Glenn Hughes tem duas viagens ao Brasil anunciadas para 2025. De acordo com produtoras e casas de eventos nacionais, a segunda ocasião pertence a uma turnê de despedida.
Como já noticiado, o músico será uma das atrações do primeiro dia do Bangers Open Air, festival que acontece no Memorial da América Latina, São Paulo, em 2, 3 e 4 de maio. Outras cinco apresentações, solo, estão confirmadas em datas e locais listados a seguir:
- 11/11: Porto Alegre (Opinião) – ingressos na Sympla
- 13/11: Belo Horizonte (Mister Rock) – ingressos na DDTickets
- 14/11: Rio de Janeiro (Circo Voador) – ingressos na Eventim
- 16/11: São Paulo (VIP Station) – ingressos na DDTickets
- 18/11: Curitiba (Tork ‘n’ Roll) – ingressos na Bilheto
As apresentações fazem parte da turnê “The Chosen Years”, que, segundo as empresas locais, será a excursão derradeira do músico inglês de 73 anos. Ele, por sua vez, ainda não se manifestou oficialmente a respeito de uma aposentadoria dos palcos ou mesmo das longas viagens.
A “The Chosen Years” revisita não apenas músicas dos tempos de Deep Purple, como também trabalhos com o Trapeze, Hughes/Thrall, Iommi/Hughes, Black Country Communion e mais. Este giro começa na Europa, em setembro. A apresentação no Bangers será temática da época do Purple, como Glenn tem feito nos últimos anos.
Sobre Glenn Hughes
Nascido em Staffordshire, Inglaterra, Hughes começou a se destacar no início dos anos 1970, como integrante do Trapeze.
A seguir, foi convidado a participar do Deep Purple, registrando os clássicos álbuns “Burn” (1974), “Stormbringer” (1974) e “Come Taste the Band” (1975) – este último com o guitarrista Tommy Bolin no lugar de Ritchie Blackmore. Logo a seguir, a banda encerrou atividades, voltando apenas na década seguinte com a formação posterior.
Nos anos 1980, participou de projeto como o Phenomena, além de parcerias com nomes como Gary Moore e Pat Thrall. Ainda integrou por um breve período o Black Sabbath, gravando o álbum “Seventh Star” (1986) e realizando os primeiro shows da turnê de divulgação.
Após uma série de problemas com drogas, ressurgiu na metade da década seguinte, passando a ser mais consistente com a frequência de lançamentos. Integrou ainda os supergrupos Black Country Communion e The Dead Daisies.
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