Glenn Hughes tem duas passagens agendadas pelo Brasil para 2025. E, de acordo com a produtora Dark Dimensions, a segunda pertence a uma turnê de despedida.
Como já noticiado, o músico será uma das atrações do primeiro dia do Bangers Open Air, festival que acontece no Memorial da América Latina, São Paulo, em 2, 3 e 4 de maio. Agora, outra apresentação, solo, foi anunciada na mesma cidade, mas na Vip Station, em 16 de novembro.
Este segundo compromisso faz parte da turnê “The Chosen Years”, que, segundo a produtora nacional, será a excursão derradeira do músico inglês de 73 anos. Ele, por sua vez, ainda não se manifestou oficialmente a respeito de uma aposentadoria dos palcos ou mesmo das longas viagens.
A “The Chosen Years” revisita não apenas músicas dos tempos de Deep Purple, como também trabalhos com o Trapeze, Hughes/Thrall, Iommi/Hughes, Black Country Communion e mais. Este giro começa na Europa, em setembro. A apresentação no Bangers será temática da época do Purple, como Glenn tem feito nos últimos anos.
Ingressos para o show na Vip Station estão à venda no site DDTickets (com taxa de conveniência). Confira setores e valores:
- Pista única: R$ 300 (meia ou solidário), R$ 600 (inteira)
- Camarote: R$ 250 (meia ou solidário), R$ 500 (inteira)
- Ingresso solidário = qualquer pessoa pode comprar, desde que faça doação de 1 kg de alimento na portaria da casa de eventos no dia do show
Sobre Glenn Hughes
Nascido em Staffordshire, Inglaterra, Hughes começou a se destacar no início dos anos 1970, como integrante do Trapeze.
A seguir, foi convidado a participar do Deep Purple, registrando os clássicos álbuns “Burn” (1974), “Stormbringer” (1974) e “Come Taste the Band” (1975) – este último com o guitarrista Tommy Bolin no lugar de Ritchie Blackmore. Logo a seguir, a banda encerrou atividades, voltando apenas na década seguinte com a formação posterior.
Nos anos 1980, participou de projeto como o Phenomena, além de parcerias com nomes como Gary Moore e Pat Thrall. Ainda integrou por um breve período o Black Sabbath, gravando o álbum “Seventh Star” (1986) e realizando os primeiro shows da turnê de divulgação.
Após uma série de problemas com drogas, ressurgiu na metade da década seguinte, passando a ser mais consistente com a frequência de lançamentos. Integrou ainda os supergrupos Black Country Communion e The Dead Daisies.
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