A primeira vinda do Machine Head ao Brasil aconteceu em 2011, quando a banda já tinha quase duas décadas de história. O grupo tocou em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
Quatro anos mais tarde, nova vinda, desta vez se apresentando apenas na capital paulista.
Em entrevista ao site IgorMiranda.com.br, o vocalista e guitarrista Robb Flynn não conseguiu se recordar se houve propostas anteriores para uma turnê por esses lados. Porém, ele reconhece que a fama dos promotores locais contribuiu para a cautela.
“Tenho certeza de que deve ter rolado alguma, mas a década de 1990 era meio diferente. Os promotores de shows da época eram como gângsteres. Era louco. Lembro que fomos para Buenos Aires (em 1995), mas no geral era meio insano. Muitos de nossos amigos… éramos amigos do pessoal do Rancid e eles iam e levavam golpe de alguns promotores (nota do editor: curiosamente, o Rancid só veio à América do Sul pela primeira vez em 2017). Enfim, não sei por que demorou tanto para virmos, mas viemos e foi incrível. O Sepultura nos trouxe aqui pela primeira vez (em 2011) e foi muito louco.”
A novidade do novo giro, que começa nos próximos dias, é a passagem pelo Rio de Janeiro, algo que Flynn está ansioso. Não só pelo show, mas pela oportunidade de turistar.
“Estou super animado com isso. Quis ir ao Rio a vida toda, sabe? Só ouvi coisas incríveis sobre a cidade. Quero muito estar como um turista no Rio, até mais do que fazer o show. Só quero dar uma volta, sentir o clima, tomar cerveja em um bar e simplesmente sair por aí.”
Machine Head no Brasil
As datas do “An Evening With Machine Head” no Brasil são as seguintes:
- 27/10 Curitiba, Tork n’ Roll
- 28/10 Rio de Janeiro, Circo Voador
- 29/10 São Paulo, Tokio Marine Hall
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