O Pink Floyd segue com as celebrações de 50 anos do álbum “The Dark Side of the Moon”. A nova iniciativa é o documentário “Eclipse”, que documenta uma audição do trabalho durante o mais recente eclipse solar, ocorrido na Austrália.
O lançamento acontece na próxima sexta-feira (13), no YouTube. Não à toa, um dia antes da próxima edição do fenômeno natural.
A produção segue um grupo de fãs da banda inglesa que se dirige ao país da Oceania com o propósito de escutar o disco enquanto testemunham o fenômeno. Diz o release oficial:
“Em 20 de abril de 2023, a sombra da lua tocou a ponta da Austrália Ocidental, enquanto viajava sobre uma das áreas mais belas do mundo – o Parque Marinho Ningaloo em Exmouth, listado como Patrimônio Mundial da UNESCO. Sob a supervisão do longo consultor criativo do grupo e cofundador da Hipgnosis, Aubrey ‘Po’ Powell, o Pink Floyd deu a oito fãs australianos (chamados de ‘The Astronome Domine Eight’) a oportunidade exclusiva de visitar este local cênico especial na região para ouvir ‘THE DARK SIDE OF THE MOON’ na íntegra. A épica e arrebatadora última música do álbum, ‘Eclipse’ (com os versos finais ‘But the sun is eclipsed by the moon…’), foi cronometrada para coincidir com o momento exato do eclipse total.”
Além de Powell, o documentário conta com direção de Benny Trickett e produção de Fiz Oliver.
Paralelamente, uma campanha nas redes sociais encoraja os fãs locais a tocar “The Dark Side of the Moon” durante o eclipse de sábado. Os melhores registros em vídeos e fotos usando a hashtag #pfeclipse serão repostados nas redes sociais do grupo.
Pink Floyd e “The Dark Side of the Moon”
Oitavo álbum completo do Pink Floyd, “The Dark Side of the Moon” é seu trabalho mais bem-sucedido, com mais de 45 milhões de cópias vendidas mundialmente. Permaneceu 741 semanas consecutivas na parada norte-americana, entre 1973 e 1988.
Foi concebido como um trabalho conceitual focado nas pressões enfrentadas pela banda e os problemas de saúde mental do ex-membro Syd Barrett, que deixou o grupo em 1968. O material foi desenvolvido em performances ao vivo, com boa parte sendo executada nos palcos antes mesmo das gravações.
Clique para seguir IgorMiranda.com.br no: Instagram | Twitter | Threads | Facebook | YouTube.