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Raphael Christensen

Raphael Christensen
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http://www.igormiranda.com.br
Ator, Diretor, Editor e Roteirista Formado após passagem pelo Teatro Escola Macunaíma e Escola de Atores Wolf Maya em SP. Formado em especialização de Teatro Russo com foco no autor Anton Tchekhov pelo Núcleo Experimental em SP. Há 10 anos na profissão, principalmente no teatro e internet com projetos próprios.

Os 10 melhores filmes de 2023 na opinião de Raphael Christensen

Colaborador do site destaca que ano representou período de transição para o cinema, com mais destaque a obras internacionais e esgotamento do formato de super-heróis

Crítica: “Aquaman 2: O Reino Perdido” enterra DCEU de forma constrangedora

Pessimamente dirigido por James Wan, longa falha ao tentar copiar de forma descarada algumas ideias que outrora deram certo para a Marvel

Crítica: “O Exorcista – O Devoto” é uma mancha irreparável na franquia

Filme de David Gordon Green comete todos os equívocos possíveis ao acabar com mística de saga originada por um dos maiores longas de todos os tempos

Crítica: Vazio, “Asteroid City” sofre com a genialidade estética de seu diretor

Novo filme de Wes Anderson entrega obra visual refinadíssima, mas peca por deixar de lado o mais importante: a história

Crítica: Espetacular, “Oppenheimer” consegue ser intimista e gigante ao mesmo tempo

Aguardado filme de Christopher Nolan marca nova abordagem em seu estilo de trabalho e oferece imersão na trajetória do "pai da bomba atômica"

Crítica: Furacão rosa, “Barbie” é um dos melhores e mais polêmicos filmes do ano

Longa estrelado por Margot Robbie faz uso de escracho inteligente para debater e questionar sociedade atual, mostrando-se um belo exemplar de cinema crítico

Crítica: Filme “Tetris” faz da Guerra Fria uma aula didática e divertida

Longa impecável da Apple TV+ conta a história de um dos jogos mais famosos do mundo de forma inteligente

Crítica: “O Urso do Pó Branco” consegue divertir, mas desperdiça potencial

Limitação autoimposta traz lampejos do que poderia ser um grande filme, considerando que havia ideia extraordinária no papel

Crítica: Sem medo e sem roteiro, “John Wick 4: Baba Yaga” assume excelência em ação

Quarto e possivelmente último filme da franquia com Keanu Reeves abre mão de história e surpreende ao nos dar praticamente três horas de ação inimaginável

Crítica: “65 – Ameaça Pré-Histórica” perde chance de ser imenso ao tentar ser grande

Ficção científica protagonizada por Adam Driver tinha nas mãos a possibilidade de repetir fórmula consagrada, mas desperdiça isso ao querer ser apenas um espetáculo sem dinheiro