Com cinco álbuns de estúdio até o momento, o Ghost não é dono de um repertório tão grande quanto as bandas que o influenciou. Um sinal interessante dessa constatação é o fato de que poucas músicas gravadas nos discos não foram executadas por Tobias Forge e seus comandados ao vivo.
Daquilo que podemos enquadrar como canções com letra e arranjo mais trabalhado, elas seriam apenas três. O número sobe para sete caso venhamos a incluir introduções que aparecem nos tracklists como faixas – embora um trio compareça nas apresentações no formato de pré-gravações.
O Loudwire listou as “excluídas”. Vale citar que os covers ficaram de fora da contabilidade final. São elas:
“Deus Culpa”, do álbum “Opus Eponymous” (2010)
“Spöksonat”, do álbum “Meliora” (2015) – vinheta tocada em playback antes de “He Is”
“See the Light”, do álbum “Prequelle” (2018)
“Imperium”, do álbum “Impera” (2022) – vinheta tocada em playback na introdução dos shows da atual turnê
“Dominium”, do álbum “Impera” (2022) – vinheta tocada em playback durante os shows da atual turnê
“Darkness at the Heart of My Love”, do álbum “Impera” (2022)
“Bite of Passage”, do álbum “Impera” (2022) – vinheta
Ghost e a turnê de “Impera”
O Ghost encerra o ciclo de divulgação de “Impera” nas próximas semanas, realizando um giro pela América do Sul. As apresentações em São Paulo acontecem nos dias 20 e 21 de setembro, no Espaço Unimed. Serão as únicas em território brasileiro na atual turnê do grupo. A Crypta está encarregada da abertura de ambas.
Vale destacar que o concerto derradeiro da fase atual da banda acontece dia 27 do mesmo mês na Movistar Arena, em Santiago, Chile. Fica a expectativa para a retirada de cena do Papa Emeritus IV, evolução do Cardinal Copia apresentada pela primeira vez durante um show no México, em março de 2020 – poucos dias antes de o planeta “fechar as portas” por conta da pandemia.
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