolher o maior número de pessoas. Antes que eu soubesse o que fazer, Pete Townshend tinha entrado no meu estúdio portando uma guitarra e um amplificador. E aquele primeiro power chord do Pete… cara, nós presenciamos aquilo e foi simplesmente fantástico. E continuou a partir daí. O Eric [Clapton] entrou, tocou muito bem, um lick atrás do outro. Então a contribuição de Jeff Beck surgiu e isso foi fascinante. Acho que o que tivemos foi uma superabundância de coisas boas. A coisa toda foi um ponto alto.” 

Sobre Jeff Beck

Nascido em 24 de junho de 1944, em Wallington, Surrey, na Inglaterra, Geoffrey Arnold Beck envolveu-se com a música inicialmente cantando em um coral de igreja. Ao conhecer o trabalho de outro revolucionário da guitarra, Les Paul, ficou impressionado e se apaixonou pelo instrumento. Porém, só começou a tocar mesmo na adolescência.

No início da vida adulta, transitou por uma série de bandas em Londres. Em 1965 juntou-se ao Yardbirds na vaga deixada por Eric Clapton. Ficou apenas um ano, período em que a banda lançou seus maiores hits. A passagem acabou mal, já que ele foi demitido por constantemente não aparecer para os shows.

Em 1967, foi a vez de arriscar-se como dono de banda: o Jeff Beck Group, com Rod Stewart nos vocais, Ronnie Wood no baixo e Micky Waller na bateria. Os primeiros álbuns do projeto, “Truth” (1968) e “Beck-Ola” (1969), são citados como fundamentais para o desenvolvimento do heavy metal. Foi considerado para substituir Syd Barrett no Pink Floyd, mas ninguém na banda teve coragem de convidá-lo.

Com o fim da formação inicial de seu próprio grupo, montou o Beck, Bogert & Appice e seguiu trabalhando em carreira solo, além de uma nova configuração do Jeff Beck Group. Explorou não apenas as já conhecidas influências do blues e rock, como também da soul music, incluindo colaborações com Stevie Wonder.

Na década de 1980, Beck restringiu seu trabalho a apenas algumas aparições em shows beneficentes. Retornou de vez com o álbum “Flash” e também se reuniu com Rod Stewart. A partir dos anos 1990, reduziu o ritmo de sua carreira, com idas e vindas e longos hiatos entre seus álbuns. Entre suas colaborações nas décadas de 1980 e 1990, estão registros com Mick Jagger, Jon Bon Jovi, Buddy Guy, Tina Turner, Seal, Duff McKagan, Brian May e ZZ Top.

Seu último trabalho completo foi “18”, uma colaboração com o ator e também músico Johnny Depp. Saiu em julho de 2022 e reuniu majoritariamente covers de artistas como Beach Boys, Marvin Gaye e The Velvet Underground. Participou também de “Patient Number 9”, álbum de Ozzy Osbourne, gravando guitarra em duas músicas: a faixa-título e “A Thousand Shades”. Em janeiro de 2023, ele faleceu aos 78 anos de idade após contrair meningite bacteriana.

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Série documental da HBO sobre a Stax Records ganha trailer; assista

Stax Records é um dos nomes mais lendários da história da música americana. A gravadora foi uma das principais responsáveis por popularizar o soul nos Estados Unidos.

Sua história será contada na série documental da HBO “Stax: Soulsville, USA”, que ganhou trailer nesta quinta-feira (2).

A produção, cuja estreia nos EUA está programada para 20 de maio — sem previsão no Brasil —, é dirigida por Jamila Wignot, cineasta por trás do documentário “Ailey” (2021), sobre o dançarino e coreógrafo Alvin Ailey. Ezra Edelman, vencedor do Oscar e do Emmy por seu trabalho em “OJ: Made in America”, é o produtor executivo.

Fundada em Memphis no ano 1957, a Stax era parte da cena cultural da cidade que se tornou o centro do movimento pelos direitos civis para a população negra. A gravadora foi um dos primeiros exemplos proeminentes de negros e brancos trabalhando em harmonia, com o resultado sendo inúmeros clássicos.

O selo foi responsável por lançar artistas do calibre de Otis Redding, Isaac Hayes, Staple Singers, Booker T. & The M.G.’s, Albert King e a dupla Sam & Dave. Todos eles integrantes do Rock And Roll Hall of Fame.

Confira abaixo o trailer de “Stax: Soulsville, USA“ (em inglês, sem legendas em português).

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Gilby Clarke anuncia venda de guitarras usadas no Guns N’ Roses

O guitarrista Gilby Clarke abriu uma loja online no site Reverb. Vários itens foram disponibilizados para compra do público, boa parte deles do período em que o músico integrou o Guns N’ Roses, na primeira metade dos anos 1990 – além do Slash’s Snakepit e Heart, entre outros.

Além de instrumentos, estão à venda equipamentos, roupas, itens de merchandising e premiações. O catálogo completo pode ser conferido clicando aqui.

Vale destacar que, recentemente, o brasileiro Kiko Loureiro promoveu uma ação semelhante com a mesma Reverb. O segundo saldão do instrumentista inclui material usado em sua passagem como membro do Megadeth. Detalhes completos clicando neste link.

Sobre Gilby Clarke

Nascido em Columbus, Ohio, Estados Unidos, Gilbert J. Clarke gravou com bandas como Candy, Kill For Thrills e The Loveless no início da carreira. O grande momento nos holofotes ocorreu quando substituiu Izzy Stradlin no Guns N’ Roses. Fez a turnê dos álbuns “Use Your Illusion” (1991) e participou do disco de covers “The Spaghetti Incident?” (1993).

Lançou uma série de discos solo. O mais bem-sucedido foi “Pawnshop Guitars” (1994), de quando ainda fazia parte do coletivo de Axl Rose e companhia. Já o mais recente, “The Gospel Truth”, saiu em 2021.

Na primeira década do século participou do supergrupo Rockstar Supernova, que também contava com o baixista Jason Newsted (ex-Metallica) e o baterista Tommy Lee (Mötley Crüe). O projeto lançou apenas um trabalho de estúdio.

Gravou e excursionou com nomes como Slash’s Snakepit, MC5, Nancy Sinatra e Heart. Ainda produziu L.A. Guns e Vains Of Jenna, entre outros.

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